BY: Estevao Valente Meu nome é Gerson, amigo do Neto, e vou contar a minha história.
Meu primo, Leonardo, anda a cavalo de cima para baixo do sítio de nossos avós.
Ele tinha 16 anos, mas, como diz minha avó: “ele era precoce, corpo forte, coxas grossas, mãos grandes, ágil, desempenado, no cavalo era uma figura bonita de ser ver”.
Eu tenho 12 anos e muito medo de cavalo.
Para eu perder o medo, minha mãe pediu a ele para me levar no cavalo.
Eu uso uns shorts curtos, que torneiam minha bunda e coxas roliças, quase femininas.
Na realidade, eu sou um bonito menino mignon de fartos cabelos encaracolados , mas pareço uma menina.
Montamos, eu na frente e ele atrás.
E aí começou o roça-roça.
De início eu nem sentia.
Ele passava a mãozona na minhas coxas: “ e para dar firmeza”.
Como a sela não tem santo Antonio, é sela inglesa, ele me pegava pela cintura e me juntava a seu corpo, sempre com a mesma desculpa: “ e para dar firmeza”.
Sempre me ajudava a descer da montaria, esfregando seu pau duríssimo no meu corpo.
Eu nunca reclamei, até gostava dele se esfregando em mim.
Mas, não passava dessa sarração.
Um dia de manhã, eu fui para o poço do riacho sozinho.
Ao me aproximar vi o Leonardo deitado e o Japinha, o filho de 19 anos do vizinho chacareiro japonês, chupando o pau dele.
Leonardo enfiava o dedo no cu do Japinha que rebolava.
“ Me come Léo”.
“ Aqui não. Vamos pra ruína ”.
Os dois se levantaram e foram para as ruínas de um galpão que tinha desabado a muitos anos.
Num canto, tinha papelão, umas toalhas velhas, parecia uma cama.
“ Me come Leo. Eu não aguento mais”.
“ Você não me come, porque quer comer aquele viadinho do seu primo, né?”
“ Cala boca, puta velha”.
“ Deixa meu priminho fora disso, viado do caralho”.
“XI!!! O Leonardo queria me comer, mas como seria isso”, pensei.
“ Chupa direito como todos os viados da tua raça, Japa do caralho”.
O Japinha caiu de boca chupava, lambia como estivesse chupando um picolé, babando-o todo, enquanto o Leonardo enfiava a mão no cu dele.
“ Olha o dente seu viadinho escroto se morder leva porrada”.
E o Japinha lambia as bolas, o saco, as pernas, até que Leonardo gritou:
“ Vou gozar”.
O Leonardo gemendo alto agarrou a cabeça do Japinha e puxou com força contra o corpo dele.
“ NÃO. NÃO. Me come, vai...”
“ Toma só leitinho viadinho safado e mais nada”.
Leonardo colocou o pau para dentro do calção.
Foi embora e deixou o Japinha de joelhos choramingando.
Eu corri para casa por outro caminho e me deitei na minha cama.
Eu estava super nervoso e não entendia o que estava acontecendo.
No colégio os meninos falavam sacanagem, mas eu me mantinha afastado só brincando com o Neto.
Na rua, no esconde-esconde, eu nunca ia com outro para o esconderijo, e nem sei bem por que, deveria ser porque minha mãe falava para eu tomar cuidado com os meninos maus e com os mais velhos.
Eu obedecia.
Eu estava super nervoso e não entendia o que estava acontecendo.
Minha mãe me chamou e fomos a cidade.
Voltamos tarde e eu não andei a cavalo.
À noite, eu já deitado só pensando no que tinha visto na ruína, quando o Leonardo entrou no quarto.
“ Aí priminho. Não quis andar a cavalo hoje?”
“ Fui com minha mãe a cidade, mas amanhã eu quero.”.
Passou a mão na minha bunda de leve e com carinho se despediu.
Eu tremi.
No dia seguinte, lá fomos nos.
“ Para um pouco, Léo”.
“ Parar, por quê?”, falou le gaguejando de tesão.
“ Quero brincar na ruína”.
“ NA RUÍNA?!?!”
“ Sim, na ruína. Não pode?”
“Pode, mas eu vou falar uma coisa, eu costumo brincar lá com o Japinha, filho do chacareiro, se você quiser eu te mostro como são as nossas brincadeiras. Voce Quer?”
“Quero”.
“Mas tem que fazer tudo o que eu mando para a brincadeira valer a pena. Tá bom?”
“Çe tá com medo?”
“Não. Não estou, Eu faço o que você me pedir”.
“E outra coisa, é só entre nós, é segredo, não pode contar a ninguém, nem a tia, tá OK?”
“ Como quiser, mas tem que brincar como brinca com o Japinha”, falei pensando no que eu tinha visto no dia anterior.
“ FEITO”.
Descemos do cavalo, ele de pau duro e para o meu espanto eu, também, estava de pinto duro.
“ Assim é melhor. Pintos duros é melhor para brincar”.
No caminho do canto arrumado como cama na ruína ele me virou de costas pra ele e começou a esfregar o pinto duro na minha bunda.
“Arrebita a bundinha”.
Eu arrebitei.
Andamos assim, ele atrás de mim, esfregando o cacete duro na minha bunda arrebitada até não poder mais, me fazendo não andar direito, o que ele se aproveitava com sofreguidão.
“ Põe as mãozinhas na parede, assim” e vira bem de costas.
Colocou a mão por dentro do meu short apertou minha bunda.
“ Que bundinha tão fofinha”.
“ Melhor do que a do Japinha?”, perguntei.
“ Muito melhor, tou adorando brincar com você, priminho”.
Fiquei ali de pé, sem entender muito o que estava acontecendo, mas adorando a situação.
“ Tá gostando priminho?”
“ Tou, mas não tou entendo nada” e ria.
“ Vai entender”.
“ Abaixa o short”.
Abaixei e olhei para trás.
Ele estava peladão.
Sem nenhum roupa, e eu nem tinha notado que ela havia tirado.
“ Quer que eu tire a camisa?”, perguntei sem jeito.
“ Quero. Quero você peladinho, meu priminho”.
“ Vamos brincar melhor do que eu brinco com o Japinha”.
Colocou o pau entre minhas coxas.
“Essas coxinhas me deixam louco, desde que eu as vi. No cavalo fico loucão”.
E começou um vai-e-vem entre as coxas.
Me pegou a cabeça e me beijou a boca.
“ NUNCA BEIJOU!!!??”
“ Não. Nunca”.
“Vou te ensinar”.
Meteu a língua na minha boca e eu adorei.
Me beijava e fazia o vai-e-vem.
“ Que delícia. Voce é melhor que eu imaginava. Uma delícia, priminho”.
Fiquei todo contente com o elogio.
“ Vou te comer”, falou ele baixinho no meu ouvido.
“ Ah! Vai me comer? Como é?”
“ Fica de joelhos, igual a uma cadelinha”.
Fiquei.
Ele meteu a boca no meu cu e lambeu.
Cada lambida eu delirava.
Junto com a língua enfiou um dedo, depois outro.
“ Ai! Tá doendo”.
“ Vou devagar”.
“ Fica relaxado”.
Eu sem querer deitei.
“ Isso fica assim bem relaxadinho”.
Eu relaxei mais, confiando nele.
“ Vou bem devagarinho. Vai doer um pouco, eu paro assim que você quiser, OK?”
“ Vou começar a te comer, priminho gostoso”.
Meteu a cabeça, e devagar foi metendo o pau.
“ AI TÁ DOENDO”.
“ Fica paradinho, senão a brincadeirinha não vai ser legal. E assim eu vou gostar mais com o Japinha”, apelou ele para meu instinto de viadinho.
“ NÃO. COM O JAPINHA, NÃO. Comigo é melhor você vai ver”.
Fiquei quieto.
Leonardo me segurou pela cintura e fez entrar todo seu cacete que não era pequeno ( 19 cm) e lágrimas correram pelo meu rosto..
“ Isso chora na pica do teu homem, do teu macho, do teu marido”.
E eu quietinho deixava ele tirar e colocar o cacetão no meu rabo deflorado.
“ Pronto agora você não é mais cabaço. Perdeu a virgindade com o primão, agora teu maridão”.
Eu delirava com aquele volume preenchendo todo o meu cu.
“Meu amor. Meu Tesão. Cuzinho de menina levada. Meu putinho. Minha putinha”, falava ele baixinho mordicando minha orelha, até parecia que tinha alguém ouvindo.
Comecei a rebolar e a rebolar, a bater com as mãos na minha cabeça, e rebolava como um doído.
Ele segurou minhas mãos.
“ Isso. Rebola, Vai rebola”, pois eu havia começado a rebolar por instinto.
“ Que gostoso, priminho”.
“ Como você é delicioso”.
“ Tá gostando?”
“ Tou”.
“ Muito ou pouco?”
“MUITO”.
“ Meu cu é melhor do que o do Japinha?”
“ Muito melhor. E vai ser só meu”.
“ Tá gostando então toma”.
E aumentou o vai-e-vem, me segurou com muita força, e gritou:
“PUTA QUE PARIU VOU GOZAR”.
E encheu meu cu de gala.
Era muita gala.
Escoria do meu cu pelas minha pernas.
E ele ainda dentro de mim.
Não queria sair de cima, de jeito nenhum.
Depois de um grande silêncio.
“ Voce foi o garoto mais gostoso que eu já comi até hoje, priminho”.
“ Se eu soubesse que você era tão gostoso, eu já teria vindo brincar de comer aqui na ruína a muito tempo”.
“ Sou melhor que o Japinha?”
“PARA com isso, você é muito melhor. Voce é especial e é só meu, Tá entendo?”
“ Eu vi o Japinha te chupando ontem”.
“ Viu e não falou nada”.
“ Fiquei com medo de você”.
“ Não tenha medo. Sou teu homem, vou te defender sempre”.
“ Eu não sei muita coisa para dar prazer a você, você me ensina?”
“ Claro. E quando voltarmos para casa, nosso amor vai continuar”.
“ Voce vai pedir para a tia para eu te dar aula de português, assim vou estar sempre na tua casa. OK?”
“ Que bom”, me aninhei nos seus braços.
Cada vez aprendi a fazer mais e mais coisas com ele, que não só me enrabava de várias posições, como me ensinou a fazer boquete, e ele dizia que eu tinha virado craque, e quando não dava para fuder, eu batia punheta nele.
Nunca quis comer o cu dele, só queria ser sua mulherzinha, sua putinha, sua namorada, seu amorzinho e me contentava com isso.
Havia me tornado um viadinho submisso a meu homem.
Só dava para ele, e contei ao Neto.
Neto me contou do Nelson.
E viramos cumplice.
Até que um dia...
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