BY: Estevao Valente Se você se refere a alguém ou algo como a crème de la crème , você quer dizer que eles são a melhor pessoa ou coisa de sua espécie.
Confus, penseur du 18ème siècle
Nossos anfitriões e amigos de Florianópolis consideravam a família de Be nto , os Brandão Pereira de Mello e Silva , como la crème de la crème da Sociedade Tradicional Brasileira.
Graças ao senador e depois presidente da República Nereu Ramos, ao Deputado Joaquim Ramos, ao governador Celso Ramos, ao Governador Aderbal Ramos da Silva , a Jorge e Irineu Bornhausen que foram governadores, de Luís Gallotti, ministro do Supremo Tribunal Federal, ao Tabelião Hugo Ramos, se estabeleceu uma amizade pessoal e interesses comerciais entre esses notáveis homens públicos e o Grupo Comercial dos Brandão Pereira de Mello e Silva .
Uma das moças de uma dessas família ia casar com um moço de uma outra delas.
Os pais de Bento foram convidados para padrinhos.
Tudo pronto, vestido e chapéu comprados para a mãe, fraque escovado do papai e o de Bento, suíte em hotel de luxo já paga, carro com motorista contrato, um presentão já enviado para a casa da noiva, e meus pais receberam um telefonema de Paris porque Madame de Auroux, a velha avô, a mãe da mãe de nosso herói , estava morrendo
Dr. Pedro Manuel ligou para o pai da noiva, que entendeu o grave problema, e prazerosamente concordou de Bento representa-los no Altar como padrinho, acompanhado de uma moça bonita.
Tudo acertado, lá foi Bento para Florianópolis
Três malas de bagagem.
Com Bento não tinha problemas de ‘as aéreas’ cobrarem pelo excesso de bagagem, ele queria era levar seu vestuário para várias ocasiões e esse detalhe de excesso de bagagem era de pouca importância.
Chegando ao Aeroporto Internacional de Florianópolis Hercílio Luz nosso Bento estava com um mau humor canino.
Entregou os tickets das malas ao carregador, procurou o motorista , e se mandaram para o Hotel.
Fazendo o Check in foi informado que o estavam esperado no salão VIP para um ensaio da cerimônia.
Se já estava cansado e de péssimo humor, piorou mais ainda sua situação.
Fui para a suíte, tomou bom banho e solicitou um sanduíche de filé com Coca Cola.
Deitou nu e adormeceu
As Coxinhas de Moça estavam de fora das cobertas.
A Bunda idem, idem .
A mesma Bunda Roliça que enlouquece muita gente.
Quando abriu os olhos viu perto da cama um germânico, que o povo chama vulgarmente de ‘ Catarina’ e que antigamente compunham a maioria do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), isso é:
Homens altos, corpos fortes, loiros ou aloirados, crânio alongado, e olhos muito claros.
Ele olhava firme para o moço nu e pegava no pau sob a calças.
“ Gostou e se gostou passa a mãozona na bundona”.
Ele passou lambendo os beiços.
Bento estava de lado estava de lado ficou...
De agora em diante vou usar o “EU” , a primeira pessoa do singular, como se fosse Bento escrevendo.
O Catarina ficou pelado e deitou.
“ Pega, louquinha”.
Pequei.
‘ Grandinho, branquinho, será que é gostosinho”.
“ Põe na boca e prova”.
Abocanhei o pistolão.
“Nossa cara ...que boquinha gostosa...tu tens viadinho carioca”.
‘Como você sabe que eu sou carioca?’
“ Vi quando tu entraste, vi logo que tu eras um biju, uma bilora de primeira, como tô tisga, com falta de sexo, perguntei para o Nereu Espirro de Pica que fica na portaria quem tu és?”.
“Ele me deu a ficha e falou si qués, si não qués diz, vaz comer ou qués que embrulhe, ou como eu”.
“ Te arranca espirro de pica, vou jogar um pio, dar um rasgada y comer el maricon”.
‘ Não entendi nada a não ser o y comer el maricon’.
“Então mama, tu gostas de mamar piguancha safada???”
‘ADORO” !!!!’
“ Vou meter minha pica...todinha.. até os bagos”.
E meteu.
Foi mais uma ‘garganta profunda’ em minha vida.
Ele tinha uma voz grossa de gaúcho - sua mãe era gaúcha e seu pai de Floripa- que me deixava mais tesão.
“ Chupa mais um pouquinho gostoso , minha caldeirinha de porra, vai”.
Ficamos no chupa-chupa, até que:
“Vire pra mim ”.
Ficou me olhando.
“ Tu és muito lindo”.
“ És um tesão de puto, bah.”
“ Tua boca é tri legal”.
“ Sou beeeem capaz de me apaixonar por ti”.
“ Vire de lado. Como estavas quando te vi”.
“ NÃO!! Fica em pé na cama e vira a bundinha, meu crush”.
Não sei porque abri com as duas mãos minhas nádegas.
“ Bah tchê... caralho ...porra meu... Que porteira redonda rosadinha, limpinha, lustrosa”.
E eu rebolei.
“ PARA”.
Meteu a língua de macho tesudo me preparando para o que vinha.
Levantei a bunda e ele meteu mais.
A língua vibrava no meu anelzinho.
‘Que máximo... ....que gostoso...eu tou adorado...uuuuufá’.
“ VIRE DE LADO”.
Deitei e virei feliz porque é a posição que eu mais gosto.
Ele deitou ao meu lado e deslizou a mão pelo meu corpo sedento por pica.
Meu rabicó pulsava de alegria e tesão.
Nos beijamos, beijamos e beijamos.
Levantou minha perna com um braço e com a outra mão mexeu no meu pau para eu ficar bem excitado eeeeeeeeeeeeeeeeeee foi metendo
“ Que furico quentinho....vou ser bem carinhoso com esse bumbum”.
Metia e tirava com capricho.
Bulia nos meus mamilos.
Me beijava , tava louquinho.
Eu dava o cu com carinho para ele e ele me dava a pica com um tesão louco.
Era só prazer.
“ Vira todo de lado”.
E meteu até eu sentir os pentelhos roçando.
E bombava.
“ VOOOOOOOUUUU GOZAAAAAAAAAAAR” e gozou la dentro da minha buzanfa arreganhada.
Pegou no meu pau e descascou a banana, e eu gozei feliz...
Deitados juntos e contentes ficou difícil dele levanta.
“ Tenho que terminar o turno, mas volto a noite”.
Voltou, sentou na cama, mandou eu chupar e enfiou o dedo no meu cu, foi o começa de um grande noite de foda.
Fui ao casamento, trepei com o primo da noiva que eu já conhecia e na volta ao Hotel fudi de novo com o Catarina.
Catarina e eu fudemos muito e muito, ele era gotosíssimo.
Avisei que ia embora e ele escreveu seu nome ( Ronaldo Muller) , seu telefone ( yyyy-xxxx), seu endereço ( rua Canto das Corujas, casa número xxxxx, Florianópolis, Santa Catarina)
“ Sei que você vai voltar, por isso ai esta minha direção”.
Fiz o check-out e não vi o Catarina.
Estava na fila do balcão da cia aérea no Aeroporto Internacional de Florianópolis Hercílio Luz, quanto senti que alguém olhava para mim.
Me virei e lá estava Ronaldo Muller, o Catarina, com o mascote do Figueirense Futebol Clube.
Fui até ele.
“ Trouxe o mascote do meu time para você nunca esquecer de mim”.
‘ Não vou esquecer’
E para o espanto dos rodeantes o beijei na boca.
Ele ficou comigo até eu entrar e lhe dei tchauzinho até ele poder me ver.
“ Que boneco cafona é esse?”, perguntou O Chefe quando foi me apanhar.
‘ Foi brinde do casamento que eu trouxe pra você. O pai do noivo é presidente do Figueirense Futebol Clube”, menti eu.
Trepamos, mas eu pensava no Catarina.
A vida continuou, o mundo girou e ninguém caiu no espaço.
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ELE SONHAVA DE TRANSAR COM TRÊS TRAVESTIS