BY: Estevao Valente As Forças do Universo conspiram para certas situações e...
...Meu pai tinha uma correspondência para o tal diretor do Banco que Etevaldo servia como contínuo.
“Vá. Procure dona Clotilde e espere a resposta”, foi a ordem seca que recebi.
Meu coração batia a mil.
Andava depressa, mas minhas pernas tremiam.
“Será que vou vê-lo?”, era o meu pensamento.
Estava excitadíssimo.
Tinha fogo no rabo.
A piroca se manifestava demi-pompe.
No antigo prédio desse Banco estatal os gabinetes eram compostos por uma sala de espera onde ficavam dois contínuos, uma sala para secretárias ou secretários, e a espaçosa sala do diretor com banheiro privado.
Entrei na sala de espera e só vi um dos contínuos, um senhorzinho.
A outra mesa estava vazia.
“Boa trade. Dona Clotilde, por favor”, falei entregando um cartão de visita ao simpático senhor.
“Um momento, sim”.
La veio a dona Clotilde toda sorridente perguntando como eu estava, como estava meu pai, e dizendo para eu esperar que o diretor está ocupado, mas já vai dar a resposta”.
“Sente-se, por favor”.
“Seu Lino providencia um cafezinho e uma água para o doutor”.
“Eu doutor???? Essa é boa”.
“Obrigado. Só água”, falei sentando naquela magnifico e amplo sofá de couro.
Uma campainha toucou e “seu” Lino foi atender na sala da secretária.
Foi, voltou com um envelope e saiu.
De repente a porta que dava para o corredor se abriu e lá estava Etevaldo Alves em toda sua beleza máscula de Homem com H.
Levou um susto quando me viu.
“Que você tá fazendo aqui?”
“Não vim pegar no seu pé. Não sou assim...”
Ele se pôs bem na minha frente, eu chegava a sentir o seu perfume.
“Meu pai mandou uma correspondência para o diretor e eu estou esperando a resposta”.
“Foi mal. Me desculpe”, falou aflito.
Nisso minha piroca estava mais dura do que cajado de madeira de lei.
Aquele homem mexia comigo como nenhum outro havia mexido até então.
“Porra. Eu não esperava ver você antes de quinta-feira e estava preocupado se você ia ou não ia ao encontro. Agora vejo você aqui quase desmaiei não sei se de susto ou de alegria”, falou meio sem graça
“Bem. Aqui estou eu ao vivo e a cores. E para seu governo eu não ia deixar de ir ao encontro por nada nesse mundo”, falei como se estivesse zangado.
“Não fica zangado não, por favor. Só essa noite eu bati duas punhetas pensado em você. Só penso em você”.
Nisso eu reparei que o pau dele estava quase arrebentando a calça do uniforme de tão duro.
“É tou vendo”, colocando a mão no cacete dele embaixo da calça
“Vou me sentar na minha mesa. Pode chegar alguém e me ver assim, aí tou fudido”.
Foi e sentou.
Foi o timing certo porque a dona Clotilde veio com a resposta e se despediu de mim.
“Seu Etevaldo leve o doutor até o elevador, por favor”, falou a secretaria.
“É o barãozinho é importante mesmo. Tem que ser levado até o elevador. Mas o que ela não sabe é que quem come o cu dele sou eu”, falou rindo.
“E como come, afinal ele é só seu...”
“Faz isso não senão não aguento até quinta, vou morrer de tanto bater punheta”.
O elevador chegou e nos despedimos formalmente.
Na quinta-feira, no mesmo bat-local, no bar que tinha no corredor do cine Hora, la estava ele, vestido de calça jeans, camisa Polo, óculos escuros, e sapato mocassim sem meia...ERA UM GATO.
“Não fui trabalhar hoje, não aguentaria a pressão”.
“Vamos entrar ??”
“Vamos não. Eu tenho um amigo que é gerente de um hotelzinho barato na rua Marques Rebelo ali na Lapa. Eu falei com ele e ele vai liberar um quarto para nós”.
Eu nem me toquei que ele tinha falado com um amigo que me comia e alegrinho fui.
Nossa, o tal amigo era um gatão pra mais de hora, grande branco e louro- um angorá.
Se Etevaldo era um semideus do Ilê Aiyê, “o mulato mais belo dos belos”, o Catarina, porque era de Santa Catarina, mas seu nome era Rodolfo, era uma encarnação de Thor, filho do deus Odin.
“Fala?!?!”
Catarina era másculo, viril, amplo tórax, lutava box, por isso seus braços eram fortes (saiam de uma dessas camisetas de mangas bem curtinha e agarradinhas no corpo) um calça jeans justíssima que dava para ver um volumão, mesmo mole, e as pernas bem torneadas, um cinto com fivelão prateado, e tênis Nike, era tudo de bom.
Apesar de sua aparência de boxer “ele não era rude e sim muito educado, gentil, parecia ser super gente boa”.
Eu gostei muito do que vi, mas não dei bandeira.
“Etevaldo. Que gatinho lindo você arrumou, meu!!”
“ Poora!! Tira o olho do filé que ele é só meu”.
Eu estava nas nuvens, dois homens lindos me elogiando.
Sorri...
“Toma a chave. O quarto tem banheiro. Não tem hora para sair. Bom uso, viu gatinho”.
Etevaldo me empurrou para escada.
Tiramos as roupas, eu fui dar mais um chuveirada no meu cu, ele veio me ajudar, ficamos nos beijos e na sarração, e pimba cama.
Para um colossal tchaca tchaca na butchaca, um ripa na chulipa em minha bunda gulosa.
Eu segurava na piroca dele e ele me beijava pra caralho...
“Quero te conhecer”.
“Voce falou que só deu com 7 para 8 anos, é isso mesmo?”
“Como foi?”
“Foi numa brincadeira de esconde-esconde”
“Eu morava em Copacabana. Um adolescente moreno queimado de sol da praia me levou para traz de um carro na garagem do edifício em que morávamos. Tava calor e nos usávamos shorts e aí aconteceu”.
“Aconteceu o que?”
“ Ele me pós na frente dele e falou para eu ficar quietinho porque assim ninguém ia descobrir a gente”.
“ Eu fiquei paradinho”.
“E ???...”
“A vara ficou dura e o meu pintinho também”.
“Ele percebeu e perguntou se tava bom”.
“Eu disse que sim, que tava muito bom”.
“Ficamos nisso bastante tempo assim. Depois eu soube que era porque todos os meninos estavam fazendo sacanagem e não queriam descobrir ninguém. A brincadeira era pretexto, mas eu não sabia.”
“Sei, continua”, falou Etevaldo com voz rouca de tesão.
“O garoto falou no meu ouvido: Abaixa o calçãozinho”.
“Voce vai abaixar o seu?”
“Vou. Veja”, e uma mala grande e dura pulou e ele mandou eu pegar.
Eu peguei e ele pegou no meu pintinho.
“Vira de costa para mim como a gente tava”.
“Virei e ele começou a passa a pica toda babada no meu rego”.
“Sei, continua”, falou Etevaldo ainda com voz rouca de tesão.
“Ficou por algum tempo e depois enfiou a cabeça do pau no meu cu sussurrando para eu ficar paradinho”.
“Fica paradinho que eu tou tomando o gostinho, pra você tá gostoso?”
“Tá”
“É a primeira vez que você brinca assim?”
“É”.
“Então deixa eu tentar enfiar que é a melhor parte da brincadeira.”
“Se você sentir dor eu paro, ok?”
“Ok”.
“Passou saliva no meu furico, depois no pau dele e começou a tentar colocar tudo”.
“Continua, continua, continua”, falou Etevaldo se punhetando.
“Ele era novo, não sabia fuder direito e acabou gozando sem me comer”.
“Ficamos parados por um bom tempo até ouvirmos um “pique”, ou seja, também, a foda tinha acabado para os outros quatros meninos”.
“Saímos todos com cara de anjos e eu todo melecado, e como não gosto de ficar sujo fui para casa me lavar.”
Etevaldo deitou sobre mim, me agarrou e me deu beijão de língua.
Aquele peito em cima de mim, aquele Homem com H em cima de mim, me deixou louco.
Comecei a chupar os peitos dele, fui descendo, e cheguei naquele lindo cacetão duro como uma rocha, cai de boca naquela rola maravilhosa, chupei suas bolas e em seguida toda a sua pica de novo.
“Puta que pariu. Tá bom demais. Chupa barãozinho, chupa a pica do teu macho”.
Tirei o pau da boca e fiquei brincando com a chapeleta, com as bolas, para depois enfiar toda a pica na minha boca.
Ele, que era maior, deu um jeito e colocou o dedo no meu cu.
Me bulinava e eu adorava.
Bulinava meu cu e eu me esmerava no boquete.
Agarrou minha cabeça e gritou:
“Vou gozar. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa”.
Ato continuo: Litros de porra na minha boca.
“Limpa nossa piroca bem limpinha”.
Eu lambi tudo.
“Gostou do leitinho do maridão?”
“Melhor do que Parmalat com chocolate”.
Caímos na gargalhada.
Nos lavamos e nos deitamos.
Ficamos conversado um sobre o outro até que...
O tesão voltou.
Etevaldo me colocou de quatro, passou vaselina no pau, no meu rego e dentro do meu cu (ainda não tinha K-Y gel lubrificante).
Enfiou a cabeçona.
“Vou ficar só assim para você ter mais vontade de levar a minha pica”.
“Homem mau”, falei...
“Ah quer tudo, é?”
“Quero”.
“Tá ficando muito vadia pro meu gosto” e riu.
“Ah é”, falei trancando a bunda e cruzando por baixo dele minhas pernas.
“Não meu amor, não faz assim, eu te quero muito, meu gatinho, muito mesmo. “Relaxa para teu marido, relaxa”.
Respirei fundo e relaxei.
“Relaxa, se não relaxar não entra.”
“Vai respira fundo, solta a respiração pra ficar mais fácil
Eu coloquei todo o ar para fora e mordi o travesseiro.
Etevaldo meteu até o talo, e eu senti suas bolas batendo em mim.
Fui ao auge, gritava, batia com as mãos nas coxas dele e na minha cabeça, gritava e ele socava com tudo.
Nos dois gemíamos.
Etevaldo virou meu rosto pra ele e foi me beijando na boca, chupava minha língua, ficou louco e gozou dentro de mim.
Deitou sobre meu corpo e depois de alguns minutos me colocou de lado.
Pegou no meu pau e tocou uma punheta para mim.
Gozei para caralho com o pau dele dentro do meu cu.
Ficamos deitados assim por um bom tempo.
“Não pense que não vai acabar de contar sua história, quero saber o que fizeram com meu amorzinho”.
“Amorzinho???”
“É meu amorzinho, por que?”
“Por nada, meu amorzão. "
E assim foi a segunda trepada que dei com Etevaldo Alves, continuo de Banco, mas para mim um semideus do Ilê Aiyê, “o mulato mais belo dos belos” do mundo.
Continua...
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Etevaldo o primeiro homem que me comeu.