Conto gay - Gê e Chico Pé de Mesa- Continuação de Fama de comedor, fama de deflor

Gê e Chico Pé de Mesa- Continuação de Fama de comedor, fama de deflor

BY: Estevao Valente Eu tenho um amigão apelidado de Chico Pé de Mesa.
Francis Stuttgart, é um homem da minha idade, mais alto do que eu, pois tem 185 cm, bonito pra chuchu, louro de olhos azuis como bom descendente de alemão, que arranca suspiros onde passa, mas tem alergia a buceta, não suporta nem o nome.
O pau dele é enorme, tem 25 cm, grosso, cabeçudo, mas tem gente que adora.
Ele adora um cu, é fissurado num cu rosinha de moço novo acima de 18 anos.
Quanto mais o moço seja puta safada na cama ou com ele nas preliminares, ele adora.
Não gosta de traveco, nem de pintosa.
Fui aos posto da cidadezinha e liguei para ele o convidando para a fazenda.
“ Tem carne nova no pedaço?”
“ Tem”.
“ Já tou chegando”.
Chico chegou no mesmo dia.
Liguei para a Vitoria e pedi que o Léo fosse lá em casa urgente.
“ Chico. Não é esse que vem aí que eu quero te apresentar, esse é meu namoradinho. É o priminho dele, um moleque puta safada”.
“ Como eu gosto?”
“É como você ADORA, malandro!!!”
Como eu imaginava os dois chegaram juntos.
Enquanto Leonardo se mostrou mais Homem do que nunca de culotes e botas, Gê de shortinho curto de malha mostrando as coxas, suou frio olhando o volume que aparecia no jeans de Chico, e olha que Chico estava sentado.
“ Olha. Eu não vou fazer rodeios, vou direto ao assunto. Eu chamei o Chico aqui para apresentar ao primo Gê. Acho que eles vão dar certo um com o outro. Como diz uma famosa: “ vai ser uma loucura””.
“ Se é assim. Senta no colinho do titio aqui, Gê, senta”.
Não é que Gê sentou animadíssimo.
“ NOSSA! Que volumão”.
“ Já vi e senti os dotes desses dois aí, quero ver e sentir o seu Francesco amore mio”.
Desde que estava aprendendo italiano, Gerson falava palavras na língua de Dante.
Chico passava a mão nas coxas de Gê literalmente babando.
“ Vai ver, não sei se vai é aguentar”.
“ AGUENTO. Com jeitinho aguento TUDO”.
Leonardo olhou para mim assombrado com a desenvoltura do primo, nunca havia imaginado que ele tinha virado o que virou, um putinho à gosto, muito jeitoso.
“ Chico o quarto de hospede está a seu dispor”.
Chico pegou Gê no colo e o levou.
Leo e eu fomos para a varanda do bangalô, queríamos deixar os dois à vontade.
Mas, eles eram escandalosos.
“ Putz. Que pica. Nunca vi nada desse tamanho”.
“ Eu falei. Vai aguentar?”
“ Vou. Vou te fazer feliz com o meu cuzinho arrombado”.
“ Vou é te arrombar mais”.
“ AI QUE DELÍCIA !!!”
“ ISSO. Ajoelha e mama”.
“ Me beija, safado”.
“ Deixa eu ver esse cu”.
“ Isso assim, abre bem”.
“ Tesoro mio, que língua, mete ela todona no meu cu”.
“ Isso lambe meu pescoço, lambe machão doirado”.
“ Senta na cabeça, vai”.
“ Tá bom assim?” perguntou Gê.
“ Isso. Agora vai sentando até engolir ele todos”.
“ Isso com jeitinho você vai ficar com ele todinho dentro de seu cuzinho”.
“ Aguenta !Vai aguentar até o fim dele todo, até as bolas”.
“ Fode forte. Mete tudo. Mete, que quero é pica no cu”.
“ Vadia. Vou gozar nesse cuzão arrombadão. O melhor cu que já comi, cara !!!!”
“ AAAAiiiiaiaiaiaiaiaiaaa “.
“ Aiia, não tira. Não deixa sair. Vou gozar, vou gozar”.
E mais: “AAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiii”
De mãos dadas estávamos ouvindo tudo isso, e de mãos dadas esperamos eles aparecerem.
“ Primo! Vou ser grato a você por toda a vida por trazer o Francisco para mim. É o meu sonho de homem”.
“ Fulano. Gê é o meu tipo de parceiro, se continuar assim vou gamar”.
Se beijaram romanticamente na nossa frente.
“ Bem. Tudo acertado vamos comer no Dima’s”.
E lá fomos os quatro apaixonados.
Será que continua?