Celso, meu vizinho sarará em Botafogo. Parte 5 – Final


BY: Estevao Valente A CURRA
“ Curra é uma denominação popular para uma modalidade de crime sexual na qual dois ou mais agentes abusam sexualmente de um outro indivíduo. Diferencia-se do estupro por haver mais de um agente, o que torna o indivíduo currado mais indefeso ante as agressões sofridas.”

Para os que não compreenderam:
Personagens reais:
Bruninho, o Ninho, filho único de um casal de burgueses, garoto charmoso, bem vestido, bem tratado, com coxas roliças de fazer inveja a muita mulher, bunda apetitosa, sempre pronto a fazer uma sacanagem. Amante oficial do Celso.
PM: preto parrudo, na casa dos 40 anos, ex Polícia do Exército, levou um tiro e passou para Reserva Remunerada- RR, gerente da academia. Casado com uma portuguesa, com filhos, mas adorava comer um cu de garoto novo e de viado velho. Morava em Santo Cristo, um pequeno bairro localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro.
Florisvaldo, o Valdo: PM, mas taxistas na horas vagas. Tinha um carro antigo grande enfeitado para casamentos nos subúrbios carioca. Ainda não tinha 40 anos. Casado com uma baiana que tinha uma barraca de acarajé nas feiras livres. Morava no Catumbi, um bairro localizado na Zona Central do Rio de Janeiro.

Final da Parte 3:
Tava tão gostoso que eu gozei sem tocar na pica.
Meu cu espremeu o pau de Gilson que gozou um montão.
“ VALEU PLAYBOY .. TEU CU É MUITO BOM....”
“ PM vou querer comer mais essa guriazinha...pode crer’ falou rindo Gilson.
“ Agora é com o Titio”...

Titio era o PM.
Gilson e o Alemão foram embora.
PM me pegou no colo e me levou para o banheiro.
Mandou eu expelir na privada toda a gala que havia recebido.
Não satisfeito introduziu várias vezes uma bisnaga de lavagem intestinal, só parou quando agua do meu cu saiu branquinha.
Me deu um banho longo, demorado, no único chuveiro de agua quente que tinha no banheiro, usando Lux - o Sabonete das Estrelas.
Carinhosamente me enxugou.
PM me pegou novamente no colo e me levou para um quarto limpo com cama de casal no último andar da Academia.
“ Não vou enfiar meu cacetão na sua bundinha para não te estragar. Quero você intacto para mim.”
“ Vem aqui”.
Tirou uma calcinha rosa, uma sainha de tule, como um tutu de bailarina, e uma blusa de renda para menina.
“ Veste para o Titio ver”.
Eu odiei a ideia.
Sou viado, viadíssimo, não sou menina.
Como viado me visto, e bem, de homem.
Não dou pinta de jeito nenhum.
Porem, não falei nada com medo daquele brutamonte e vesti rápido a roupa.
“ Çe tá linda. Linda como uma florzinha”.
Eu ri sem graça.
“ Senta na ponta da cama e mama o cacete do Titio”.
Eu tentei mamar ele todo, mas não dava.
Todavia, o que consegui fazer deixou o PM louquinho.
“ Que boquinha. Que linguinha. Voce chupa muito bem, minha florzinha”.
“ Deita”.
Deitei , e ele ficou me sarrando literalmente.
Meteu a mão por dentro da calcinha rosa e ficou dedilhando o meu cu.
“ Vou meter o dedinho”.
“ Mais um”.
No terceiro , eu fingi que estava doendo.
“ Aaaaaiii, Titio, doeu”.
Ele me virou e me beijou.
Meteu a pau entre as minhas coxas.
“ Essas coxinhas me deixam louco, minha menininha”.
Ele falava tudo no diminutivo.
Fudeu minha coxas e gozou.
Depois me deu leite.
Para depois tocar punheta com os dedos no meu cu.
Chupou meu pau com vontade e tocou uma bela de uma punheta a até eu gozar.
“ Essa foi a primeira de muitas”.
“ Eu não vou falar com o Celso se você for boazinha comigo. OK?”
Concordei e fui embora aliviado.
Ele descobriu meu telefone e ligava sempre que estava com tesão.
Eu ia, apesar de não gostar de ser vestido de mulher, e dele mesmo, com medo que ele contasse para os meus pais e para o Celso.
A Academia fechou.
Eu pensei que estava livre dele.
Um dia andando na rua que ligava a da academia com a da minha casa vi um carro grande, preto, com cortinas, um daqueles carros que serviam aos casamentos nos subúrbios carioca.
Quando cheguei perto a porta abriu e saiu o PM.
Ele estava bem diferente.
“ Entra ai. Vamos dar uma volta”, falou me empurrando para o banco da frente do carro.
No volante estava um mulato bonito que ainda não tinha 40 anos.
“ Esse é um amigo do Titio. O Florisvaldo, o Valdo, ele ainda é PM, mas taxistas na horas vagas. Falei muito de você e ele quis te conhecer”.
“ Satisfação”, falou Valdo, pegando no meu queixo.
“ Mané, ele é lindo mesmo e cheiroso como você falou”.
Descobri que o PM se chamava Manuel, o Mané.
“ Bonito e gostoso”.
“ Tem umas coxinha apetitosas e uma bundinha que é durinha, durinha. O Gilson já comeu ela”.
“ Esse Gilson é foda”, riu Valdo.
“ Coloca a mãozinha no pau do Valdo e a outra na minha pica. Elas já estão duras te dando a gente pensar em você ”.
Assim fiz e calados fomos até o Catumbi.
“ Fica frio que aqui é minha casa. A patroa foi ver a mãe na Bahia”.
“ Vamos para o quarto, lá a gente fica mais a vontade”.
Os dois tiraram a minha roupa.
Pelados eu vi o que me esperava.
Do PM eu já conhecia, mas o cacetão do Valdo era novidade para mim.
“ Florzinha chupa o pau do Valdo, olha como ele tá babando por você”.
PM me empurrou para a cama e o Valso segurou minha cabeça enterrando aquela vara grande na minha boca.
Foi o primeiro ‘garganta profunda’ que fiz na minha vida.
“ Isso chupa bem o pau do teu mano, chupa”.
Eu me engasguei e tirei a boca do pau.
Levei um tapa de Valdo.
“ Faz direito”, falou ele.
“ Chupa direitinho. Voce sabe chupar bem”, balbuciou o PM tocando com as pontas dos dedos no meu cu.
“ Chupa o pau do Mané, que eu quero chupar teu cuzinho”.
PM deitou na cama de pernas aberta e eu caí de boca.
Valdo abriu bem minha bunda e meteu a língua no meu cu.
Chupava meu cu e o meu cacete.
“ Quero deixar você bem prontinho para o que vem mais tarde”, falou o Valdo.
Sem avisar Valdo parou e enfiou o caralhão até o talo no meu cu.
Eu puleie e o PM me segurou.
“ Vai mete nessa vadia, vai mete com gosto, abre o caminho para mim”, falou PM.
PM não era mais o mesmo, era bruto, e eu não estava o reconhecendo.
“ PORRA !!! Tou tirando o meu atraso nesse cuzinho delicioso, faz uma semana que a patroa foi para a Bahia, to só na punheta”.
“ Então mete, mete muito”.
“ Pede pra eu meter, putinha. Pede PORRA”.
“ Mete, mete”, falei eu.
“ Pede direito. Me chama de teu macho vai”, e me bateu na bunda.
“ Mete macho gostos, mete no meu cuzinho pidão”, falei para não apanhar mais.
“ Viu Mané. Tá no jeito”.
“ Chupa putinha , chupa o meu cacete, porra, adoro essa mamada da Florzinha , ele sabe fazer melhor do que minha mulher”.
Era Valdo no cu, e a pirocona do PM na minha boca.
“ Vai mete sem dó nem piedade no cuzinho dessa putinha...vai”.
Valdo deu umas estocadas e tirou do meu cu pra meter de novo com vontade.
Eu tava com tanto medo que nem gemia.
“ Rebola na minha vara, assim rebola, que eu gosto”.
“ Tá gostoso de mais esse cuzinho do playboy ...aaaiaiiaiaia hummmm mexe mais ...rebola, vai rebola...”
“ Vira de frango assado”.
Virei e recebi uma metida com tanta força e vontade que eu não aguentei e comecei a gemer.
“ Viu Mané. A putinha da gostando que tá até gemendo”.
Eu que já estava totalmente dominado pela pica do Valdo.
Ele percebeu e me virou de frente para dar beijo de língua.
Chupava o meu pescoço, e fala baixinho sacanagem no meu ouvido.
Mordia a orelha, e falava de novo.
Começou a apertar meus mamilos, enquanto me comia com aquela vara dura.
‘ Aaaiiaiaiiaiaiaiaia nossa que gostos...faz mais...faz mais garanhão da porra”, falei eu.
Ele caprichou.
Comecei a chupar o saco do PM, sugava suas bolas e lambia desde o saco até a cabeça cheio de tesão.
“ Isso chupa a pica do Mané, chupa com vontade”.
“ PM come agora o viadinho” e tirou o pau.
“ Vou entrar de vagar pra você sentir meu pau arregaçando teu cu, Florzinha”.
PM meteu com tudo.
“ Tou arrependido de não ter te comido antes, agora toma pica
Eu chorava de dor.
PM tirou o pau, deitou na cama e “ senta aqui putinho, vem cavalgar na minha vara”.
Valdo me segurou pelos sovacos e direcionou meu rabo para a pica do PM.
Entrou tudo , o PM não estava nem ai, metiam cada vez mais fortes. “Bichinha safada, você gosta de levar no cu agora aguenta toda a minha pica, como mulher nenhuma aguentou. Vai viado, vai viado rebola”.
“Vou deixar esse cu largo para receber dois paus no cu de uma vez, vagabunda gostosa”.
“ Vamos meter muito pra você nunca esquecer dessa foda”.
PM continuou deitado e Valso enfia a rola ao mesmo tempo.
Eu senti MUITA dor, mas fiquei excitado.
Ele perceberam e mandaram vara.
Um hora um mexia, outra hora o outro mexia.
Ficaram assim por vários minutos.
Eu não mais sentia as minhas pernas.
“ Tá gostoso sentir a tua vara junto com a minha no cu dessa putinha”, falou Valdo.
Delícia Valdo, delícia de gostoso”.
PM gritou: ,
“Vou gozar, vou gozar aaaaaaahhhhhhhh”, deu aquela metida forte e soltou jatos de porra no meu cu.
“ Isso, isso. Mexe bem que está vindo bastante porra “, e o pau de Valdo ficou mais grosso.
“ Ai quanta porra.. tá bom demais esse cuzinho dessa vadia”, e me encheu de litros e litros de porra.
Eu não sentia mais nada.
Estava dormente da cintura para baixo.
Minhas pernas dormentes não obedeciam ao meu comando.
PM levantou minhas pernas.
“Vamos ver o estrago”, falou rindo.
“ Nossa dá para passar minha mão fechada” e Valdo meteu a mão no meu rabo.
“ Está sangrando muito. Vamos dar um banho nele”.
Me deram um banho e me deixaram na cama.
Eu adormeci.
Quando acordei vi o PM comendo o cu do Valdo, e beijando sua boca com fúria.
Fiquei quieto para não sobrar mais para mim.
Quando percebi que eles gozaram, fingi que acordava.
“Acordou bela adormecida???”
“ Levanta, se veste, que vamos te levar para casa”.
Eu mau consegui ficar em pé de tão arrombado que estava.
“ PM !!! Nossa, que foda. Era como você falou : esse putinho sabe dar como ninguém. Nunca comi um viadinho novo tão gostoso como essa sua Florzinha”.
“ Eu não disse”, falou o PM.
Me ajudaram a entrar no banco de trás do carro e me deixaram na esquina da minha casa.
Fui cambaleando para casa.
Fui a banheiro.
E constatei que minha calça e minha cueca estavam cheias de sangue.
Sentei no bidê e deixei a agua quente entrar no meu cu alargadão, arrombado para valer, afinal “ depois de muita putaria e orgia os dois negros acabaram gozando bem forte nele”.
Tinham estourado o meu rabo.
Falei para a empregada que tinha ido ao banheiro de um bar, pois estava com dor de barriga e usei jornal para me limpar.
Se ela acreditou ou não, não sei até hoje.
Contei a mesma historia para os meus pais.
Minha mãe comprou uma pomada cicatrizante e eu passei no cu.
Quando o Celso chegou no dia seguinte, eu contei a verdade.
Falei que o PM havia me raptado na rua ao lado e junto com um amigo me currado.
Ele ficou furioso.
Queria tomar satisfação.
Implorei a ele que não fizesse, porque o PM era vingativo e eu não queria perde-lo, ficar sem ele.
Depois de muita lenga lenga , Celso começou a chorar de raiva.
Me abraçou e jurou que não iria me deixar.
Que eu era o grande amor da vida dele, por isso era melhor esquecermos o acontecido.
Ficamos abraçados e eu compreendi quanto aquele homem sarará, um mulato ruivo, na casa dos vinte anos, alto, forte, mais não era bonito, estudante do científico, me amava, me respeitava, me queria.
“ Celso”.
“ Sim?”
“ De hoje em diante somos marido e mulher. Vou comprar dois anéis iguais no seu Gonçalves, joalheiro da mamãe, para usarmos para simbolizar que somos casados. Se alguém reparar e falar...QUE SE FODA, MEU AMOR”.
Choramos abraçados.
E assim foi.

FIM.

Foto 1 do conto: Celso, meu vizinho sarará em Botafogo. Parte 5 – Final



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