CÍCERO , o desafeto do Naldinho, É O NOVO VIADINHO DA RUA


BY: Estevao Valente Três pares de olhos assistiam à trepada de Miltão e João em Cícero e eles eram Vanderlei, Waldemar e Luiz, os mesmos que comeram o Naldinho na lagoa.
E os três se mataram na punheta vendo a cena, e se matavam nos banheiros das suas casas lembrando dela.
Cicero eram chegado deles.
Eles não desconfiavam que Cícero gostava de ‘emprestar’ o rabicó.
Ficaram loucos para come-lo, pois sabe como é “carne nova no pedaço, é carne nova no pedaço”.
Bolaram para levar Cicero para a lagoa.
Na lagoa como sempre:
a-        Pularam ainda de shorts.
b-        Nadaram de um lado para o outro.
Uma hora um encostava na bunda do Cicero, outra hora era um outro.
A resposta era sempre a mesma:
“ PORRA QUAL É? TÃO PENSANDO QUE SOU O NALDINHO?”, falava invocado.
A molecada sorria olhando um para o outro.
Estava ficando chato , pois moleque não tem paciência para nada, querem tudo no JÁ, no AGORA.
“Todo mundo nu”, gritou o Vanderlei, o mais gostoso deles segundo o Naldinho.
Rapidinho os shorts foram jogados nas margens.
“ É hora da punheta”, berrou Waldemar, o da pica gordinha, um roludo que era um masturbador compulsivo.
Picas com cabeças para o céu apareceram imediatamente.
Cícero já estava deitado na margem, e os três fizeram uma roda em volta deles.
“ O que é agora?”
“ Agora? Você vai dar pra gente como deu para o João e para o primo do Naldinho”, falou o Luiz.
“ Çes tão louco. Sou macho. Não dou o cu não”.
“ Deu atrás de uma moita na trilha do terrenão e ‘nois’ viu”, falou o Waldemar.
“ E agora ou dá, ou o bairro todo, a rua de cima, a rua de baixo, vai saber que você é viadão dadeiro”.
“ Abre a boca”, mandou Vanderlei, o mais gostoso deles segundo o Naldinho, com a cabeça já nos lábios de Cicero.
“ Ajoelha. Deixa eu meter o dedão nesse cu arrombado”, ordenou o Luis.
Waldemar, o da pica gordinha, um roludo que era um masturbador compulsivo e como tal ‘tava’ na punheta.
De repente o Cicero se tornou um viadinho muito louco.
“ Vocês vão ter que me comer gostoso, senão vou espalhar que vocês são brochas, não dão no couro. Aí eu quero ver”.
Levou um tapa na cara do Waldemar.
“ Cala boca seu arrombado".
“ Chupa direito, senão te dou mais porrada”.
“ PORRA. Que cu largo. Olha os cinco dedos”, gritou Luis.
Cicero nem ligava estava adorando chupar pica do Vanderlei.
“ CHUPA MEU PAU , VIADINHO”.
Ambos gemiam de prazer.
Cicero lambia o saco e subia lambendo todo a piroca dura do moço.
Sugava a chapeleta.
Vanderlei segurava a cabeça do putinho com as duas mãos fazendo com que ele engolisse toda a pica até engasgar
Luis molhava os dedos com saliva e enfiava no cuzão de Cicero que não sabia se chupava ou rebolava.
Luis levantou as pernas de Cicero, que tirou o pau da boca, e meteu a língua num maravilhoso cunilíngua.
Cícero estava mole de tesão e começou a gritar;
“ME FODE. ME FODE. MEUS MACHOS”.
Waldemar se acocorou na cara de Cícero e:
“ Chupa a minha cuceta”.
“ Como???”
“ CUCETA!!! Porra será que todo viado é surdo?”
Os quatro pararam o que estavam fazendo e olharam para o lado.
Lá estva de pé João, com toda a sua formosura, e bem a mostra o motivo de seu apelido – Janjão- uma monumental pica.
“ Çes querem comer o Cícerozinho, é?
“ Então vamos pôr ordem no puteiro”.
“Vem cá Cícero”.
Cícero foi e colocou os braços em volta do pescoço de João para não cair.
João abriu a bunda do passivinho trêmulo de emoção.
“ Vem punheteiro, mete no rabicó do putinho”.
O cu de Cícero tava babado pela língua de Luis e foi fácil o ‘roludo’ entrar, e Waldemar entrou com tudo.
Waldemar era pouco inteligente e quando fodia repetia sempre:
"Toma viado, toma pau nesse cu arrombado".
“ VOU GOZAR... toma mais porra no cu viado, vou acabar de encher o seu rabo de porra, sua bicha".
Era de pouca imaginação o coitado.
“ NÃO. NÃO SAI”, ordenou João para Cícero.
“ Agora é você Luis. Mete logo. Vai caralho”.
Luis fazia sempre as mesmas preliminares:
1-        Passava a cabeça do pau no cuzinho guloso;
2-        Cuspia na pica e dava pinceladas na portinha;
3-        Mirava a cabeça na olhota e empurrava tudo para dentro;
Com o pau atolado falava invariavelmente as mesmas palavras, afinal eles não tinham nenhuma imaginação:
a-         “Toma viado";
b-         "Toma o que você gosta";
c-        " Vou arregaçar esse cuzão arrombado";
d-        "Viado tem mais é que tomar muito pau no cu".
Socava muito rápido e muito forte para esporrar muito.
Esporrava tanto que sempre escorria pelas pernas do viadinho.
Cícero parecia estar nas nuvens de felicidade.
“ Aí. Como é bom dar o cu”.
“ Au, au, meus machos quero dar sempre pra vocês”.
“ Vem Vanderlei, me come gostoso”.
Vanderlei e João tinham uma história de beira de cama antiga, gostavam de trepar um com o outro, mas ninguém sabia disso, nem o Vicente, outro bocudo da rua, mas ‘parça’ do Janjão no cuzinho do Naldinho.
“ João: Não quero comer sopa requentada, não mesmo”.
“ Você é que sabe” e João soltou o corpo de Cícero.
Ato contínuo : Waldemar e Luis começaram a passar as mãos por todos os cantos do corpo de Cícero.
Chupavam os peitinhos.
Enfiavam dedos no cuzinho largo, e molhado.
Waldemar ordenou:
“ Chupa a vara putinha”.
Cicero chupava com devoção e Waldemar começou a esfregar a pica gorducha na entrada da cuceta do moleque.
“ Vai cachorra, vai piranha, rebola na minha pica”.
“ Rebola putinha, rebola na pica do seu macho que hoje a gente vai te deixar arrombadão”.
“ Safado, mete mais na minha cuceta”.
João estava abraçado com Vanderlei.
Entre beijos ficaram observando a cena da ‘cachorrada’, sim , pois, parecia um bando de vira-latas no cio fudendo com uma cadelinha Caniche, dócil e obediente.
“ CACHORRADA LARGA O OSSO”, gritou João.
Eles pararam
“ Ajoelha viado”.
“ Todo mundo gozando na cara desse puto”.
As mãos começaram a agir e foi gala para cacete na cara de Cícero, que a lambia com a língua.
“ Não. Não vai lamber, nem vai secar”.
“ Vai para casa com a cara esporrada, já que você é o NOVO VIADINHO DA RUA.
E foi assim durante muito tempo, Naldinho tinha sido substituído por Cícero, seu desafeto, até que chegou na rua o Augustinho, portuguesinho lindo, filho do ‘seu’ Gomes, o português novo dono do Mercado da Cidade.

FIM.




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