No açude do riacho - Continuação de Fama de comedor, fama de deflorado


BY: Estevao Valente No jantar com meus pais contei o que havia acontecido, logicamente sem a colossal trepada.
Meu pai era só elogios para dona Vitoria, e para o neto dela, “ que diferente de você e de seus irmãos ama a fazenda”.
“Vamos ver se com essa amizade você toma gosto pela fazenda, não é?”
“ PORRA, se tomo”, pensei rindo...
A noite bati punheta pensado naquelas “ coxas maravilhosas, gostosas, duras, fortes, másculas, um tesão”.
A manhã estava na metade, quando ouvi;
“ Ô de casa”.
Era Leonardo.
“ Fala Leãozinho. Tava com saudade?” , falei rindo, feliz em vê-lo.
“ Deixa de ser convencido, mas eu tava com uma PUTA SAUDADE”, gritou apeando.
Nos abraçamos, nos beijamos, e entramos.
“ Quero te contar uma coisa”.
“ Não sou analista para gostar de fatos da vida passada, e....”
“ Não. Tenho que contar, para não ter nenhum mal entendido entre nós”.
“ Eu deflorei o Gerson”.
“ Comi ele muitas vezes, quando ainda estava estudando na Capital eu dava até aula de português para ele e nós fudiamos para valer ”.
“ Vim para a Vitoria, porque não quis mais estudar, quis ajudar minha avó que estava muito só, e quando ele nos visita eu como”.
“ Por isso que demoraram a voltar para a varanda ontem?”
“ Foi. Tive que dar a pica para ele mamar, senão era escândalo na certa”.
“ Sim, e daí?”
“ Daí, que me senti traindo você, fiquei fulo da vida. Por isso estou te contando. Eu esperei muito para ir para cama com você, sonhei, sofri, até chorei quando soube a história do Gu, o farmacêutico, para ver tudo se perder por causa daquele escrotinho mimado”.
“Vem cá” e o abracei com força.
“ Escute bem o que vou dizer”.
“ Sou homem de um homem só. Quando estou com um não costumo trair com outro”, o que era mentira, porque eu não valho nem um centavo furado, apareceu eu como, pois ‘água no riacho e oportunidade perdida não voltam mais’.
“ Se você tiver que comer seu primo para manter a paz doméstica, eu entendo isso. Não vou achar que você está me traindo. Muito pelo contrário, acredito que você está zelando por nossa relação, para ele não sair falando por aí. Não pensa assim?”
“ Bem ! Se você pensa assim, vamos dar tempo ao tempo e ver como as coisas param”.
“ Vou voltar para Vitoria. Você quer ir tomar banho no açude do riacho à tardinha?”
“ Sim. Quero. Vou mandar selar um cavalo para min”.
O açude do riacho era em meio a um mata de meu pai, mas que a molecada ia tomar banho.
Sabia que à tardinha não ia ninguém, por isso, depreendi que seria uma grande sacanagem este nosso banho de açude. kkkkk
Tiramos as roupas, as varas estavam apontando para o céu limpo, sem nuvens, uma maravilha.
Mergulhamos, nos achegamos, corpo com corpo, pica com pica, boca com boca, nos tornamos dois em um.
Deveria ser bonito de se ver aqueles dois homenzarrões naquela xumbregação, os amantes das belas artes iriam adorar em ver.
“Deixa eu meter a língua nesse cuzinho rosadinho”, falei.
“Mas, antes deixa eu pegar no caralho desse homão gostosão, meu tesão”.
Pegou e alisou, ajoelhou e abocanhou.
“ Chupa Leãozinho que eu já estva com saudade desta boquinha de veludo carmesim”.
Eu tirava a piroca da boca do Léo, e voltava a enfiar com jeito, mas ele engasgou.
“ Não tira, não tira, assim acostuma com ela na boquinha”.
Ele acostumou, mas eu voltei a tirar.
Sentei numa pedra no meio do açude, e o pus no colo.
O roçar de minha pica no seu rego, o deixou louco de tesão.
“ Nosssa. O roça- roça dessa pica no meu rego tá me deixando alucinado, roça mais” e rebolava.
Virei ele todo ainda sentado, ficou sobre mim a cavalo.
Roçava meu cacetão no seu fiofó e chupava os peitinhos dele.
Sem mais aquelas, Leonardo pulou do meu colo e começou um ‘cuboquete’.
Chupava meu caralho e ia para o meu cu enfiando a língua lá dentro.
Eu só gemia de prazer.
Com força fechou minha pernas e sentou no meu colo de frente para mim, mas antes arrumou minha pica na entrada de seu cu.
Foi sentando devagar, até sentir que tudo estava dentro.
Vergou-se e abocanhou um de meus mamilos, depois outro, beijando, chupando acarinhado, para a seguir lamber meus sovacos.
“Puta que pariu. É bom para cacete. Bom pra caralho. Meu gostoso”, gritei.
Lambeu meu peito todo, com a vara no cu, com uma profissionalidade espantosa para quem acabara de ser deflorado.
Voltou aos sovacos.
“Cacete. Nunca lamberam meus sovacos. Que delícia. Não para ...porra”, eu delirava.
Virou- se e se pôs de cata cavaco.
Abriu a bunda e eu meti com tudo.
Gozamos, eu no cu de Léo, e ele na punheta.
Nos deitamos na pedra de mãos dadas, qual namorados, esperando a Lua nascer.
Nisso...
“ Eu vi tudo. Quero entrar na festa”.
Continua....


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