BY: robertinhojunior Era uma manhã de sábado quando resolvi baixar o Grindr para ver se encontrava alguém para o final de semana. Cidade pequena: sempre os mesmos rostos nos arredores. Eis que recebo um tap de um perfil, sem foto, há alguns km. Retribui o tap e o perfil iniciou a conversa. Saudações trocadas, informou que estava em uma cidade vizinha, cerca de 20/30 km de distância, mas que era de mais longe. Disse que ficaria até o domingo nos arredores e queria ficar com alguém. Continuamos a conversar, enviou algumas fotos e perguntou se rolaria algo entre nós. Ele tinha traços indianos e um belo instrumento. Eu disse que rolaria, mas que não conseguiria ir até onde estava. Ele me disse “eu vou até sua cidade, estou de moto”. Eu disse que não tinha local, e já esperava uma desistência, entretanto, ele me disse que daria um jeito.
Algum tempo depois mandou uma mensagem dizendo que não conseguira um carro, mas que iria de moto me ver porque havia curtido e pelo menos alguns beijos trocaríamos. Concordei e marcamos para a noite.
Eu realmente achei que ele desistiria, pois pegaria estrada apenas para dar uns beijos. Entretanto, por volta das 20:30 ele mandou mensagem, dizendo que chegaria na minha cidade em 20 minutos. Ao ler a mensagem, fui tomar um banho.
Demorei tanto tempo no banheiro que quando vi o celular ele já havia chegado e estava rodando pela cidade, achando que eu tinha sumido. Pedi desculpas e enviei a localização. Disse qual rua ele deveria seguir e que iria de encontro.
Não foi fácil encontrar, entretanto, assim que ele me viu, parou. Estava de carro, um detalhe que ele não tinha me dito pelo celular. Assim que entrei no carro e olhei para ele, fiquei encantando. Era mais bonito que na foto e estava extremamente cheiroso.
Nos cumprimentamos, meio desajeitados, e ele me perguntou para onde iríamos.
Não fazia ideia de onde ir, pois eu era novo na cidade, entretanto, me veio um lugar na cabeça e pedi para ele seguir. Era uma estrada de terra, que daria na zona rural da cidade, e ali o movimento provavelmente seria menor. A medida que fomos seguindo, fomos conversando mais e ele já estava menos tímido.
Assim que estacionamos, ele me beijou. Foi um beijo tão intenso que me faltou ar. Começou a passar a língua pelo meu pescoço pela minha orelha, enquanto tirava sua calça. Quando tirou o pau para fora, comecei a massagear, enquanto beijava seu corpo. Quando senti que estava duro, afastei o banco dele e cai de boca. Enquanto eu chupava, ele gemia e se contorcia de prazer. Antes de gozar, ele pediu para me comer. Estava tão animado que queria tentar uma posição no banco da frente, mas eu disse que seria melhor irmos para o banco de trás. Ele concordou e assim o fizemos.
No banco de trás, tiramos todas as nossas roupas, e ele continuou a me beijar, enquanto enfiava um dedo no meu cuzinho. Os beijos eram pausados por cuspes nos dedos. Quando percebeu que estava lubrificado o suficiente, me beijou mais forte e enfiou o pau de uma vez. O pau não era grande, então apesar de sentir um desconforto, este desconforto foi mínimo. Além do mais, o tesão já tinha tomado conta de nós.
E assim ele começou a meter, freneticamente. Tirava o pau inteiro e metia de novo, enquanto me beijava e beijava o meu pescoço. No começo tentei não fazer tanto barulho, pois estávamos dentro de um carro em uma estrada desconhecida, mas ele metia tão gostoso que eu comecei a gemer sem conseguir me controlar. Enquanto isso ele continuava metendo. Apesar de me foder de maneira violenta, ele conseguia ser carinhoso ao mesmo tempo.
Trocamos de posição. Fiquei de joelhos no banco com a bunda arrebitada e ele veio por trás. Voltou a meter e enquanto isso passava o rosto, com a barba rala, nas minhas costas, o que me deixava arrepiado e com mais tesão. E assim continuamos por mais algum tempo, até que ele pediu para me comer de frango assado de novo pois queria me beijar enquanto metia (é a minha posição preferida). Depois de alguns beijos e mais umas metidas maravilhosas, ele gozou. Estávamos extremamente suados. Nos abraçamos e nos beijamos por mais algum tempo, até que nos recompomos e nos vestimos.
Demos uma volta pela cidade, nos despedimos com um beijo e nunca mais nos vimos, mas a foda foi inesquecível. A melhor que já tive.
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