BY: Estevao Valente Eu moro em um desses empreendimentos imobiliários para classe média metida a besta, com piscina, sauna, academia, salão de festas e de jogos, churrasqueiras, enfim tudo aquilo que os burguesinhos com bons empregos querem de seus apartamentos ultra financiados.
E como não podia deixar de ser tem seguranças vestidos com ternos pretos.
Estava deitado no sofá quando a campainha da porta tocou.
Fui ver era um dos seguranças.
“ Boa tarde. Sou o Gringo, segurança. Dona Michelle, a síndica, mandou eu falar com o senhor porque blá-blá-blá”.
“ O Gringo ! Que aquela cafetina platinada aposentada pensa que é?”
“Eu no meu apartamento faço o que eu quero, desde que respeite o regulamento, patatí patatá”.
“Se comunica com ela e fala que eu disse blá-blá-blá...”.
“ Que merda, só me faltava essa”.
“ Dona Michelle, o seu Fulano falou que blá-blá-blá, patatí patatá”.
Ouvi a puta velha berrar do outro lado e:
“ Me dá essa merda desse interfone”.
“ Você pensa que é o que para querer mandar na minha casa?”
“Ela desligou. A puta velha desligou”.
Ficamos parados olhando um para o outro.
Reparei no Gringo.
Na casa dos 20 anos, branco, cabelos castanhos bem claros, mais ou menos 175 cm, forte, porem mais para o gordinho, um cara normal como centenas que a gente encontra de montes no Metrô.
Nervoso fico excitado e olhando para o Gringo meu cu piscou e o cacete deu sinal de vida.
“ Vou fazer xixi”.
Eu estava de pijama de malha e o Gringo viu meu pau duro.
“ Eu quero mijar, posso ir?”
“ Pode”.
No pé do vaso, eu arriei a calça do pijama até o pé, mostrando meu pau duro.
Ele abaixou a calça e mostrou uma caceta dura de uns 16 cm, mas roliça, dessas não muito grande, mas que preenche bem por sua grossura.
Sem dizer uma palavra, ele me empurrou para a bancada da pia, se abaixou e começou a chupar minha pica.
Chupava bem o danadinho.
“ Vira e debruça”.
Virei e debrucei.
“ Tem creme aí?”
Peguei o K-Y na gaveta da bancada e dei para ele, que lambuzou meu cu e muito bem o pau dele.
“Debruça e abre bem as pernas”.
“ Relaxa que vou meter devagar, você sabe como é, né?”
Fiz o que ele mandou e a piroca foi entrando devagar.
“ Quando tiver acostumado ou pisca o cu, ou rebola a bunda”, falou deitando totalmente sobe as minhas costas.
Não demorou muito e eu estava fazendo as duas coisas.
Ele socava devagarinho, de uma maneira super gostosa.
O puto sabia comer um cu.
Mas, me deu câimbra.
“ Ô macho, tou com câimbra, e não aguento ficar nessa posição. Vamos deitar no chão”.
Ele tirou o roludo muito a contra gosto.
Joguei as toalhas de banho no chão, e me deitei de bruços.
“ Assim eu gosto”, falou rouco de tesão.
“ Vou meter” e meteu tudo de uma só vez.
Bombou gostoso, sem falar uma palavra.
“ Mexe que eu vou gozar”.
Eu mexi , senti o roludo aumentar ainda mais, porem senti uma porra rala, fraquinha, encher o meu fiofó.
“ Vira para gozar”.
Virei e ele tocou punheta para mim...
Endireitou meu corpo e caiu arfando sobre mim.
Ficamos ali alguns minutos.
“ Tenho que voltar ao trabalho, aguentar aquela bosta da síndica, mas eu quero voltar, posso?”
“Pode, quando quiser”.
E assim se conta um atrepada rápida e sem muitas palavras.
E ele voltou....
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