BY: Estevao Valente Que situação a minha.
Quando Etevaldo voltou , eu contei para ele de Rodolfo.
E contei a Rodolfo que havia contado a Etevaldo.
“Temos que resolver a situação”, falaram os dois.
Só não contei ao Dudu.
Nos reunimos os três no Bar Luis, na cidade.
Depois de muita discussão que só faltou sair porrada, “tipo é meu que vi primeiro, ele mora comigo”, “eu conheço família dele, a mãe dele é minha amiga”, etc e tal, saímos assim combinados:
1- Começando na sexta- feira:
a - Um fim de semana com um;
b- Um fim de semana com outro;
2- Segunda e quarta com aquele que não teve final de semana;
3- Terça e quinta com o outro;
4- Quando estivéssemos preparados poderiam ocorrer surubas entre os três.
Eles não gostaram do acerto, mas assim foi feito.
Eu estava no melhor dos mundos e falei:
“ Vocês não me amam?”
Os dois disseram que sim e que não estavam dispostos a abrir mão de mim um para o outro.
“ Então para mim assim é muito bom, pois fico com os dois”.
ISSO É VERDADE VERDADEIRA.
Que os invejosos moram com a boca cheia de formiga.
E assim foi feito.
E o Dudu?
Dudu com um amigo me levaram a praia do Abricó em dia de semana.
A “praia do Abricó localiza-se em Grumari, na zona Oeste do Rio, destinada à prática do nudismo”.
O cabo Costa era da gente viver virado de costa para ele.
Um armário negro.
Se era um armário negro imaginem o tamanho do volume do negão.
Ele tinha carro e junto com Dudu me pegou na Avenida Atlântica.
“ Muito prazer, Ricardo. Voce é mesmo lindo. Só espero que seja gostoso”.
“É gostoso, se é”.
Fomos jogando conversa fora.
Eu com um tesão da porra.
Chegando na praia do Abricó tiramos a rouba no carro e quando eu vi a pica do crioulão quase desmaiei de susto.
Era descomunal.
“ Vai encarar?”
“ Vou” e cai de boca.
Nisso, Dudu também começou a fazer um boquete no Costa.
Eu de um lado, ele do outro.
Nos intercalávamos na cabeçona.
“ Na chapeleta, eu gosto na chapeleta”.
Ficamos chupando
“Dudu prepara ele pra mim”.
“ Porra, que rabão”, falou Costa.
Dudu começou a lamber meu cu.
Eu rebolava.
Colocou a cabeça e gritou:
“Rebola Titia’.
‘Rebola que titia que você já levou essa pica toda aí dentro”.
Eu engoli aquela vara deliciosa .
Huuumamama aiaiaiaiaia.
E rebolava.
“ Curte a rola do teu sobrinho, quero ver se tu aguenta cavalgar é na minha rola”, falou Costa babando de tesão.
Costa esfregou o rolão na minha cara.
“ Tu curte uma surra de pica né viadinho? “
“ Quero ver se aguenta sentar nessa aqui”.
“ Vou deixar só as bolas de fora”.
Me puxou e o pau de Dudu saiu, e ele reclamou:
“ Cala a boca Dudu, vou fuder ele e depois fuder teu rabo . Tu já sabe disso”.
“ Aguenta, se gritar vai levar é um murro na cara”.
Costa enfiou a rola toda no meu rabo, socando com força, sem dó nem piedade.
Me arrombou todo, saia sangue, mas ele parecia que só queria gozar.
De repente tirou e :
“Vira Dudu quero gozar no nosso cuzinho, no meu cuzinho entre suas pernas”.
Dudu ficou de cata cavaco, e o Negão meteu forte.
Segundos depois gozavam juntos, um no cu, outro na mão.
Se beijaram apaixonados.
Meu cu estava em brasa.
Peguei meu lenço e fiz um tampão.
“ Desculpe Ricardo, mas eu amo o Dudu e quis gozar na bunda dele. Me desculpe”.
“ Não acontecer mais”.
“ Não vai acontecer mesmo, pois nunca mais vamos transar , nem eu com você, nem eu com o Dudu”.
Me levaram apara casa em silencio.
Para os meus ‘maridos’ a dona Flor aqui falou que estava com prisão de ventre precisava tomar um laxante, por isso nada de transas...com carinho eles aceitaram mais essa minha mentira.
É a vida.
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Conto Anterior
Depois da porta arrombada pelo Dudu.