BY: Estevao Valente No prédio havia um quarto de guardados para cada morador no térreo, perto da garagem, um local que ninguém ia.
No do Neto tinha um bicicleta, duas cadeiras , uma mala com roupas de cama velhas que a mãe ia dar , mas nunca deu.
Neto pediu ao pai pra levar a bicicleta para a casa da avó no Méier, porque lá era melhor para andar.
Arrumou o quartinho e o local passou a ser o “ninho de amor” dele com o Nelson, como esse dizia.
E aí aconteceu um drama: Nelson entrou para a Escola de Instrução Especializada em Realengo, o que tornava a convivência diária impossível.
Quando se viam a foda era espetacular, porque nada como a saudade para apimentar a transa gostosa.
Neto estava batendo bola quando ouviu um ‘psiu’.
Olhou para o portão e viu que era o garoto de 16 anos nordestino, pequeno, de 168 cm, feio, parrudo, troncudo, invocado, sempre de calção largo, camiseta e chinelo.
“ Aí. Vi você beijando o Nelson atrás do carro e quero te comer. Se você não me der eu conto pro teu pai. Abre aí”.
Com medo, Nelson abriu.
Foram para o quartinho.
“ Baixa a roupa”.
“ Fica com as mãos na cadeira”.
Pegou o pau e enfiou com tudo.
Neto pulou e ele puxou.
Meteu uns 10 minutos e gozou.
Ficou ainda de pau duro e ordenou.
“Bate uma pra mim”.
Neto bateu, ele gozou ralo.
Botou o pau para dentro dizendo:
“ Vou querer mais, ouviu viadinho”.
E foi embora.
Neto abriu aliviado o portão, mas não viu que um par de olhos os espreitava.
“ Ai Zeferino tá comendo uma empregadinha?”, era o faxineiro do prédio dos garotos.
“ Não. Comi aquele garoto que fica batendo bola. Ele é o viadinho do Nelson”.
“É mesmo. Arruma pra mim. Vai arruma aí cara, que tou na seca”.
“ Vou ver se consigo”.
“ Falou”.
O faxineiro era um baiano boa pinta, bom de papo, sorridente, alto, muito magro, só massa muscular, que para não estragar as mãos usava luvas para fazer o serviço, com 22 anos.
No dia seguinte Zeferino, o Zé, chamou o Neto no portão.
“ Voce veem na minha casa. Se não vier eu conto pro Nelson”.
A mãe dele era costureira e trabalhava o dia inteiro fora.
Neto foi como uma ovelha para o matadouro.
Com a porta do elevador aberta, esperando por eles, estava o faxineiro todo sorridente.
“ Entra aí meu rei”.
Netinho ficou aliviado e entrou.
“ Fica pelado aí viado”.
Nelson tirou a roupa e Zé ficou lado a lado com ele.
“ Bate para mim”.
De repente Netinho sentiu um braço em volta de seu corpo, olhou pra cima... era o Baiano.
“ Vai faz ele gozar, meu rei”.
Zé segurou o saco e gozou.
“ Porra! Gozei pra caralho”, e sentou no chão.
“ Agora é nossa vez”.
Baiano virou e beijou carinhosamente a boca de Netinho.
Sua pica maior do que a de Nelson duríssima roçava no corpo delicado de Netinho.
“ Faz carinho nela, ela tá pedindo” falou colocando Netinho sentado na cama.
O garoto pegou aquela picona e olhou para cara do baiano demostrando prazer.
“ Gostou, né? É sua vai, acarinha”.
Netinho pegou com as duas mãos e começou a beijá-la.
Ajoelhou na cama numa posição sensual.
Pegou a cacetona e colocou na boca bem aberta.
Chupou com vontade bem devagar, saboreando aquela picona, misturado sua baba com a porrinha que sai da cabeça.
“ PORRA ZÉ. O Nelson ensinou bem a cabritinha”.
Baiano puxou o corpinho do garoto e o colocou de frango assado de pernas bem abertas.
Meteu o dedo naquele cuzinho rosa, viu que era gostoso e quentinho.
Cuspiu na mão e olhando para aquele rostinho sedento de pica meteu tudo de uma só fez.
Netinho não deu um aí.
Aguentou firme, pois estava adorando .
Parou um pouco, tirou e meteu de novo.
Netinho rebolou e:
“ Mete gostoso, mete, Baiano”.
Ouvindo isso, o moço na seca, bombou com força.
“ Vou gozar ”.
“Goza, me enche de porra”.
Gozou e deitou em cima do garoto, beijando na boca com um tesão ainda não satisfeito.
“ Caralho!! Começaram sem mim”.
Era o Antonio, filho do português”.
“ Eu , também, quero”.
“ Mas, meu irmão, eu vou comer a cabritinha de novo. Olha como eu tou”.
Baiano tava com a pica duríssima, como se não tivesse gozado.
Deitou na cama e ordenou firme:
“ Senta na pica do teu baianinho agora”.
Netinho topou e sentou devagarinho, foi sentando, sentando.
Baiano segurava a cintura do garoto com força para ele não escorregar.
O cu de Netinho estava ficando todo molhado e o pau do Baiano deslizava para dentro à vontade, mas escapuliu.
“ Deixa que eu enfio”, falou um Netinho tesudíssimo.
E foi sentando na vara do Baiano sem reclamar.
E quando sentiu que o pau havia entrado todo:
“ Viu tá todinho e tá gostosinho”.
“ Tá uma delícia cabritinha...delícia.
“ Tá gostoso pra tu, cabritinha”.
“ Tá sim, mexe, mais um pouco”.
“ Cabritinha, tá gostoso sentir tudo duro dentro do teu cuzinho ?”
“Tá sim Baiano, tá muito gostoso. Tá quentinho”.
Antonio, filho do português”.
“ Eu , também, quero”.
Netinho que tinha visto filme pornô na casa do Gerson, arrebitou a bunda sem tirar o pau do Baiano dentro , e fazendo cara de safado:
“ Vem. Bota”.
E Tony, o portuga, caiu dentro com sua rola grossa, curta, estilo tocão, branquinha, branquinha cheia de veias azuis, cheiroso.
“ Quer duas varas?”
“ Quero”, falou fazendo beicinho.
“A porta já está mesmo aberta, agora é só preencher”, falou o Baiano.
Tony se colocou de joelhos e Netinho abriu mais a bunda mostrando a vara de Baiano enfiada no seu cu.
“ Cacete. Maravilhoso um cuzinho assim arrombadinho com vara dentro”, falou Tony maravilhado com o que via, o que nunca tinha visto.
Baiano puxou Netinho pelo pescoço para liberar mais o cuzinho para o Tony enfiar a rola.
Tony tinha trazido vaselina, lambuzou o pau e foi enfiando devagarinho para não machucar o garoto.
Netinho rebolou para ajeitar.
Pau com pau.
Um momento Baiano metia.
No outro o Tony metia.
Era um sincronização perfeita como sempre eles tivessem feito aquilo.
Netinho delirava de prazer.
“Delícia de machos, Metem me comem, metem, me faz de puta seus manchões”, falava como tinha visto no filminho.
Os dois deliravam mais ainda.
Enquanto Zé tocava punheta como um louco.
Tony em cima do garoto metendo pra valer naquele cuzinho guloso.
Baiano gemia de prazer.
O Tocão de Tony engrossou e encheu o cu do passivinho de gala.
“ PORRRRRRA QUE DELÍCIA TOU GOZANDO PARA CARALHO”.
Tony caiu de lado, e Baiano virou com maestria Netinho , deixando-o de ladinho.
E meteu rola.
Beijava a boca do garoto e punhetava o piruzinho duro do menino.
“ NOSSSAAAAAA ! toma minha gala, meu putinho, toma nesse cuzinho”.
E voltou a encher o cu de Netinho.
E aconteceu um fato raro:
Netinho esporrou pela primeira vez e muito.
Até aquele momento, com Nelson só havia saído aguinha branca.
Os moleques não sabiam disso, e Netinho nada falou.
“ Meu rei. Agora você vai servir nos três. Tá bom meu reizinho?”
“ Só se não contarem ao Nelson”.
“ Ninguém conta nada”.
E assim foi por muito tempo.
Netinho só tinha um desejo:
Contar sua experiência para Gerson.
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