BY: Estevao Valente
Quando eu era moço – dos 16 aos 21 anos- passei a estudar a noite e trabalhar na empresa da família e era um saco.
Quando eu ficava de saco super cheio ia para o cine Hora, no edifício Avenida Central, no Rio de Janeiro.
Nas duas últimas fileiras era uma pegação só.
Paus de fora e muitas punhetas.
O banheiro era minúsculo, com um só reservado dois mictórios, e os mais afoitos iam para lá mamarem nas varas.
Eu era tímido e gostava que batessem punheta para mim.
Na ‘real’ eu era meio otário.
Ia a sauna e comia um cuzinho ali e outro acola.
Deixava ser massageado para gozar na mão do massagista, sempre o mesmo homem lindo.
Sempre fui mau fudedor, meio paradão, sem grandes iniciativas sexuais.
UM DIA...
Estava eu descendo a escada rolante quando vi subindo um rapaz mais velho e mais alto do que eu, deveria ter uns 30 anos, um mulato bonito, faceiro, me parecendo muito ousado, elegantemente vestido em um terno -uniforme de contínuo de diretoria de um Banco estatal.
Eu conhecia o uniforme porque já tinha ido com meu pai nesse Banco varias vezes.
Ele riu, eu sorri.
Desci olhando para traz.
E ele olhava para baixo.
No fim da escada eu encostei na parede e ele desceu imediatamente.
Fui na frente e comprei duas entradas no Hora.
Dei uma a ele que veio logo atrás de mim.
Ia eu sentado numa fileira quando ele me pegou pelo braço com força e me levou para o banheiro.
O reservado estava vazio e ele me empurrou para lá.
Nenhuma palavra foi dita.
Tirou o paletó, a gravata, a camisa, abriu a calça e dela pulou um pau duro que puta que pariu era lindo.
O peito era forte, másculo, e dele exalava um delicioso perfume.
Eu tremia pra cacete.
Passei as mãos naquele peito e acariciei com um misto de temor e fascinação.
Eu estava rendido, totalmente cativado por aquele mulato turuna.
Minhas mãos tremiam tanto e ele percebeu.
“Voce não faz muito isso, não é?” cochichou baixinho no meu ouvido.
“Não, não faço. É a primeira vez”, falei gaguejando.
“Vou te ensinar barãozinho”.
Tirou a calça e me ajudou a tirar minha roupa naquele minúsculo cubículo.
“O pau tá duro, então tá gostando, mas vai gostar mais ainda, vai viciar no etevaldinho aqui...”, falou baixo no meu ouvido, quase murmurando.
Eu pirei...
Pegou o pau, o etevaldinho, abaixou um pouco – ele era mais alto do que eu- e colocou entre minhas coxas começando a fude-las devagarinho.
Eu só tinha dado um beijo na boca de um homem até aquele dia, foi no Maurinho, um ajudante de decorador, um ‘gracinha’ lindo que eu comia vez o outra, e assim mesmo só um.
Me abraçou de frente (pica com pica) e mexeu, mexeu, mexeu, no meu cu indócil.
Me sapecou um beijo de língua que quase me sufocou e eu rendido fiquei mais mole ainda.
Ele era escolado e me vendo mole tirou partido de mim, abusou.
“Chupa”.
“Tenho medo de te machucar”.
“Eu ensino”.
“Abre a boquinha”.
“Isso, assim mesmo”.
“Beija a cabecinha, beija”.
“Isso assim, assim, assim”.
“Abre mais a boca, vai”.
“Olha pra mim”.
“Isso olha bem pro teu novo macho”.
“Tou adorando sua boquinha”.
“Lambe a cabeça”.
“Engole chapeleta”.
“Lambe o pauzão”.
“Isso de um lado”.
“Agora o outro”.
“Bota todo na boca”.
“Agora vai até o talo”.
“Lambe com gosto, anda, vai”.
“Põe ele todo dentro da boquinha, põe”
“Não, põe o dente não”.
“Isso, assim, assim”.
“Voce chupa direito, meu gostosinho”
“Fode o etevaldinho com essa boquinha gostosa, fode bem ele, fode”.
“Isso assim, assim, assim”.
“Chupa a rola do teu maridão, chupa, vai”.
“Olha para mim, olha”.
“Tá gostando da minha rola?”
Hunhunhum...balancei a cabeça afirmativamente.
“Tá gostando do piru do teu homem, tá?”
Hunhunhum... todo animado balancei novamente a cabeça afirmativamente
“Voce gosta de vara nesse cuzinho, barãozinho?”
Parei e olhando pra ele falei:
“Só dei o cu quatro vezes quando tinha 7 para 8 anos”.
“Como?”
“É só dei o cu muito novinho...”
Rapidinho completei:
“Duas na garagem do prédio para dois adolescentes, uma para o baiano a a outra vez para o filho do porteiro....”
“Quer dizer que o buraquinho vai levar pica de homem pela primeira vez?”
Timidamente falei:
“É vai..., mas...”
“Barãozinho você agora é meu e vai viciar na minha pica. Acredite nisso”.
“E olhe que eu sei quem você é porque já te vi com um coroa lá no Banco”.
Fiquei pálido e pensei: “E agora Jose, se meu pai souber tou ferrando”.
“Voce não vai contar pro meu pai, né?”
“Não. Não cuspo no prato que como”, falou rindo.
Etevaldo bolinou meus mamilos, e chupou eles muito:
“Deixa eu mamar nos peitinhos da minha mulherzinha”
Fiquei dengoso.
Ele lambeu com gosto meus peitos, meu pescoço e:
“Vira, vira”.
“Vai doer ...”
“Vai não. Vou ser bonzinho com meu gatinho”.
Abaixou, abriu minha bunda, e meteu a linguona.
Chupou meu cu com gosto e prazer.
Meu corpo tremia.
“Fica quietinho que eu vou ajeitar pra entrar sem machucar ...”
Roçava a pica durona no meu rego.
Comecei a suar de tanto prazer.
Empinei a bunda e comecei sem querer, instantaneamente, imediatamente, a rebolar.
“Rebola pra teu marido, rebola com gosto, assim, assim, assim”.
“Barãozinho você tá me deixando louco”.
“Põe as mãos na parede”.
“Deixa a bundinha bem empinada”.
“Fica bem quietinho”.
Cuspiu no pau e lambuzou meu cu de saliva.
“Fica quietinho, deixa que eu meto”.
Enfiou com os dedos e suspirou:
“Caralho!!! Seu cu é apertadinho pra cacete, etevaldinho vai adorar ele”.
Eu fiz cara de menina moça ouvindo elogio do primeiro namorado e me esfreguei nele.
“Tou loucão”, falou ele.
Meteu a cabeça e parou dando um tempo.
“Tá doendo?”
“Vou meter mais um pouquinho”.
Parou, tirou e depois enfiou tudo de uma só vez.
Eu pulei e ele me prensou na parede.
“Fica quietinho que vai acostumar”.
Eu que estava adorando, apesar da dor, fiquei.
Era a primeira vez que um Homem, me comia e eu estava quase maluco de tanto prazer.
Era isso que eu queria a muito tempo e não sabia.
“Vai minha mulherzinha rebola”.
Ora, eu rebolava.
Ei por livre iniciativa tirava a minha bunda do pau dele para depois engolir rapidamente aquela pirocona com meu cu.
Isso o deixou doido.
Ele gemia de prazer.
Etevaldo é maior que eu, por isso, abaixava, me levantava um pouco do chão, e depois estocava o cacetão indo até o fundo do meu cu.
E eu continuava tirando e engolindo o pau dele em movimentos rápidos.
Sem querer eu gozei e meu cu apertou o pau dele...
Me abraçou com muita força e gritou ... “aaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuu”.
Gozou uns cinco litros de porra bem no fundo de meu rabo.
Escoria porra pelas minhas pernas, mas ele continuou me abraçando.
Foi duro de nos desengatarmos um do outro.
Nem eu nem ele queríamos acabar com aquilo.
Nos beijamos, nos beijamos, nos abraçamos, até que alguém bateu com força na porta.
Nos limpamos com o papel higiênico.
“Isso não vai acabar aqui. Hoje é segunda, Na quinta a mesma hora estarei te esperando no bar da frente do cinema. Combinado?
“Sim, claro, combinadíssimo”.
“Não esquece que eu sei que você é. Voce é Fulano e eu já fui na firma do seu pai levar uma correspondência do meu chefe”.
Fiquei parado.
Me beijou...
E saiu na frente.
Sai do reservado e sentei numa poltrona para me refazer.
Mas, a história com Etevaldo Alves estava só começando.
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