Aventuras sexuais de Bento. Parte um. Por Estevão Valente.


BY: Estevao Valente O Marcos é ou era o meu melhor amigo desde quando a gente ainda não esporrava, mas fazíamos troca- troca.
Fazíamos troca-troca para o Patrício, o jovem motorista português da mãe de Marcos, ver.
Foi o Patrício que tirou nossos cabaços.
Foi o Patrício que nos ensinou a fuder.
Ele tinha um quarto na região da Central e nos levava para lá e fudiamos legal.
Um dia veio um primo dele de Portugal e as gostosas surubas começaram, e eu adorava dar para o primo.
Ficava quietinho com as pernas bem abertas para ele me comer gostoso no colchonete e ele comia.
Quando falava que tava tomado o ‘gostinho’, ou seja, ia gozar, eu ficava louco de tesão.
O primo não se adaptou e voltou para Portugal.
Fiquei triste e hoje penso que foi a minha primeira decepção amorosa.
O Patrício foi de férias para Portugal, lá tirou o cabaço de uma prima e foi obrigado a casar.
Não voltou e ninguém sabe mais dele.

Um belo dia senti uma ardência ao fazer pipi.
Minha mãe arranjou no mesmo dia um urologista em Ipanema.
A Clínica Rego Leite ocupava meio andar e parecia que tinha duas saídas, um social e outra de serviço.
Na porta de vidro estava escrito:
Dr. Uro Jacinto Leite Aquino Rego. Urologista.
‘Nome sugestivo , não?’ falei com Marcos.
“ Se é” riu ele.
Uma jovem secretaria com cara de sacana nos atendeu , pois o Marcos foi comigo.
“Eu vou sair com o cliente que está la dentro . Vou fechar a porta e doutor depois abre para vocês siarem”.
Saiu um velho de oitenta anos e ela foi com ele.
Um tempinho depois, uma médico abriu a porta entre a sala de espera e o consultório.
Era um homem lindíssimo e elegante de uns 35 anos.
Novo, novo.
Era um tesão para quem gosta do tipo.
Era o tipo do Marcos, mas não o meu, pois eu já fudia com O Chefe, como eu chamava o meu negão ‘chefe dos empregados’ do Condomínio onde moramos, Marcos e eu.
“Entrem”, mas ficou parado na porta o que tornava impossível nossa entrada sem um grande contato com o corpo dele.
Entremos e rimos olhando um para o outro.
Era uma sala espaçosa.
Com uma mesa, quatro cadeias, duas em frente a mesa, e um sofá cama douceur turmalina de três lugares, tudo estilo Tok&Stok.
“ Nomes?”
‘Bento e Marcos’.
“ Quem é o doentinho ?”
“ Eu” e contei mau caso.
“ Venha aqui”.
Fomos para uma outra sala preparada para exames.
Ele matou eu tiara toda a roupa.
Tirei.
Ficou pecando no meu pau, no meu saco, com carinho e demostrando ter prazer.
Fiquei de pau duro.
“ Isso é bom. Boa ereção”.
Ele ficou juntinho de mim e me segurou pelos ombros e mandou eu sentar numa maca.
Eu obedeci.
Deitado começou a me examinar devagarinho.
Eu estava adorando.
“ Vira de bruços”.
Virei. Abriu uma gaveta e tirou um consolo negro com um fio vermelho.
“ Abre as nádegas com a mão”.
Eu vou colocar esse aparelho para alargar seu anus, pois eu tenho que fazer um exame de próstata.
Eu sabia eu era muito jovem para fazer toque de próstata, mas fingi que de nada sabia.
Enfiou devagar e meu cu engoliu o consolo.
“ NOSSA é larguinho. Entrou tudo de uma só vez”.
Eu falei que tinha anus complacente, como um himen complacente das mulheres.
Abria para entrar pica e quando ela sai fechava de novo. Ficava novinho em folha.
“ É a natureza. Uma natureza muito estranha” sorriu dr. Uro.
Só que é verdade.
Ele tirou a roupa e ficou mamando nos meus peitinhos.
Mamava e me beijava na boca.
Ficamos assim por um bom tempo.
“ Marcos”.
Marcos entrou e vendo a cena ficou nu com uma rapidez, que só vendo.
“ Bonitinho... Vou enfiar um consolo no teu cu”.
Pegou um consolo grande e branco.
“ Debruça no peito do Bento e abre bem as pernas”.
“ NOSSA entrou tudo rapidinho de novo”.
“ Como é que vocês perderam os cabaços?”
Eu contei a história do Patrício, enquanto ele mexia no pau do Marcos sentado no colo dele.
Ele se levantou, o Marcos quase caiu no chão, e foi para outra sala.
Nos ficamos na sacanagem para não perder o embalo.
“ Meninos, tirem os consolos e ponham na bacia com detergente que está em cima da pia e venham”.
O sofá cama estava aberto.
“Bento, deita”.
Eu deitei.
Dr. Uro mandou eu levantar as pernas e fechar os pés, colocando seu cacete duro entre eles.
“Vou fuder esses pezinhos”..
E fudeu, mas com Marcos beijando sua boca.
“ Quero um boquete”.
Ajoelhamos diante dele e começamos.
Eu fechava e abria os lábios em torno da cabeçona que pulsava.
Marcos chupava o resto do cacetão.
“ PORRA BENTO...VOCE CHUPA BEM PRA CARALHO”.
Marcos ouvindo isso me empurrou om força e abocanhou a pica do dr. Uro.
“ Vão disputar minha pica. Que delícia.
Ficamos nessa até ele mandar novamente eu me deitar de costas.
Dr. Uro ajoelhou na cama de tal forma que pode me puxar bem arreganhado para ele.
E meteu com gosto a pica dura.
“Marcos toca punheta nele”.
Marcos obedeceu.
“ Eu, também, quero pica”.
“ Tudo ao seu tempo”.
“ O Bento é o cliente hoje”.
Eu sorria de prazer.
E dr. Uro metia com vontade.
“ Mexe o cu, mexe bem ...vai. Rebola a bunda”.
Tirou e se levantou.
“ Vai Marcos quero ver você metendo nesse cuzinho quente”.
Marcos meteu e eu mexia com prazer.
Dr. Uro mandou Marcos sair e voltou a posição na cama, me puxando firme.
E ai me comeu para valer.
Metia enquanto Marcos fazia carinho no meu pau.
“ Senta na pica do Bento”.
Marcos, já acostumado a muitos anos, sentou com tudo.
“ Sobe e desce” e Marcos subia e descia mordendo os lábios.
Meu pau escorregou e eu peguei nele.
“ Vou gozar CARALHO” .
E eu senti os jatos de esperma bem lá no fundo do meu cu”. ( adoro levar esse jatos no cuzinho)
A porra escoria pelo meu cu.
“ Marcos chupa esse cu babão”.
Marcos pulou e ficou lambendo toda a porra que saia.
Com a boca cheia o dr. Uro tacou-lhe uma beijo de língua.
“Deita ao lado do Bento”.
“ Os dois abram bem as pernas” e meteu os dedos nos nosso cusinhos gulosos.
“ Gozem, gozem” e nos gozamos.
Dr. Uro pegou o próprio pau e começou uma frenética punheta.
Suava, ficou vermelho, ofegante parecia que ia estourar e ao final gozou para cacete balançando a pica.
Foi porra para todo lado.
Enjugou a mão na coxa e foi para a mesa .
Escreveu um pedido de exame de urina e me deu.
“ Marque o retorno para última hora, quero repetir esse FODÃO”.
Nos limpamos, nos vestimos e fomos embora rindo.
Ele para a garagem do prédio e nós para rua.
“ Bento. O Uro é o homem da minha vida. Quero casar com ele”.
“ SEI!!!”
Peguei o resultado e nesse dia meus pais davam um jantar para uns amigos.
Entre eles estava o médico de meu pai, dr. Nova Monteiro.
“ Não tem nada, nenhuma infecção. Deve ter sido um poeira que irritou a uretra”, explicou dr. Nova.
Eu durmo nu em pelo.
Nem minha mãe entra se avisar no meu quarto.
Estava lá mexendo no meu pau e tive uma ideia.
No dia seguinte liguei para marcar logo o retorno.
“ Olá! Tenho ordem de marcar logo o retorno”.
‘ Tou com febrão, Dor de garganta, quase não posso falar’.
‘Será que aquele meu amigo que foi comigo pode levar o resultado e falar com o dr.?’
“ Claro que pode”.
‘Mas quero uma hora antes do primeiro horário das consultas do dr.’.
“Ok, meio dia aqui no consultório”.
Telefonei para o Marcos.
Ele veio.
‘Olha Marquete. Dou doente. E o dr. Nova mandou eu ficar de molho pelo menos uma semana’.
‘ Voce pode levar o resultado do exame para o dr. Uro?’
“ CLARO”.
‘ Marquei o retorno amanhã ao meio -dia. Voce ainda pode?’
“ Claro que posso”.
No dia seguinte, as três horas, o Marcos apareceu todo sorriso.
“ Oi. Voce não tem nada. Tudo Ok. O Uro me falou que só pediu o exames pra gente volta lá ”.
“ Bento”.
‘ Sim’
“Foi um fodão, tanto que o Uro me convidou para jantarmos hoje no Bar Lagoa”.
Eu ri, pois deu certo minha armadilha.
Ele foi.
Se apaixonaram.
Três meses depois Marcos reuniu toda a família e eu fui convidado.
“ Reuni vocês aqui para comunicar que sou gay e tenho até um namorado”.
Eu quase cai da cadeira.
“ O nome dele e´ Uro Jacinto Leite Aquino Rego, tem 35 anos e é médico urologista”.
“ Conheci a dona Beatriz, mãe dele, viúva de outro médico , e ela aceitou o nosso namoro”.
“ Um velho. Preferia que fosse o Bento”, falou metendo o dedo na boca como se fosse para vomitar a Nininha, a irmã mais noca de Marcos.
‘ Eu em’ falei espantado.
“ Quero mamãe que você marque um jantar para todos se conhecerem”.
“ Bem o que não teme remédio, remediado está. Marocas marca logo essa jantar”, falou dr. Astolfo , pai de Marcos.
O jantar foi um sucesso.
Duas semanas depois Marcos se mudou para o amplo apartamento de dona Beatriz e do Uro na Lagoa.
Nininha encontrou comigo e falou que o irmão e o ‘Velho’ estavam de casamento marcado.
Eu não sabia de nada.
Com razão Uro afastou Marcos de mim.
A vida continuou , o mundo girou e ninguém caiu no espaço....

Hahahhhahhahahahahaha , como riria o Clodovil

Foto 1 do conto: Aventuras sexuais de Bento. Parte um. Por Estevão Valente.

Foto 2 do Conto: Aventuras sexuais de Bento. Parte um. Por Estevão Valente.

Foto 3 do Conto: Aventuras sexuais de Bento. Parte um. Por Estevão Valente.

Foto 4 do Conto: Aventuras sexuais de Bento. Parte um. Por Estevão Valente.



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