BY: Estevao Valente “Olá, Aliomar”, falei eu meio gago de tesão.
“Boa tarde. O Doutor viajou”, falou
“Eu sei. Vim falar com você mesmo”.
“Comigo? E que posso ser útil?”
“Eu ouvi naquela noite que faltou luz você comer o rapazinho do embaixador e...”
“O senhor ouviu? E o doutor?”
“Também, mas não é esse o caso”.
“Moleque fica me assediando para eu comer ele toda hora, me enche o saco. Desce de shortinho com a bunda de fora. E eu não sou obrigado a comer ninguém, como quem eu quero a hora que eu quero. Porra”.
“Como é?”
“Como quem eu quero a hora que eu quero”, falou mexendo no pau.
“Era isso que eu queria ouvir. Voce topa sair comigo?”
“Pagando bem que mal tem?”
“Quanto:”
“Tanto...”
“Feito”.
“Voce sai daqui a que hora:”
“Largo as 7 ou as 8 horas depende do seu Jairo chegar. Depois vou para casa, durmo um pouco. Quando acordo fico de bobeira”.
“Então vamos ficar de bobeira juntos”.
“Vã’bora”.
Eu tinha levado o endereço do Hostal da Rua Gomes Freire, onde costumo usar a Suíte Executiva, em um cartãozinho.
“Nós vamos nos encontrar nesse hotel lá pelas 3 horas da tarde, falou?
“Sim. Tá legal”.
“Aqui tem uma grana para você tomar um taxi para lá”.
“Valeu. Já tou gostando desse encontro” e sacudiu a mala duríssima , mas o troféu estava dentro da calça.
” Maravilha”, falei eu olhando para ela e lambendo os beiços.
Cheguei as duas e meia.
Eu pago com cartão, mas sempre levo dinheiro para dar uma boa gorjeta ao concierge de plantão.
Por acaso esse já me conhecia.
“A de sempre?”
“Sim, por favor”.
“Veem um amigo meu daqui a pouco, deixe ele entrar logo por favor” e estendi a graninha com a mão fechada.
“Pode deixar. Já tá dentro”, falou o pau-de-arara rindo.
Fui para a suíte.
Coloquei um envelope com a grana combinada em cima de uma mesa.
Fui para o banheiro e abri a banheira de hidromassagem.
Derramei os sais efervescente de banho que havia levado.
Quando ia entrar, eu ouvi um toc-toc na porta.
Fui abrir enrolado na toalha e era ele.
“Vim mais cedo. Tava ansioso’, falou rindo
Ele estava todo vestido de preto.
Via-se que era roupa nova.
“Tá elegante, meu”.
“Caprichei para o nosso encontro”.
“Pena que vai ter que tirá-la nesse encontro “
“Eu sabia disso, mas quis caprichar”, falou rindo.
Tirou a camiseta e eu vi um peitoral para viado nenhum colocar defeito, um peitoral de macho, mas com uma pequena barriguinha que não atrapalhava em nada, só dava mais charme.
Sentou na cama para descalçar.
Nisso eu pequei a outra toalha e delicadamente coloquei em volta do pescoço dele, aproveitando para fazer um carinho muito delicado em seus ombros e me deitei.
Ele virou a cabeça e olhou bem dentro dos meus olhos.
Eu sustentei firme o olhar.
Segundos depois ele voltou a descalçar os sapatos.
Nu, com o rolão ainda meia bomba, se ajoelhou ao meu lado na cama.
Começou a bolinar carinhosamente meu mamilo, para depois abocanha-lo e chupa-lo varias e várias vezes, caprichando na linguada.
Parou.
Puxou minha cabeça e meteu a língua na minha boca sem violência, me deu um chupão gostoso, longo, que parecia que não ia ter fim.
Mas teve.
“Chupa minha rola, vai”.
E eu caí de boca.
Ele deitado e eu mamando naquela caceta que não cabia toda na minha boca por mais que eu quisesse e tentasse.
Apelei para o “engole chapeleta” e sugava aquela cabeça bem rosada do pau do alemão.
No silêncio do quarto só se ouvia o “ploft, ploft, ploft” do estalar de meus lábios quando tirava a boca da chapeleta.
“Aí...esse barulhinho tá aumentando meu tesão. Faz mais, faz boquinha gostosa”.
Eu caprichei....
Com uma agilidade de gato ele me pôs de quatro na beira da cama e começou o cunete...
“Aaaiaiiiiiiiiiiaaaiiiiii. Maravilha...que delícia, meu.... lambe......lambe, tou adorando... delicia de língua, cara.... nossssaaaa” e rebolava a bunda na língua desse macho gostoso.
Eu estava totalmente entregue a ele.
Meu corpo tremia.
Minhas pernas tremeram tanto que eu caí deitado na cama.
Ele deitou seu corpo de 1:85 sobre o meu corpo, me cobrindo totalmente...mas deixando minha cabeça livre para poder beijar minha boca.
Beijava com volúpia...
“Fica quietinho pra eu ajeitar...”
E ajeitou aquela geba dura em meu fiofó, sem meter nem a cabeçona no meu cu, só roçando ela no rego da minha bunda.
Eu fiquei louco e comecei a rebolar como dava, pois, embaixo dele, com o peso dele em cima de mim, tava difícil um bom rebolado.
Ele gostou...
“Isso rebola a bundinha pra mim, rebola gostosinho...que meu caralho quer sentir...assim... assim”.
E me dava aqueles beijos super- gostosos que fazia meu sangue ferver dentro de mim....
Acontece que meu caralho roçava na cama e eu fiquei com medo de gozar e acabar aquela magia.
“Para, para senão eu vou gozar na cama...para”.
“Então eu vou te comer de pé”.
Levantou e como se eu fosse uma pluma me pegou e me pôs de frente para parede.
“Põe as mãos na parede”, ordenou.
“Agora empina bem a bundinha, assim, assim isso mesmo...empina bem e deixa ela empinadinha pra mim”.
“Fica bem quietinho. Deixa que eu faço tudo”.
“Vai doer, mas se você ficar quietinho no começo, você vai acostumar com meu cacete dentro de você e vai gostar. Deixa ela empinadinha, assim”.
Eu obedecia.
Saiu de traz de mim e pegou um Ky na mesinha.
Lambuçou até lá dentro do meu cu – enfiou com os dedos- e lambuçou bem o cacetão.
“Porra, pensei que seu cu fosse larguinho, mas não é. Meu pau vai se deliciar nele”.
“Agora volta a empinar a bundinha para eu meter no cuzinho, vai”.
Eu estava explodindo de tesão.
Meteu a chapeleta e parou dando um tempo.
“Tá gostando gostosinho?”
“Tá doendo?”
Hummhummhumm
“Vou meter mais um pouquinho”, e mandou vara.
“Tá doendo?”
Hummhummhumm
Parou e depois enfiou tudo de uma só vez.
Eu pulei e ele me juntou.
“Agora tá tudo dentro, fica quietinho que vai acostumar”, e eu fiquei.
Ele era agora meu dominador e eu estava adorando.
“Isso seja um bom viadinho....”
Começou a bombar...e eu adorava e rebolava.
Como era maior que eu, abaixava, e me levantava um pouco do chão.
Me abraçava bem, e eu sentia seus musculos se contraírem em volta de meu corpo.
Para depois dar aquela estocada firme que ia até o fundo da minha alma.
E eu adorava,
“Aiiiiiiiiiaaiiii que delícia mete fundo, mete, alemão da pica gostosa”.
Cada rebolada uma estocada.
Cada estocada uma rebolada.
Na suíte se sentia o clima de que aquelas duas pessoas estavam adorando a foda, estavam extasiados, e nós nos sentíamos totalmente arrebatados com ela, não precisava nem falar um com o outro, pois era só sentimento puro.
Parava as estocadas e bombava bem para cacete e eu rebolava desesperadamente.
De repente meu pau deu uma golfada de porra.
E com isso meu cu apertou fogosamente o pau dele.
“Que é isso meu? Faz de novo, faz de novo, porra”.
E eu fiz, não por querer mais porque tava gozando pra caralho.
Me abraçando com muita força urrou ele.
“Aaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuu”.
E gozou litros e litros de porra bem no fundo de meu cu...
Continuou me abraçando totalmente parado.
De repente me ergueu e me levantado um pouco do chão fomos para o chuveiro.
Era fortíssimo o alemão Aliomar.
No mais absoluto silencio abriu a água.
Pegou o sabonete e começou a lavar meu cu devagarinho, enfiava os dedos ensaboados, mas delicadamente como se não quisesse me machucar.
Uma saída, uma segunda saída, uma outra, mais outra, e se sentiu que não havia mais esperma para sair.
Me espremeu na parede do box e falou ao meu ouvido:
“Esse cofrinho agora é meu, só meu”.
Nos beijamos.
Nos lavamos.
Nos enxugamos.
Fomos para o quarto e ele pegou o telefone.
“Seu Jairo. Eu não vou poder trabalhar hoje. Tenho um assunto muito sério para resolver. Eu sei que ele vai descontar o dia, mas eu dou jeito no final do mês. Obrigado, seu Jairo”.
Eu ia levantado da cama para me vestir.
“Onde vai?”
“Vou me vestir. Voce tem um assunto sério para resolver”.
“Deita aí”, ordenou ele.
Eu deitei sobre o ombro dele.
“O assunto sério é você”.
“Como?”
“Vou te contar uma coisa”.
“Eu comi muito cu de viadinho novo na minha vida quando era moleque”.
“Eles iam na minha casa para me dar”.
“Na brincadeira de esconder cada dia era um que escondia comigo para eu arrombar”.
“Comi muita xoxota, nova, velha, por aí”.
“Nunca bati em mulher, mas bati em muito viado velho metido a engraçado. Como bati no sem vergonha do garotinho do embaixador para ele largar o meu pé”.
“Mas nunca tive prazer de verdade”.
“Ficava sempre faltando alguma coisa”.
“Não ia satisfeito pra casa. Ia triste”.
“Cheguei a me perguntar se tinha algo de errado comigo”.
“Ai aconteceu essa nossa foda”.
“Eu juro pela minha mãe que estou sentindo um prazer que nunca senti”.
“Uma satisfação com a gozada como nunca tive”.
“Não sei o que está acontecendo cara”.
“Foi bom demais”.
“Tou bobo. Totalmente bobo”.
Eu montei a cavalo em seu peito.
Olhei ele bem nos olhos dele e disse:
“Você, só você, tem a chave do cofrinho”
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