BY: Estevao Valente Eu não sou justiceiro.
Nem sou do tipo que come e depois conta para todo mundo, já que não sou canalha.
Naldinho me contou:
“ Em todas as vezes com o Cícero, ele nunca chegou a enfiar, como me comia em pé, acabava fora e nem me sujava, a não ser deitado na cama. porque aí esporrou no meu rego. Foi com o Vicente que perdi as pregas, tomei o primeiro pau no cu”.
Naldinho tinha passado um inferno astral por causa do Cícero, o bocudo que saiu falando para toda a molecada que o comia, mas nunca comeu, só melou o fiofó, pois era só ele sair à rua que os outros também queriam come-lo, assim meu priminho não tinha sossego, até que o Vicente e o João resolveram o caso.
O Cícero me aplicou um boquete e queria que eu metesse nele.
Eu topei, mas antes fui falar com o João, meu novo parça, para combinar uma lição a ser dada no moleque bocudo, sim, pois, comeu ato contínuo:
Caluda, nada de sair falando por aí.
É a Lei.
Tanto o João, quanto eu, queríamos o Cícero como o novo viadinho da rua, não mas o Naldinho.
Eu só esperava ele entrar na Faculdade para ir morar lá em casa, até sonhava com isso.
No dia seguinte ao boquete, vesti um outro short apertado com minhas coxas grossas à mostra, volumão sobressaindo, outra camiseta regata combinando e mostrando minha fortaleza, outro boné da Von Dutch, na cintura a pochete com o creme ching ling, e sai para correr.
Passei pela casa de João, agora para mim “ Janjão”, e ele saiu atrás de mim.
Entrei na trilha de terrenão baldio e atrás daquela moita estava o Cícero todo dengoso.
Nos vendo o João parou a certa distância.
Cícero foi logo arriou o shortinho muito curto, mostrando que estava todos depilado.
“ Me depilei para você me comer”, falou rindo.
Era uma vadia.
Nem parecia o bocudo autossuficiente que espalhou que tinha comida o Naldinho.
Era uma gazelinha.
A delicadeza com que ele pegou no meu pau meia bomba me fez lembrar uma gueixa.
“ Onde se aprendeu a pegar um pau assim?”
“ Segredo, segredinho, segredão”, falou fazendo caras e bocas.
Eu gosto de comer homem, não gosto meter em viado metido a ninfeta deslumbrada.
“ Tá cheio de frescura”.
“ Quer que eu te coma ou não?
“ CLARO !!! Cara, quero que me coma”.
“ Come vai”.
“ Cata cavaco, vai logo”.
Lambuzei o cu do sacana com creme ching ling, enquanto ele dizia:
“ Ai que friozinho. Ai que gostosinho. Nossa é melhor que vaselina”.
“ Já deu muito esse cu com vaselina, né seu puto?”
“ Não conto”, sorrindo e empurrando o cu nos meus dedos melados.
Posicionei o pau rumo ao rabicó do cara e Cicero rapidinho o entrouxou com o seu cu bem arreganhado.
Segurou minhas coxas e foi enfiando o rabo no meu pau.
“ Aaaiiii que dor, mas quero tudo dentro de mim, que tesão, mete macho, mete mais”.
Eu metia e ele se arrepiava todo.
Cicero estava de olhos fechados de prazer e João percebeu.
Chegou junto e colocou o pau nos lábios de Cícero.
“ OPA!!! QUE É ISSO”.
Eu segurei Cicero com força para que ele não fugisse
“ Fica quietinha biba, fica, essa foda tava me dando água na boca, agora eu quero uma chupetinha para começar ”.
“ Vai cara, abre bem a boca”, falei , completando:
“Você está precisando de leitinho pra ficar forte.
“O NOVO VIADINHO DA RUA tem que ficar bem forte para dar o cuzinho pra todo mundo”, falou João.
“ Janjão. Ele aguenta no cu e vai aguentar na boca, mete firme aí”.
Meu ‘parça’ meteu firme e o puto quase engasgou, mas continuou mamando.
Meu pau escapou e Cicero tratou logo de voltar a mete-lo em seu cu agora em “ponto de melado”.
“ Não tira. Não tira Miltão. Me come PORRRAAAA”.
E voltou a abocanhar o pau de Janjão que delirava com a chupeta.
“ Viado! Tu chupa bem. Porra porque não me chupou antes . Caralho?”
Nós estávamos atrás de uma moita na trilha de terrenão baldio o que não era local para grande romances e fodas muito longas, mas acontece que com a adrenalina a mil, a foda estava DU CARALHO !!! kkkkkk
Cicero de olhos fechados, pernas abertas, comigo segurando suas ancas, e Janjão a sua cabeça, tocava punheta como louco.
Eu socava pra valer, e o cara aguentava com prazer.
Janjão se tremelicava com o caralho na boca de Cicero.
Alguém gritou:
“ Vou gozar”...
O cu de Cicero mordeu meu pau com gosto e eu o enchi de gala.
“ Toma leite, toma leite quentinho, viadinho toma leite de macho”.
“ Engole tudo, passa a língua, pra e lamber tudo”.
Cicero fez o que João lhe mandou e virou para limpar meu pau.
Lambeu todinho e sugou as bolas.
“ Cai fora Cicero, depois a gente se fala”.
E Cicero saiu satisfeito rebolando a bunda arrombada e a boca melada.
“ Valeu, Miltão !!!”
“ Valeu, Janjão!!!”
“Agora, Cicero é o novo Viadinho da Rua”.
Saímos satisfeitos, só que não tínhamos percebido três pares de olhos nos observando.
E aí....
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