Conto gay - “Jura pra teu Jura de coração”

“Jura pra teu Jura de coração”

BY: Estevao Valente O interfone tocou.
“ Cumpadi rico”.
“Fala Jura”.
“ Tá de bobeira esta noite?”
“ Tou”.
“ Topa ir comigo num pagode lá na minha comunidade”.
“ Topo”.
“ Então me pega na esquina de cima, para não dar bandeira as 20 horas, tá legal?”
Para mim dar bandeira pouco importa, pois apesar de não dar pinta, sou até mauricinho marrento, não ligo para a língua do povo.
“ Sabe dirigir?”
“ Tá me estranhando ? Qual malandro que não sabe?”
“ Então guia”.
E lá fomos nos.
Para minha surpresa Jura fazia parte do conjunto dos pagodeiros, tocava pandeiro e cantava, aliais, um conjunto muito bonzinho.
Rimos muito, mas eu bebi pouco.
Ele não bebeu nada.
“ Não bebo. Não bebo nunca”, falou.
Fiz amigos, e já tarde fomos embora.
“ Vamos para o Hostal, um hotel na cidade que aceita homens?”
“ Se o riquinho quer, tá pagando, para mim tá bom”, falou com sinceridade.
Tiramos as roupas e fomos para o banho, mas um de cada vez.
Eu estava de pé acertando a TV – pornô quando ele saiu do banheiro e pegou na minha bunda.
“ Que bundinha. Que bundinha maneira, riquinho”.
“ Dá ela para mim?”
Peguei no cacetão duro dele:
“ Só se você der ele para mim”.
Nos beijamos.
“ Você é demais riquinho”.
“ Uma delícia de moleque”.
Me virou de costa , me encoxou por trás, e me beijou a boca.
Eu fiquei molinho, molinho.
Fomos para a cama.
“ Fica de bunda para cima” e meteu a língua num cunetão.
Levantou minhas pernas em frango assado e cunetou mais ainda.
“ Aaaia... Jura que língua do caralho.... Voce é gostoso demais”.
“ Não riquinho. O gostosinho aqui é você”.
Eu adorei as palavras.
Ser chamado de gostosinho por um belo de um negão pagodeiro e tudo que uma bicha sonha na vida.
Jura lambeu meu saco, abocanhou meu pau, mamou por alguns minutos, foi subindo até meus mamilos e os chupou de forma deliciosa.
“ Jura...assim eu gamo”.
“ É para gamar mesmo, gatinho”.
“ Gatinho?”
“ Sim meu gatinho que vai miar na minha pica”.
E ficamos nos beijando, num roça-roça de cacetes de deixar qualquer um maluco.
Ele me virou e caiu dentro.
“Aaaiaiiaiaiaai... vem dentro, vem bota tudo vai...arromba...” e eu gemia.
“ Fica quietinho, bem quietinho só sentido minha rola, gatinho”.
“ Isso. Tá gostoso gatinho. Tá?”
“ Assim você acaba comigo, Jurão”.
“ Vai isso, vai mete mais, Aiaiaiai”.
“ Assim eu soco sem pena”.
“ Soca, soca, soca acaba comigo”.
Tirou o pau e ficou de joelhos.
“ Vem todo, todinho na minha rola”.
Eu me arreganhava para aquele negro lindo.
“ Gostoso gatinho agora mia”.
“ Mau, miau, miauuuuuuuuuuuuuuuuu. Fode, fode muito miauaua....”.
“ PUTA QUE PARIU QUE CU, CARA !!!!”
“ Esse cu é melhor que eu imaginava meu gatinho”.
“ É seu quando quiser”.
“ Então rebola pro negão”.
Ficou na beira da cama e mandou eu enfiar o cu na rola dele.
Eu fui e ele socou.
“ Tá doendo?”
“ Não”.
“ Tá gostosinho?”
“ Tá”.
“ De quem é esse cuzinho?”
“ É seu”.
“ Só meu?”
“ Só seu”.
Me colocou na beira da cama de cu para cima e meteu tudo ...gemendo de prazer.
Meteu e algumas bombadas depois gozou litros e litros de porra.
“ Deixa eu ver a gala sair como eu falei que queria”.
Me coloquei de quatro na cama e a gala saia abundantemente do meu cu arrombadão.
“ Vem cá”.
Ficamos de pé, e ele me beijou com carinho.
“ Voce falou que o seu cu era meu, eu acredito, daí seu cuzinho vai ser comido só pelo meu Jurão”.
“ OK, meu homão”.
“Jura pra teu Jura de coração”.
“ Juro”.
E minutos depois voltamos a fuder, e até hoje trepamos de montão.
Quando ao Gringo?
Sei lá dele....

Jura, jura de coração
Para que um dia
Eu possa dar-te o meu amor
Sem mais pensar na ilusão
Daí então dar-te eu irei
Um beijo puro na catedral do amor
Dos sonhos meus,
Bem juntos aos teus
Para fugir das aflições da dor
Jura