Ecos da Lei dos Lobinhos- Conto Real


BY: Estevao Valente “ O faxineiro do colégio quer falar com você”.
“ Quem?”
“ O faxineiro do colégio”.
“ Alo”, falei mau humorado.
“ Fala Branquinho. Sabe que é. É o Zullu”.
Gelei.
“ Hoje eu tou de folga e quero continuar aquele assunto.”
“ Vem agora para onde eu estou, no Leblon, no Conjunto dos Jornalistas, na Av. Ataulfo de Paiva, bloco 2 apto. XXX. Se não vier eu falo com teu pai”.
“Repete o endereço que eu já tou indo.”
Dei uma desculpa que ia para o colégio buscar um caderno e me mandei.
Quem era o Zullu.
Jocélio Benedito da Silva.
Nasceu na Pavuna, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, divisa com os bairros de Anchieta, Guadalupe, Costa Barros, Coelho Neto, Acari, Irajá, Jardim América, Parque Colúmbia, e São João de Meriti.
O compositor Almirante escreveu na música Na Pavuna: “Na Pavuna, tem escola para o samba, Quem não passa pela escola, não é bamba. Na Pavuna, tem, Canjerê também, Tem macumba, tem mandinga e candomblé. Gente da Pavuna só nasce turuna” e Zullu é turuna.
Significado de Turuna: Valentão, poderoso.
Filho de Jocélio da Silva, Taifeiro( Arrumador (AR)) da Marinha de Guerra, e Dalva Barbosa, professora ´primária.
Cursou a Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo, em Vitória (EAMES).
Se formou na Área Profissional de Apoio- Escrita (ES), mas acabou designado para o exercício da função de motorista para Organizações Militares(OM) de terra, de acordo com a necessidade de pessoal habilitado na Marinha.
Fisicamente :
Negro.
175 cm.
Constituição forte – seu “ índice de massa corporal (IMC) é prefeito, ou seja, sua medida demostra que ele está no peso ideal”.
Pés, mãos, braços, pernas, musculosos, ou seja, fortes.
Cabelos e barba raspados.
Rosto redondo.
Sorriso branco e fácil.
Pênis: 18 cm x 5 cm.
Considerado lindo pelas mulheres, tanto que recebeu o apelido de rei Zullu, mas só se apresenta como Zullu.
Quando cheguei lá Zullu estava já nu.
Era lindo como um deus de ébano com dentes de marfim.
Quando encostou em mim para beijar o cacete endureceu como o verdadeiro ébano, “madeira muito rija, que ao ser polida fica reluzente”.
Eu tremi.
Me pegou pelos ombros e me fez ajoelhar na sua frente:
“ Chupa meu pau , tou com saudades, vai”
“ PORRA. Boquinha de veludo como eu me lembrava. Vai chupa gostosinho, coloca até o talo na boca, gostoso”.
Eu lambia todo aquele ébano negro duro como uma rocha.
Chupava a bolas, o saco, e ia até a ponta da chapeleta, como sei bem fazer.
Naquele dia minha boca estava pra lá de gulosa.
“ Que boca gulosa Branquinho, assim que eu gosto”.
O pau de Zullu latejava, e eu para ele não gozar parava e pegava o cacete para acalmá-lo.
“ Tu é safado, Branquinho, conhece a manha”.
Zullu deu um puxão na minha bermuda com cueca e quase arrancou minha camisa Polo.
Fiquei pelado e ele me olhando.
“ Branquinho tu é bonito para caralho e vou me esbaldar nesse corpinho”.
“ não vai nada no cuzinho? “ falei com voz bem safada.
“ Safado. Vai muito pica se vai”.
Cai de boca novamente.
Agora ia bem rápido, engolia até a metade.
Ia devagar até o talo , tirava da boca.
Lambia o saco, sugava as bolas.
Cuspia no pau para ele deslizar melhor e voltava a chupar.
“ Caralho, porra, assim você me mata, devagar porra”.
Ele em pé e eu de joelhos parei.
“Vou fuder a tua boca de veludo, Branquinho, aguenta porra”.
“ Fode minha boca. Fode como se fosse o cuzinho do garoto do esconde- esconde.”
“ Então toma. Toma como o Marinho tomava” e se contorcia na minha boca.
“ Para, para, quero teu cu”.
Fomos para o quarto.
Uma cama de casal e espelhos por todos os lado.
No criado mudo tinha um pote de creme, que ele usou nele e no meu cu.
Deitei de frente e arrebitei a bunda.
“ Hoje tu pode gritar a vontade, não é como aquele dia no caminhão”.
“ Vai arromba meu cu, mete tudo dentro dele e deixa bem abertinho, bem rasgadinho”, tinha virado uma puta novinha nas mãos daquele Negão lindo.
Meteu a cabeça e eu gemi.
“ Doeu?” a pergunta boba e ridícula de sempre, pois claro que doeu, mas viado que é viado aguenta.
“ Não. Mete me alarga , vai deixa meu cu redondinho”.
“ Sou obediente”, e socou aquela pica toda de uma vez me rasgando ao meio.
Socou pra valer e como era muito forte o vai e vem me fazia gemer e gemer muito.
‘ Geme, putinha, geme, que é assim que eu gosto”.
E tome estocada no meu cu.
Tirava o pau todo de dentro para depois socar tudo com força novamente, e socava até o talo.
Parou, me colocou deitado de lado, levantou minha perna, e me comeu gostoso.
“ Gostou viadinho, putinha do Zullu?”
“ Adorei. Mete mais, vai com tudo”.
Eu já não sentia nem mais o meu cu, mas continuei lá firme.
Parou, sentou na beirada da cama, e me mandou chupá-lo.
Não demorou muito, Zullu despejou vários jatos de leite na minha boca.
Engoli lentamente aquela porra, e suguei bem a cabeça para receber as últimas gotas de gala.
Nisso olhei para a porta e lá estava o capitão Bruno, o Brunão.
Bateu palmas e:
“ Parabéns, bela mamada”.
“ Branquinho esse é o meu caso, o capitão Bruno, Brunão”.
“ Nós gostamos de brincar juntos. Fazer trenzinho”.
Eu estava tesudissimo e falei:
“ Então vamos brincar”.
Brunão tirou a roupa e o pinto dele não era lá essas coisa.
Ele era branco, ruivo, bonito, forte, com 180 cm, mas não fazia o meu gênero.
Fizemos uma fila.
Eu, Brunão, e Zullu.
Brunão gritava ‘ Piuí, Piuí, Piuí , lá vai o trenzinho da roça’.
Saímos andando pelo ap. todo, e voltamos para o quarto.
Brunão começou a passar a caceta mole no meu rabo arreganhado, me beijava e abaixando a cabeça chupou meus peitinhos, enquanto Zullu lambia o cu dele.
“ Que peitinho gostoso tem essa putinha, meu”.
“ Chupa aqui Zulu, chupa um que eu chupo o outro”.
Me jogaram na cama e começaram a me chupar todo.
Brunão abocanhou meu pau...e Zulu me beijava.
“ QUEROOO DAR O CU, QUEERRRRO DAR O CU”, gritou Brunão.
“ Mete no cu dele, vai Branquinho”.
Eu meti, meio sem gosto, mas meti.
“ Quero os dois dentro de mim”.
Eu nunca tinha feito dupla penetração, mas safado aprende logo.
Eu fiquei deitado.
Brunão sentou na minha caceta.
Zulu veio por cima e ai foi PHODA com PH de Pharmacia.
Brunão encheu meu corpo de gala.
Caiu de lado morto.
E eu bebi a gala do Zullu.


Fui mas quintas-feiras sozinho, até que o Zullu perguntou se eu tinha um amiguinho para o Brunão, enquanto ele ficava comigo.
Pulei do colo dele e telefonei para o George Braga, e afirmei que pagava o taxi para ele chegar mais rápido.
Uns 30 minutos depois lá chegou ele todo cheirosinho.
“ NOSSSSA QUE PICA LINDA NEGÃO!!!!”
“ O teu é outro”.
O capitão Bruno chegou.
Ele era do tipo que George gostava.
E o George era do tipo que o Brunão gostava.
Um tirou a roupa do outro e ficaram no maior LOVE.
Foi uma bela de uma sacanagem a quatro.
Na quinta-feira seguinte eu não fui, e o George ligou para o nosso colega Pajézinho.
Deu tudo certo.
Pagé, que era lindo, cabelinho bem liso negro, corpinho de menina, queimado de sol, com marca de sunguinha, ficou com Zullu.
Todos se deram as mil-maravilhas e eu fui esquecido.
Ainda bem, pois tinha medo que Zullu falasse com o meu pai.
Passei a me dedicar só ao meu amor, Jorge Barbieri.
Mas, o Capeta é sujo.


Foto 1 do conto: Ecos da Lei dos Lobinhos- Conto Real

Foto 2 do Conto: Ecos da Lei dos Lobinhos- Conto Real

Foto 3 do Conto: Ecos da Lei dos Lobinhos- Conto Real

Foto 4 do Conto: Ecos da Lei dos Lobinhos- Conto Real



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