BY: Estevao Valente Eu estudava em um colégio de padres.
Marcos e eu éramos da turma mais nova.
Os recreio era separado dos Grandes, os mais velhos.
Um dia deu problema no recreio dos Grandes , e juntaram todos.
Marcos era uma puta gulosa e deu bandeira para um cara mais velho que passou a come-lo no sexto andar que tinha salas fazias.
Um dia o cara queria algo diferente e Marcos me chamou.
Fudemos os três muito e muito.
Depois o cara convidou um amigo e a suruba comeu solta.
Os padres nem desconfiavam.
Os Jogos da Juventude estava programados para outro Estado.
Era quase 48 horas de ônibus.
Marcos e eu fomos escolhidos para irmos, mas não por nossas habilidades esportivas, mas porque nossos pais davam muita grana para os padrecos.
Meu pai não queria que eu fosse de ônibus e foi falar com o encarregado da caravana.
O bedel não aceitou a sugestão de meu pai de que Marcos e eu iriamos de avião e depois nos encontraríamos no Hotel onde estavam hospedados os outros alunos.
Furioso, meu pai foi falar com o Reitor, que deu mão forte ao encarregado da caravana.
A noite só ouvi meu pai esbravejar em francês para minha mãe, que era francesa de nascimento, da aristocracia de robe, a nobreza de robe, a nobreza de toga, os magistrados ‘de Auroux’, uma família que remota ao século XVI, e no século XVII já estavam atuando
“ à la chancellerie de Paris” através de Hierôme de Auroux.
Por parte de mãe, a minha mãe era descendente dos nobres do século XIV , ou seja, os La Réole Saint-Aignan.
Em solteira ela era Stephanie La Réole Saint-Aignan de Auroux.
“ La merde du doyen va prendre un NON quand il me demande de l'argent. Je vais parler à Astolfo pour faire la même chose”, falou meu pai puto da vida.
La fomos nós de ônibus.
Marcos e eu sentamos cada um nas janelas dos últimos bancos.
Dois dos Grandes sentaram junto da gente.
O Grande do meu lado era um Apollon, ou seja, um deus de aparência jovial, ruivo, de cabelos de fogo, sem barba e bem bonito.
Era alto e magro.
Cheirava vem por isso parecia bem limpinho.
“ Bento. Vou viajar do seu lado”
‘ Como sabe meu nome?’
“ Sei mais sobre você que você imagina”.
“ Meu primo Diógenes vai cuidar do Marcos”.
Levei um susto com o ‘ vai cuidar’.
‘ Quer dizer que você ‘vai cuidar’ de mim?”
“ Vou e muito bem”.
Sem a menor cerimonia meteu a mão debaixo de minha bunda e apertou-a.
“ Tá entendendo agora?”
‘ Tou e tou gostando’.
‘ Ainda bem que você não é feio como seu primo’, falei rindo.
Ele se curvou e me deu um selinho nos lábios.
Gamei.
Pegou minha mão e ficou segurando como namorados.
O Diógenes já tava de pau de fora numa sacanagem rasgada com o Marquete.
“ Viu, se deram bem”.
Caiu a noite e nos deram coberta de frio, vagabunda, vagabunda.
Ele pôs o pau para fora.
Era branquinho, branquinho, chegava ser azulados pelas veias, e era bem grandinho.
Eu peguei.
“ Arria a calça para eu brincar com o teu cuzinho”.
Praticamente tirei a calça.
Estávamos embaixo da coberta.
Ele brincava com meu cu , um cu que piscava de tesão.
Ele me beijou na boca.
“ Sei que você chupa muito bem”.
‘ Sabe? Como?’
“ Um dos caras da suruba no sexto andar me contou”.
‘ É’.
“ Vamos, cai de boca”.
Lambeu meu pescoço e eu fui descendo até a pica dura.
Senti que ele era pouco experiente e não deixei barato.
Fui lambendo até chegar aos pentelhos ruivos.
Eu nunca havia trepado com um ruivo, e ele era O RUIVO.
Fechei meu lábios na chapeleta .
Passei a língua na ponta da cabeça rosada.
Lambi aquela porrinha que fica saído opara lubrificar um pau.
Abria e fecha meus lábios em volta do cabeção.
“ O safado tem razão, você chupa bem para burro”.
Animado, todo viado gosta de ser elogiado, abocanhei a picona tentado coloca-la toda dentro da minha boca.
“ Aaai tá bom demais, Bentinho”.
Suguei a pica e pedi para ele meter tudo que eu ia fazer uma ‘garganta profunda’.
“ É para já”.
Meteu o máximo que pode.
E eu senti a cabeça no fundo da minha garganta.
“ Aaiaiia” gemeu baixinho.
Tirei a boca do pau e chupei o saco peludo e cheiroso , uma bola sugada, depois outra.
“ Caralho, que gostoso”.
Voltei para ponta do cacete.
Ele segurou minha cabeça contra a pica.
Engoli toda.
A cabeça tava na minha garganta e eu senti a pica crescer, o pau pulsar, “ Vou gozar, Bentinho”
E ai vários e vários jatos quentes encheram minha boca agora aberta para eu poder respirar.
A porra escoria pelos lados.
Peguei meu lenço e comecei a conte-la.
A porra dele era super gostosa.
Ele arfava...mas me deu um beijo de língua.
“ Cara, nunca fui chupado assim, Bentinho...nuca, foi sensacional demais”.
Ficamos nos beijando.
Eu não tinha gozado e estava a ponto de bala.
O pau dele ficou duro de novo muito rapidamente.
Comecei uma punheta naquela pica gostosa.
Estávamos adorando o que fazíamos.
Bati muito devagarinho para sentir bem aquela caceta na minha mão.
Ele olhava admirado meus movimentos.
‘Tá gostando do que esta vendo?’, falei.
“ Tou amando cada sobe e desce”.
“ Mas quero te ver gozar, Bentinho”, falou carinhosamente no meu ouvido.
Eu estava sem calças e ele com as dele toda ariada.
“ Deixa eu colocar o dedo no seu cu, deixa?”
Me ajeitei na cadeira levantado minha bunda mais para cima do lado dele.
‘ Coloca, Apollon’.
“ Ai amor”, ele falou.
Meteu logo dois dedos.
Eu rebolei, o que aumentou o tesão dele.
Tomei o controle.
‘ Voce quer colocar seu cacete dentro da minha bundinha, e depois no cuzinho?’
Ele balançou a cabeça incrédulo.
Virei toda a bunda para o seu lado.
Peguei o rolão duro e coloquei na portinha do meu cu.
Mexi só um pouco e meu cu logo engoliu o cacetão.
“ Aaai, nunca pensei que fosse assim, Bentinho”.
‘Voce não ‘vai cuidar’ de mim ?’
‘ Então cuida’.
‘ Começa me comendo gostoso’.
O balanço do ônibus é perfeito para uma boa enrabada.
“ Tá até as bolas” falou Apollon admirado.
Gemeu baixinho e continuou metendo no meu rabinho.
Falou no meu ouvido:
“ Sua bundinha redonda é um tesão, quero ela só para min”.
Joguei a cabeça para trás e lasquei um beijo de concordância.
Socou mais algumas vezes gozou no meu cu vários jatos de porra.
( o que eu adoro)
Para meu espanto, com seu pau ainda dentro de mim, tocou uma punheta no meu cacete duro e babado.
Eu gozei muito.
“ Que bom que você gozou muito. É sinal que gostou da minha pica”.
Nos quartos do Hotel os Grandes iam ficar com os Grandes, e os pequenos com os pequenos.
Ele deu uma graninha para o porteiro que trocou ele de quarto.
Foi para o meu.
E o Marcos para o do Diógenes.
Quem disse que depois da abertura nós fomos para algum evento?
Não mesmo.
Ficamos no quarto trepando para valer.
Voltamos, e ele foi lá em casa.
Meus pais gostaram dele, e Apollon se tornou o meu companheirão.
O Marcos morria de ciúmes.
Acontece que depois de muito , mas muito tempo, o pai dele foi transferido para o Amapá.
As despedidas foram chorosas.
Ele foi, e eu encontrei O Chefe.
Nunca mais nos vimos.
A vida continuou, o mundo rodou e ninguém cai no espaço.
Hahahahahahaha , como gargalhava o Clodovil.
Tweet
Conto Anterior
Aventuras sexuais de Bento. Parte um. Por Estevão Valente.