BY: Estevao Valente Resumindo o acantonamento:
1- Água Sanitária QBOA para disfarçar o cheiro de esperma no Sleep Bag;
2- Tive um alergia brutal;
3- Volta rápida no carro do comado ao Rio;
4- Chefe Jorge me entrega a Babá;
5- Os dois se tornam amigos.
A Luxação.
Quem toma antialérgicos sabe o sono que dá.
O Dr. B.N. , alergista, me mandou fazer um tratamento por uma semana, nada de colégio.
No sábado Babá entrou no meu quarto levando o Jorge Barbieri pela mão.
“ O menino Jorge veio convidar você para vê-lo jogar futebol na praia, pula da cama logo.”
Me fiz de difícil, mas Babá logo me expulsou da doce cama que eu estava.
Na hora de irmos, ela falou que ia junto.
Lá fomos os três.
Um paraíba de obra deu uma entrada forte em Jorge e ele caiu gritando.
Babá pulo na areia e foi acudir Jorge, mas falando poucas e boas para o paraíba.
Deixou Jorge no banco da calçada comigo e foi chamar o Simplício, o motorista la de casa.
O levamos para o Miguel Couto, e foi constatado que ele havia sofrido uma luxação e por isso o imobilizaram, receitando analgésicos e anti-inflamatórios para aliviar a dor e diminuir o inchaço.
Babá entregou Jorge na casa dele.
“ Entreguei o Jorginho a um traste amalucado, e não sei se vai cuidá-lo bem. A noite vou falar com a mãe dele.”
“ Jorginho? Grandes progressos”, falei eu.
“ Deixe de ciúmes, ó menino”.
Ovos-moles de Aveiro.
Ingredientes
1 xícara (chá) de açúcar
8 gemas peneiradas
1 xícara (chá) de água
2 colheres (chá) de farinha de arroz
Modo de preparo
Leve a água e o açúcar ao fogo baixo até obter uma calda em ponto médio.
Acrescente a farinha de arroz dissolvida em um pouco de água e cozinhe por 5 minutos sem parar de mexer.
Espere esfriar um pouco, junte as gemas peneiradas e mexa rapidamente até misturar bem. Cozinhe em fogo baixo por 5 a 7 minutos, sem deixar ferver.
Transfira para uma compoteira e guarde na geladeira até o momento de servir.
Como já devem ter notado minha Babá é portuguesa de Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, e se chama Joana Tavares de Carregosa . Veio mocinha para cuidar de minha avó e acabou virando minha babá. Nunca se casou. “ Não gosto de homens a me atrapalhar”, dizia ela seria.
E fazia “ Ovos-moles” de comer com colher que era uma delícia.
“ Hoje você vai ver o Jorge e levar um pote de Ovos-moles que acabei de fazer”.
Uma mulatinha bonitinha dessas bem espevitada, com cara de quem não leva desaforo para casa, abriu a porta.
Era o “ traste amalucado” da Babá.
“ Oi, vim vê-lo”.
“ Já era hora, Estava com saudades. Olha como ele está”, e mostrou o ‘roludo’.
Não tive dúvida cai de boca.
O Flagra
“ Chupa, isso chupa gostoso. Tava com saudade dessa boquinha carnuda.”
Coloquei o saco na boca e lambi uma e depois outra das bolas.
Suguei as bolas ...
“ AAAIIII assim eu gozo logo. Vai devagar...aaaaaiiii”.
Passei a língua devagarinho do começo do saco até a cabeça, lambendo a chapeleta.
Enfiei a ponta da língua no orifício da piroca que babava como uma louca.
Jorge segurava minha cabeça com força.
Arfante gritou:
“ Neném tá bom demais. Chupa isso assim”...
“ Engole todo, vai engole, aiaiaiaia”.
Parei, tirei da boca, e comecei a masturbá-lo.
“ Quero de chupar muito, como eu nunca te chupei, quero ser teu, beber todo o teu leitinho’.
“ Vai, vai, faz, amor, faz.”
“ Que boquete delicioso”.
Aquela piroca duríssima latejava na minha boca.
“ Sente como tá dura. Tá te desejando sente”.
Eu babava para escorregar melhor meus lábios naquela rola roluda. Jorge socava a pica na minha boca como estivesse comendo o meu cu.
“ Que delícia, porra, que gostosura’.
A cabeça do ‘roludo’ toucou na minha garganta e eu engasguei.
“ Não , não engasga não, amorzinho tá bom pra caralho.”
Parava, tirava, olhava, masturbava, namorava, aquele pau grosso e com as veias saltadas de tanto tesão.
“ Nunca pensei que você fosse um boqueteiro o como você é, porra”.
Ouvindo o elogio, como bom viado eu caprichava mais.
“ Capricha pro teu macho, capricha”.
Estávamos nessa quando a porta do quaro abriu ...
“ EPÁ. Desculpe. Vou sair só volto a noite. Podem continuar a sacanagem, porque eu vou fazer um boquete caprichado no meu Negão”, falou a “ traste amalucado” da Babá”, que agora era a nossa melhor amiga do peito.
“ Amorzinho. Vai no banheiro e pega uma toalha grande, por favor”.
“ Aproveita senta no bidê e lava bem o buraquinho apetitoso ”.
“ Bobo. Lavei bem antes de vir para cá”.
“ Mas, lava de novo”.
“ Ok”.
A lambida dos “ Ovos-moles”
“ Vou fazer uma coisa com você que você vai adorar e nunca mais esquecer”, falou num só folego.
Levantou e forrou a cama com a toalha.
‘ Deita de bunda para cima”.
Abriu o pote de “ Ovos-moles” e com os dedos começou a encher meu cu com o doce.
“ Vou comer “ Ovos-moles” nesse docinho de cu”.
Eu tremia.
“ Empina bem a bundinha”.
Começou a encher, e a encher meu cu de doce.
Meteu a língua e começou a lamber.
Meu corpo se retorcia e de repente comecei a rebolar e rebolar como nunca na vida havia rebolado no pau de ninguém.
“ Tá gostando meu puto, tá?”
“ Tou, Tou, Tou adorando. Vai come mais, come o docinho todo come”.
Eu gemia forte na língua dele.
Parou, se posicionou entre as minhas pernas abertas.
“ Fica deitadinho”.
Colocou a chapeleta.
E foi me rasgando.
Eu mordia o travesseiro, mas não dizia nada,
Jorge colocou tudo e parou deitado todo em cima de mim.
Falou no meu ouvido baixo e com carinho:
“ Você vai se acostumar”.
Levantou o corpo e iniciou o vai e vem, tirava e atochava com gosto o ‘roludo’ no meu cu.
“Tá bom? Tá gostando?” Quer mais ?”.
“ Humhum, hum, quero, quero mais, enfia tudo, tudinho”.
Foi nesse momento que me apaixonei definitivamente pelo o Jorge Barbieri.
Com o ‘roludo’ inteiro no meu cu, eu era só felicidade.
Virou minha cabeça e me sapecou um beijo de língua que quase me sufocou.
“ CARALHO!!!! VOU GOZAR!!!”.
“ Goza, goza , enche meu cu de leite”, gritei eu batendo desesperado com as minhas mãos na cabeça.
Jorge se deitou ao meu lado;
“De hoje em diante somos namorados. Voce é meu e eu sou seu”.
Eu beijei os lábios dele.
“ Sim, sim , meu dono”.
Estávamos felizes, felicíssimos.
Mas, eu tinha me esquecido do Zullu.
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