Um dia, seu Haroldo foi colocar o carro na vaga e ele apareceu.
“ Tou com saudade”.
“ Hoje eu vou no seu quarto”.
“ Verdade?
“Verdade. Juro”

Almocei e fui descansar como sempre.
Só que fugi e subi.
Ele tava lá só de cueca slip de luxo branca.
A mala?
Porra!!! Tava dura como um galho de jequitibá.
Trancou a porta e me beijou de língua.
Eu fiquei de boca aberta.
“ Voce nunca beijou ?”
“ Nunca”.
“ Nem menina?”
“ Nem menina”.
“ Não fui eu que tirei o teu cabaço, mas vou te ensinar muita coisa. Posso?
“ PODE”.
“ Tira o calção”.
Tirei e ele a cueca.
Sentou e falou “ senta no meu colo, senta”.
Eu segurei o cacetão.
“ Agora não” e carinhosamente falou:
“Abre bem as pernas e senta”.
“ Deixa que eu ajeito”.
Todo o meu rego entrou em contado com o pirocona dele.
“ Viu encaixou”.
“ Tá bom. Guardinha, tá quentinho” .
“ Hoje vou te enrabar e você vai beber muito leitinho quente”.
“ Então vai se festa?”
“ Vai boyzinho, vai”.
“ E ninguém vai nos incomodar aqui”.
Delirei confiante.
“ Depois que eu arrombada teu cuzinho, ele vai ser só meu. De ninguém mais. Ouviu bem? Senão eu conto pra seu Haroldo”.
“Voce vai ser minha putinha”.
“ Minha putinha”.
“ Tá bom. Sou sua putinha”.
“ Assim tá melhor”
Ele me dominava todo.
Chupava os meus peitinhos
“ Que peitinho de menininha você tem, minha putinha”.
Eu louco pelo chupada dos peitos empinava minha bunda.
“ Voce tá cheiroso”.
“ É o perfume francês da minha mãe”
“Será que esse cuzinho cheira bem como você?”
Me levantou, me pôs em pé na cama, e meteu a cara no me cu, que tava lavandinho, lavandinho.
“ Que cuzinho cheiroso”
“ Cuzinho de moleque novo é rosinha , é uma delícia”.
“ O meu é?”
“ Claro que é menininha”.
“ Sou sua putinha e sua menininha?
“ E, também, gostosinha ”
Eu estava nas nuvens e falava como um mocinha dengosa de filme americano.
Meteu a língua para chupar e eu pedi:
“ Coloca o dedo que é mais gostoso”.
“ PORRA COMO É?”
“ Eu gosto mais de dedo do que de língua”.
“ Você manda, minha princesa”.
E meteu o ‘pai de todos’ no meu rabo aberto para recebe-lo.
E com voz rouquifenha exclamou:
“Você vai ser arrombado por mim, vai ser meu viadinho , minha menininha, vai ser minha putinha, minha princesa.”
Me deitou de lado e foi ponto os dedos no meu rabo.
Quem visse sabia que um estava dando prazer para o outro.
Um cara mais velho e um cara mais novo, dois homens que adoravam homens.
“ Agora é hora da pica”
“ Vou fazer você gemer”.
“ Vai ser comido e descobrir que dar cuzinho é bom, é gostoso”
“Depois vai mamar gostoso e tomar o leitinho quente”.
Fui a lua.
Quase tonto, exclamei:
“ Eu sei que dar o cuzinho é bom. É gostoso, mete em mim , por favor.”
“ Não precisa pedir por favor. Eu vou meter e muito”.
“ Deita mais de ladinho”.

Colocou a minha perna direita sobre a dele me segurando pela cintura para assim facilitar a penetração.
Colocou o pau no meu cu e atochou.
“Uiiii”
Ele parou:
“ Eu já ouvi esse uiiii que quer dizer que tá gostando.”
“ Tá gostando, princesa?”
“Tá muito bom”.
Eu gemia baixinho o que parecia que lhe excitava.
Me virou de bunda para cima e meteu forte.
Eu gemi alto e para abafar mordi o travesseiro da cama dele.
Virou minha cara e me beijou.
Nisso eu sentiu o pau crescer dentro de mim e ele gozou tudo dentro.
Ficou deitado encima de mim e por incrível que pareça começou a socar outra vez, gozando em seguida.
“Tava na seca”, falou rindo.
“ Hoje não tem leitinho”, falou rindo, mas amanhã tem.
E foi amanhã, depois, depois, durante um ano.
Até que a síndica mandou ele embora.
E eu nunca mais o vi.
Porem ele deixou uma marca inapagável, um fato que não se pode apagar que é o meu um gosto por mulatos bonitos.
Por cauda da recordação que tenho dele me comendo e que me faz gostar cada dia mais, talvez a procura daquele prazer juvenil, de dar para os mulatos do meu Brasil Varonil.
Eu não quis falar isso para Etevaldo Alves para não o magoar.

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