Fama de comedor, fama de deflorador – Parte 1


BY: Estevao Valente Quem tem fama deita na cama, e como eu deito.
Na pequena cidade onde meus pais têm fazenda eu tenho fama de excelente comedor de cu.
De que como um cu como ninguém.
Quem deu o cu para mim nunca mais foi comido por uma pica como a minha.
Na minha cidade só tem um bar que a burguesia frequenta, o Dima’s.
E a fama se estabeleceu assim:
1-        Bonitona, quarentona, divorciada, dona do único salão de cabeleireiro, corpão, bundona, e coxas opulentas- sou tarado, taradíssimo, louco, maluco, por coxas, adoro gozar entre elas desde muito novinho.
A Coxuda, dona do Salão bebeu, e ficamos nos dois no bar.
Me ofereci para levá-la e ela aceitou.
Na porta da casa, me convidou para entrar.
“ Tou doida por pica, neném, você dá, dá, dá pica pra titia?”
“ Dou”.
Pelada vi aquelas coxas, fique loucão, e meti o ferro na véia, que era gostosa, e fudia com desejo, livre, leve e solta.
Virei ela e meti com tudo no cuzão.
Ela foi a lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão.
Sentada em cima de vara, gritava:
“ METE! METE! GARANHÃO DO CARALHO”
“ METE! QUE TÁ BÃO!!!”
Fudemos muto, gozamos muito.
No dia seguinte, sábado, no Salão a Coxuda estava com aquela cara de beata que adora o padre, era só santidade.
Risinho daqui, risinho de lá.
“ Conta boba. Conta o que houve para você estar tão feliz”.
Negou três vezes, mas não aguentou e contou tudo.
“ NOSSA”.
“ QUE DELÍCIA.
‘ QUERIA UM ASSIM”.
Foram alguns dos comentários.
2-        Com Sebás- Sebastião Nepomuceno- ajudante no cabeleireiro da Coxuda, aconteceu o seguinte:
Estava eu balangando o caralho depois de fazer pipi, quando ele entrou no Wanderley Cardoso do Dima’s.
Pegou no meu pau.
Ajoelhou e boquetou.
Um boquete tão bem feito, tão gostoso, que só me restou gozar naquela boca guloso, não tive outra opção ( kkkk).
Lambeu, engoliu, toda porra, e saiu como entrou:
Sem dizer um AÍ.
3-        O fazendeiro mais rico do local tem um filho que se formou em farmácia.
Um moço que de tão bonito parece uma moça – o Gu.
Tem umas coxas como as do Paulo Gustavo, aquele cômico gay do filme Minha Mãe é um Peça, pois é.
Como já revelei, mas não custa nada afirmar sou tarado, taradíssimo, louco, maluco, por coxas, adoro gozar entre elas desde muito novinho.
Na farmácia é o Gu e um auxiliar, o Germaninho ( porque bichinha nova adora ser chamado de inho? Julinho, Ricardinho, Celsinho...)
Fui comprar remédio para o fígado.
Quando o Gu me viu, falou:
“ Germaninho vou no escritório mostrar aqueles papeis ao doutor”.
“ Papeis?”
“ Doutor?”
“ Tá bom, chefinho”, e riu o tal de Germaninho.
Gu segurou no meu pau, mau fechou a porta.
“ Me come. Me come gostoso. Eu sempre quis dar para você. Me come”.
Deu um rodopio e tirou a roupa.
Quando eu vi aquelas coxas, alucinei.
“ E eu sempre fui louco para colocar a caceta no meio dessas coxas grossas”.
“ Vai, então põe, machãozão”.
Lambi a da esquerda, lambi a da direita.
Mordisquei uma depois mordisquei a outra.
Enfiei pela frente, pelos fundos.
Ficamos em várias posições.
Foi 69, foi cunete, foi boquete, foi tudo que se pode imaginar.
Até que eu enchi aquele cu rosinha de gala.
MAS, não terminou o tesão era tanto, que dei leitinho para o Gu, que agradecido gozou duas vezes.
“ Foi bom pra você?”, me perguntou enamorado.
“ Foi. E vou querer de novo”.
“ Sou seu, i'm yours forever”.
Quando sai da farmácia o tal de Germaninho estava tão feliz que parecia que o enrabado tinha sido ele.
O Salão da Coxuda era cabeleireiros unissex, afinal não tinha outro. KKK
Gu entrou para cortar as unhas radiante.
A Coxuda sem mais aquelas estava falando alto, o que era uma mentira, dizia ela:
“ Hoje vou encontrar no Dima’s meu homem, aquele homão gostoso. E vai ser um sapeca iaiá danado”.
“ Marinete. Com quem elazinha vai se encontrar?”
“ TU , não sabe?”
“ Ela arrumou um bofe. O fulano”.
“ O FULANO?”, pulou Gu da cadeira.
“ É menino. Ele comeu ela há duas semanas e depois disso ela tá com essa cara de beata que adora o padre, só santidade”.
“ Duas semanas atrás? Tem certeza?”.
“ Tenho. Ninguém aguenta mais a história do como ele fode bem”.
“ Afff. Duas semanas”.
Eu tinha comido ele há dois dias e prometido voltar.
Mas, a Perua continuou com a sua lenga-lenga.
“ Sabe, Marinete, o Fulano foi lá na farmácia e me comeu no escritório. Foi uma foda daquelas”.
A manicure tirou um bife.
E parou.
“ Como é sua bicha enrustida?”
“ O Fulano foi lá na farmácia e me comeu no escritório. Foi uma foda daquelas”.
O Tempo fechou.
Para piorar Sebás- Sebastião Nepomuceno- ajudante no cabeleireiro, falou alto:
“ Vocês tão por fora. Fiz um boquete nele no Toilette do Dima’s e bebi todo o leitinho”.
Ai, mesmo que o tempo fechou.
Só que em um das cadeiras tinha um moço bonito, que saiu de fininho para não se envolver.
Os outros ficaram para ver o final do barraco.
Marinete era filha da cozinheira da fazenda, e telefonou para mim.
“ Fu. Te manda para a capital, porque ...e contou a história toda, avisando que as duas peças - Coxuda e Gu- iam a noite no Dima’s para saber quem era o que de quem.
Me mandei.
Só voltei 4 meses depois.
Mas, a fama de bom ‘cu-medor’ de CU se estabeleceu.



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