BY: Estevao Valente Segundo Ato
Acordei e o Naldinho já não estava no quarto.
“ Dormiu bem?”, perguntou minha tia.
“ Sim tia. Dormi muito bem. Dormi como a muito tempo não dormia de noite ” falei, mas, pensando “ e comendo seu filhote”.
“ Que bom. Quer café?”
“ Quero”.
Conversamos um pouco e eu fui para o quarto para arrumar minhas coisas.
O tempo passou e o Naldinho entrou esbaforido.
“ Primo. Primo”.
“ O que é? Já tá querendo o Miltão?”, falei rindo.
“Contei ao Vicente que meu primo Miltinho do Rio está aqui e ele convidou para irmos a casa dele está tarde”
“Os pais trabalham a tarde e ele fica sozinho, é a hora que a gente dá sempre uma trepadinha”.
“Ele não sabe como você é”.
“ Pensa que você é como eu, tanto que falou que ia te comer. Kkkkkkkkkkkk e eu não falei nada kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk” .
Ri muito.
“ Deixa comigo, priminho”.
As 15:00 tocamos a companhia na casa do Vicente, que abriu a porta peladão.
Olhou para mim assustado e deu dois passos para trás.
“ Viado! Esse é seu primo Miltinho?”
“ É Vicente, é o Miltinho”.
Empurrei os dois para dentro e falei:
“ Vicente. Pra você é Miltão. Sacou?”
“ Sim, Sim, tá bom”.
Eu estava de short e ajeitei a mala já saindo meio para fora, porque vi pelo susto que o Vicente ia soltar o rabicó fácil, fácil.
“ É você que come o meu priminho?”
“ É, é, é eu e o João”, falou gaguejando.
“ Você já deu para ele?”
“ Não. Nunca”.
“ Mais já deu, né?”
“ Bem. Só uma vez, só uma vez”.
“ Porteira que passa um boi, passa uma boiada, então vai dar pra mim”.
“ Vira a bunda”.
“ Abre ela com as duas mãos, que eu quero ver seu cu”.
“ É jeitosinho” e meti o dedão.
O moleque pulou, mas eu rápido agarrei ele pela cintura.
“ Não. Não foge não. Senão o Miltão vai ficar bravo com você”.
Passei o braço pelos seus ombros perguntando se a cama da mamãe era de casal, e ele falou que era.
“ Vamos pra lá”.
“ Vicente. Fica de quatro em cima da cama”.
“ Naldinho, tira a roupa e chupa a pica dele, ela tá meio mole”.
Naldinho rapidinho obedeceu.
Comecei a mexer no cu rosado do Vicente e ele se arreganhou todo com o cu piscando de emoção.
“ Safado. Voce já deu e muito. Tá querendo me enganar ????”
Tirei minha roupa e Vicente viu o Miltão em toda a sua pujança.
“ NOSSA É MUITO GRANDE...EU NÃO VOU AGUENTAR”.
“ Vai. Você aguenta. É gostoso”, falou Naldinho.
“ É muito grande. Vai me estourar”.
‘ Não vai não. Ele tem um creme ching ling que é friozinho e não deixa doer”.
“ Como você sabe?”
“ Eu dei ontem a noite inteira para ele, agora é a sua vez”.
“ PORRA NALDINHO”.
“ Você e o João só me comem, nunca deram para mim, agora quero ver vocês dando para o meu primão”, falou as gargalhadas o Naldinho.
“ Vamos deixar de lero-lero. Quero comer seu cu, Vicente, deita e relaxa”.
Vicente deitou de frente para mim.
Lambuzei meu pau de creme e não tive dúvida, deitei ao lado dele.
Segurei ele com força de lado e meti a piroca naquele cu pidão.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! PORRA ME ARROMBOU.
“Fica quietinho que passa. Voce sabe disso. Fica logo quieto ...Caralho... Porra”.
Vicente foi relaxando e de pau duro, o que significava que estava gostando de levar pica no cu.
“ Mexe. Vicente. Mexe para eu não te machucar”.
E Vicente mexeu a princípio tímido, depois com uma desenvoltura que o Miltão adorou e babou de prazer.
“ Naldinho. Deita na frente do Vicente. Deixa ele colocar no teu cuzinho, pra gente brincar de trenzinho deitado”.
Eu no Vicente, Vicente no Naldinho, Naldinho na mão.
“Vicente só você mexe. Mete no Naldinho e come meu pau. Vai”.
E Vicente como bom menino obedecia: metia e comia com vontade.
Só se ouvia:
“Aiai”.
“Uiui”.
“Mete mais”.
“Não deixa sair”.
e....
“ Pula daí Naldinho”, mandei.
Naldinho pulou e eu virei de bruços o Vicente já todo entregue.
Calcei os pés do moleque e mandei vara.
“CARRALHO...TÁ BOM DEMAIS, ME FAZ DE SUA PUTA, MILTÃO, FAZ”.
“Puta não, viado sim” gritei eu enchendo o cu dele de gala.
Com o pau dentro voltei a vira-lo e punhetei o moleque.
“ Naldinho. Bebe o leite quentinho de Vicente. Vê se tá gostoso”.
Vicente gozou na boca do Naldinho que tomou tudo lambendo os beiços e gozando na punheta.
“Viu Vicente não foi ruim, o Miltão adorou seu cuzinho”.
Vicente pegou minha cabeça, e me sapecou um beijo daqueles.
“ Meu macho. Pra você eu dou sempre, sempre , sempre, porra que delícia de caralho”.
“ Então estamos acertados, eu vou te comer enquanto estiver aqui, falou?
“ Clariol”.
“ Vamos Naldinho”.
“ Vamos primão”.
Fim do Segundo Ato
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