BY: Estevao Valente Estava eu sentado no jardim quando um passarinho me contou.
Primeiro Ato
Sou Milton, para família Miltinho, estou no segundo ano da Educação Física da Estácio, e não gosto de xoxota, só gosto de comer cu de homem.
Não dou, talvez dê um dia, mas por enquanto só como.
Sou muito bem dotado, tanto que uso jeans vem apertado para mostrar o volumão, ou então shorts de treinamento ou agasalhos bem colados ao corpo e sempre faço sucesso.
Olhou pro volumão e cuzinho na certa, não tem erro.
Minha família resolveu visitar a família de minha tia em outra cidade e lá fui eu.
Sabia que tinha um primo, o Naldinho, mas não sabia nada da vida dele.
Chagamos lá, na hora da apresentação o Naldinho não tirou os olhos do volumão.
“ Porra, que corpinho, vou comer fácil”, pensei.
“ Miltinho. Voce vai ficar no quarto do Naldinho. Lá tem duas camas. Vocês são primos e vão se entender”.
“ Beleza, tia”, falei sorrindo.
“ Vou levar você para colocar a mochila no quarto”, e Naldinho saiu na minha frente.
“ PUTA!!! Que bundinha linda, rolicinha, como eu gosto”, pensei.
“ Naldinho. Você malha?”
“ Não. Por quê?”
“ Porque sua bundinha é durinha, como se malhasse”, falei rindo.
Ele se virou todo para olhar a própria bunda e batendo nela:
“ Nunca ninguém falou isso”, e riu
A Tarde passou.
A notinha fui tomar banho, voltei pro quarto, deitei na cama peladão com o Miltão duraço.
Demorou um pouco e Naldinho entrou só de toalha, vinha do banho, estava cheirosinho.
Fechou com a chave a porta do quarto.
Jogou a toalha no chão e eu vi um corpinho lindo de puto novo.
Se ajoelhou entre as minhas pernas e iniciou um boquete sem dizer uma palavra.
Eu não gosto de prolegômenos, quero logo ir para os finalmentes, não que vez ou outra não aprecie um bom boquete, mas naquela situação eu queria era o cu do Naldinho.
“ Deita em cima de mim, Naldinho”.
O moleque deitou e eu comecei a beija-lo na boca e com muito carinho fui colocando o dedo no cuzinho daquele tesãozinho.
Ele se ajeitou para facilitar a entrada.
“ Tá gostando do dedo do primo?”
“ Tou, mete outro”.
E eu meti.
“ Viu a geba? Vai aguentar?”
“ Eu sou o viadinho da rua, dou pro Vicente e pro João, mas outros já me comeram. Quero a sua pica no meu cu, primo”.
Pulou de cima de mim e se deitou na cama de bruços.
Eu adoro fuder de bruços- o papai mamãe- porque o passivo fica todo embaixo de mim, eu sinto todo o seu corpo mexer, sua musculatura se contrair e se descontrair, domino a sua bunda, o seu fiofó e facilita a penetração do Miltão, além de segurar com minha pernas fortes as pernas do xinxola.
“ Tá abertinho, primo”.
“ Andou fazendo dupla penetração, safadinho?”
“ Hum,hum”.
Mas, meu cacete custou a entrar, Naldinho ainda era pregueado.
“ Vou passar um cremezinho para entrar melhor”.
Eu tinha sempre comigo, numa capanga, um creme chinês para lubrificar cu e xoxota de cabaço que era uma maravilha, já que não ardia, muito pelo contrário dava um friozinho gostoso, uma sensação refrescante, segundo os meus parceiros que nunca reclamaram, muito pelo contrário sempre gostaram .
Lambuzei o cu do Naldinho com o ching ling e comecei aos pouquinhos, com carinho, a tirar o que restava de suas pregas.
“ Ai! Doeu”.
“ Çe sabe que doe, mas fica quietinho que logo passa”.
Eu metia e parava, meu pau é grande e para colocar tudo tinha de ser com jeito, demorado.
Eu parado, ele partia para comer meu pau com seu cu.
Ele comia meu cacetão e parava.
Eu metia e parava.
Até que :
“ Tou sentido as bolas”, falou Naldinho com a cabeça enfiada no travesseiro.
“ Tá tudo dentro”.
“ Demora a gozar. Tá bom para caralho, primão”.
“ Tá gostoso?”
“ Tá”.
“ Então pede para meter, vai”.
“ Mete. Mete, mete tudo”.
“ Quem é meu viadinho?”
“ Eu, primo, eu sou seu viadinho”.
“ Vai me dar esse cuzinho sempre que eu quiser?”
“ Vou, vou, hum, hum, que delícia de pica”.
Ele virou o rosto e nos beijamos.
Comecei a socar com jeito e Naldinho a rebolar como um bom putinho que adora pica no cu.
“VOU GOZAR NESSE CU GOSTOSO”
“ Goza, goza. Tem prazer”.
Nisso , o cu Naldinho começou a morde meu pau com força, com força, o que me fez gozar mais ainda.
“ Primo. Sujei a sua cama”, falou rindo, pois havia gozado.
“Não tem importância. Vamos dormir de conchinha e eu ainda vou de comer essa noite e muito”.
Nos beijamos.
Fim do Primeiro Ato.
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