BY: Estevao Valente No dia seguinte, o telefone de minha sala tocou e Dona Marluce, a telefonista, me perguntou se eu atendia um Etevaldo Alves.
Disse que sim.
“ Que houve?”
“ Nada. Você pode me encontrar amanhã mais ou menos as 11 horas no mesmo local?”
“ Posso. Só tenho compromisso as 7 horas da noite com meus pais”.
“ Então tá combinado. Até amanhã”.
“ Até amanhã”.
Só de pensar o ‘ geneflides’ estava indócil.
11:30 lá estava eu estacionando meu carro na rua Marques Rebelo ali na Lapa.
Era hora da saída dos frequentadores da noite, e a minúscula portaria estava uma zona.
Catarina, o Thor, me recebeu com um sorrisão daqueles ‘um dia te como’ e mandou que eu me sentasse no cubículo que lhe servia escritório:
“ Lá tem ventilador, gatinho”.
Ri todo brejeiro e me sentei naquele verdadeira pocilga, mas quem disse que eu estava ligando para aquela sujeira, para aquela bagunça?
Eu não.
Alguns minutos depois Catarina veio se juntar a mim.
O ‘malão’ quase explodia a calça , mas eu fingi que não vi.
Era todo gentileza e sorriso.
“ Olhe, Pilares é longe. Tenha paciência”, e riu.
Eu pensei comigo:
“ Tá dizendo isso para ver se me convence a trepar, que dá tempo antes de Etevaldo chegar,” e ri.
Não colou e com isso jogamos conversa fora.
As horas passaram fácil.
13:30 me apareceu Etevaldo todo sujo de graxa.
“ O que houve?”
“ Meu carro quebrou na avenida Brasil. Foi um sufoco”.
“ Já falei pra você vender aquela bosta. Só dá despesa e te deixa na mão sempre”.
“ Gatinho vê se não tou certo. Ele comprou num ferro velho da Dutra um Peugeot 203 de 1955 já mais que sambado. O espertalhão do dono do ferro velho é que tem as peças para esse carro ou as adapta. Como o carroça vive quebrando, o otário aí e freguês certo”.
“ Tadinho do meu gatão”, falei fazendo beicinho.
“ Viu. Já valeu a pena o carro ter quebrado. Ouvi isso que você nunca ouviu”.
“ Palhaço...”
Rimos os três.
“ Dá um sabonete dos bons, aí”
“ Vou te dar pasta rosa desengraxante que tenho aqui”.
“ Senhor Etevaldo, vamos tomar banho” e o empurrei pela bunda dura escada acima.
Entramos no chuveiro e começou a beijãção e a sarração.
Bateram na porta.
“ Vou abrir”.
Quando eu abri a porta era o Catarina com a pasta rosa e a ‘picona’ dura pra fora.
Sacudiu ela e eu lambi os beiços.
Ele riu como pensasse ‘ já comi’.
Se eu tava excitando fiquei mais ainda.
Como da vez anterior nos lavamos- só que dessa vez foi duro tirar a graxa das mãos- “e pimba cama. Para um colossal tchaca tchaca na butchaca, um ripa na chulipa em minha bunda gulosa. Eu segurava na piroca dele e ele me beijava pra caralho.”
“Quero saber mais daquela brincadeira de esconde-esconde”.
“ Bem. Na outra vez não foi o mesmo garoto que me levou para esconder, mas no mesmo local”.
“ Ele era mais velho e maior que o outro, devia ter 1.70, cabelos militar, cabelo reco porque ele estava no exército, queimado de sol, um corpo bem bonito fortinho, o pau durão e bem maior do que do outro , e sem a menor cerimônia começou a me encoxar e apalpar a bundinha”.
“ Fica na posição que o cara te ensinou” e abaixou o meu calção e mais ainda o dele.
Fiquei
“ Vigia aí , vigia bem pra ninguém nos descobrir”
“ Mentira porque além da garotada ter medo do escuro daquele local, tava todo mundo na sacanagem”.
“Ele me abraçou e eu senti a quentura do corpo dele, me aninhei , pois era quentinho o contato do corpo do garoto mais velho”.
“Empina mais a bundinha”.
“ Garoto mais velho enfiou um dedo no meu rego e depois no meu cuzinho apertadinho e eu dei gritinho: “Ai...”
“Voce não brincou assim ?, falou meio espantado”.
“Não. É a segunda vez que brinco de esconde-esconde”.
“ Maravilha”, falou o garoto mais velho.
Etevaldo me beijou e me beijou e me beijou...”continua, continua, continua”, falou se punhetando.
O garoto mais velho ordenou:
“Pega no meu pau”.
“ Eu peguei firme”.
“Agora mexe para cima e para baixo”.
“Que delicia a tua mãozinha de menina, parece a da minha prima”.
“ Eu fiquei todo feliz, já que o garoto tava adorando o que estava fazendo”.
“O garoto mais velho me virou, afastou minhas poupas branquinhas, leitosas, fresquinha de garoto novo, e viu meu cuzinho apertadinho e bem rosinha.”
“ Puta merda. Que cuzinho lindo. Voce tem.”
“Bota o dedo de novo, bota, eu falei”.
“ Quando ouvi isso o garoto mais velho que comiam a molecada quase na marra por causa do pauzão ficou cheio de tesão, e meteu logo dois dedões no meu cuzinho”.
“ Esse cu tá guloso”.
“Abaixou e começou a beijar o meu cu, eu não gostei preferia o dedo”.
“ Eu quero mais dedo”.
Etevaldo é que parecia estar louco.
“ Não. Agora vai ser com o teu amor, a minha piroca”.
Perto de onde a gente estava, no canto da garagem, tinha um pote de creme, e ele lambuçou o pau e meu cu com ele.
“ Agora é que você vai gostar”.
“ Meu cu já estava abertinho, mas não para aquela tora”.
“ Ele meteu tudo de uma só vez, e eu gritei a ‘ui, ui, tá doendo’, pois sentia a celebre dorzinha, mas que revelada deixa feliz o comedor e o comido”.
“Tá doente, falei eu”
“ Tentei fugir, mas ele me gadunhou com força”.
“Fica quietinho e a dor passa, palavras magicas para qualquer viadinho”.
“ Eu estava quase deitando numa mala de um carro, com os pés no para-choque, e ele mandou que eu ficasse deitadinho para não cair”.
“ Eu quero sentir o gostinho desse cuzinho rosinha”.
“ Isso fica quietinho, fica”.
“ Eu nem mais sentia mais dor e sem querer comecei a mexer a bunda”
“Isso mexe, mexe, rebola, vai, tou sentido o gostinho”.
“ Eu sentia suas bolas na minha bunda”
“Rebola a bundinha rebola”.
“ A que gostinho delicioso, meu neném ”.
“ Aiaiaiai, vou encher esse cu de leite”.
“ E encheu”.
“ Pique”
“Na segunda rodada voltamos para lá e ele me ensinou a chupar”.
“ Todo garoto novo gosta de chupar um pau como se fosse picolé e depois tomar todo o leitinho. Vou te ensinar”.
“ Abre a boca”
“Meteu o pauzão nela e mandou: chupa o caldinho que tá saindo.”
“Mete a língua no buraquinho, mete...”
“Vai lambe o cacete todo, lambe de um lado, agora do outro”.
“ Esfregou na minha cara com todo carinho e depois colocou novamente na minha boca doida para continuar”.
“ Garoto novo adora mesmo chupar, porque não dói”.
“Chupa os bagos, os ovos”.
“Coloque na boca, mas vai devagar”.
“ Agora vai pra cima e pra baixo, como eu fiz na tua bundinha”.
“ E fudeu a minha boca”.
“ VOU GOZAR... ahahahaha ...”
“Toma todo o leitinho, toma o leitinho do teu dono, meu neném ”.
“ Tomei tudo e gostei, e gosto até hoje”
“Agora lambe e deixa brilhando meu caralho”.
“Lambi obediente”.
“ Limpou direitinho. Amanhã vai ter mais”.
Fomos para casa ambos felizes.
“Só que nem eu o vi mais, nem aconteceram mais brincadeira de esconde-esconde na garagem, porque o sobrinho da síndica contou para ele que colocou um guarda na garagem”.
“Mas, teve o Baiano uma vez, um cara mais velho, mas que não sabia meter”.
“O filho do porteiro do prédio da frente, um cara marreto de corpo bonito, que me comeu uma vez com gosto”.
“E depois me tornei ativo, até conhecer você, meu gatão”.
Etevaldo arfava.
“ Vira essa bunda que eu quero meter, e meter muito. Essa sua preparação para mim me deixou louco, Vira, vira”.
Eu fiquei de quatro na cama e ele meteu com tudo, bombando com gosto.
Ele de joelhos e eu com a bunda pra cima e com a cara no travesseiro.
Ele metia e eu rebolava como uma ‘puta loka’.
Metia, tirava, parava e eu rebolava mais e mais.
Com ele dentro eu tirava e colocava minha bunda no seu caralho duríssimo.
Era só gemidos.
Nem uma palavra.
Parecia uma orquestra de tão afinados que estavam nossos movimentos.
Por incrível que pareça gozamos juntos e eu não tinha tocado no meu pau.
Tirou o pau ainda duro e caiu ao meu lado.
Me virou e ficamos de conchinha.
Adormecemos...
Acordei assustado e vi que estava tarde.
Beijando ele o acordei.
“ Maridão. Tenho que ir”.
“ Nem uma punhetinha no banho?”
Eu rindo falei que só umazinha.
E gozamos de novo.
“ Ah, antes de ir, você prepara o seu contracheque na segunda feira que nós vamos comprar um Dauphine na Gastal, uma concessionaria na Avenida Brasil na altura do Caju, de um amigo de meu pai”.
“ Como você vai explicar isso?”
“ Eu dou jeito. Para o meu Homem, o semideus do Ilê Aiyê, o mulato mais belo dos belos do mundo, eu faço o possível e o impossível.”
Catarina e ele deram um jeito do Peugeot 203 de 1955 sambado para cacete, com porta amarrada com arame, pegar e lá foi meu Homem para Pilares.
Meu coração apertou e pensei que se eu pudesse ele estava era ali comigo e para sempre.
Antes de entrar no meu carro, Catarina prendeu a porta:
“ Eu ouvi tudo, quase morri na punheta. Quando vai ser a minha vez?”
“ Quem espera sempre alcança”, falei sério, pois ainda estava emocionado com a partida de meu macho Etevaldo Alves.
Parti sem olhar para Catarina que ficou parado , estático, no meio da rua.
Continua....
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