Por Claudinha tesuda.

Estava na rua Abílio Soares , Sampa, parado em um farol, quando do meu lado parou um motoqueiro, e assustado vi aquelas coxas grossas de macho por baixo de um jeans apertado.
‘ PUTA MERDA’...
“ O que disse?” falou levantando a viseira do casco.
‘ Bem...nada de importante’.
“ Falou sim” kkkkk
“ Vai falar agora ou quer na intimidade?”
‘ Na intimidade’...
“ Me segue”.
Ao chegarmos a um ponto de ônibus na Avenida. Srg. Mario Kozel Filho, perto do QG do Comando Militar do Sudeste, ele parou e falou algo para um recruta e imediatamente jovem e belo reco, saradíssimo, um cafuçu lindo, se dirigiu para a porta do carona do meu carro.
“ Mario falou para você me levar”.
‘ OK’.
“ Continua seguindo ele”.
Descemos a Brigadeiro.
Paramos em um prédio esquina com a rua condessa de São Joaquim.
Mario parou a moto ao lado de uma banca de jornal e eu tive que fazer um contorno para estacionar na rua.
“ Meu nome é Mario, esse é o Valdecyr e o teu?”
“ Claudio”.
“ Vamos subir”.
No elevador se sentia que os três estavam com o tesão a flor da pele.
O reco Valdercy , de pau duro, me puxou para ele e me sapecou um beijo na nunca.
Mario me encoxou e me beijou freneticamente.
Valdercy me encoxando por trás , Mario abriu a porta, e alguém estava no chuveiro.
“Felipão!!”, gritou Mario.
“ OI!!!”.
“ Gatinho novo pra gente ninar”.
“ Tou indo”.
Felipão pelado, um homem jovem, com o corpo ainda molhado, uma pica duríssima de uns 19 cm, boa para mamar, chegou junto e enviou dois dedos grosso no meu cu piscante.
“ Gatinho de cu maneiro. Vai ser HOJE”, gritou alegre.
“ Vamos comer bem hoje. Um belo de churrasquinho de gato”, Valdecyr exclamou.
E me empurrou no sofá e deixou o Felipão passar o pau na minha cara.
“ Gatinho. Gosta de pizza calabresa?”
‘ ADORO’.
“ Toma uma linguiça e engole todinha, com vontade”.
Mario, o meu gala, foi tomar banho e voltou ainda com o corpo molhado.
Logo atochou a pica dentro da minha garganta em uma garganta profunda.
“ Viu ele gosta de garganta profunda”.
Eu nem sei como já estava pelado e Valdercy veio por trás , abriu minha bunda e enterrou a pica de uma só vez.
Nem dei aaiii.
“ Viu Felipão. Quando parei ao lado dele vi logo que era um viadinho ansioso para dar o cu, bem como a gente gosta”.
“ Chupa e leva , gatinho viadinho”.
“ Vamos brincar de colinho”, falou Felipão.
Os três sentaram no sofá e...
“ Gatinho viadinho, çe vai agora sentar na rola dos três machos, e direitinho”.
“ É.. agora ele é nossa mulherzinha, pra sempre”.
“ Trás a trena”, e eu medi os caralhos duros.
“ Assim você vai saber o tamanho certo dos cacetes do teus maridos, ouviu gatinho viadinho?”
Primeiro os 19 cm de Felipão.
Segundo os 21 cm de Mario.
Terceiro os 23 cm de Valdercy.
E eu sentei em um de cada vez, eles só tinham que me pagar pelo braços e fazer um sentar.
“Curte os colinhos, curte, agora vai ser todo dia assim”.
Eu rebolava como uma louca naquelas picas másculas.
“ Viu gente, nosso gatinho viadinho, nossa mulherzinha, nossa femeazinha, tem um cuzinho quentinho da porra”.
“ Ele rebola tanto que mostra que está adorando”.
“ Tá adorando Claudinha?”
‘ TOUUUUU’
‘QUERO LEITE QUENTE’.
Enquanto um me enrabava outro colocou a pica na minha boca e jorrou gala na minha garganta.
Mario me colocou de quatro no sofá, e começou a bombar com gosto.
Valdercy deitou no tapete.
“ Agora, Mario”.
Mario me colocou na cabeça da pica de Valdercy e o cafuçu enfiou com tudo.
Eu gemia...
Eles enfiaram as rolas todas.
Nunca tinha levado duas rolas meu rabo.
NUNCA, tinha medo.
E eles socaram, socaram.
E les gemiam.
E eles gritavam.
Felipão tocava punheta olhando a cena.
“ PORRA VOU GOZAR”, falou Mario.
“ Vou gozar caralho, tá muito booommmmmmm...que cu , que cu, que cuzinho....”, gritou Valdecyr
Com eles dentro, só toquei no meu pau e gozei pra cacete.
Sentia os leites dentro de mim, que escorriam do meu rabo, e me sentia SUPER FELIZ.
“Toma gatinho viadinho, toma mais leitinho fresco”, falou Felipão dando a pica para eu mamar.
Fomos tomar banho e fudemos a noite toda, mas em revezamento.
Na manhã seguinte:
“ Claudinha. Voce entendeu que agora você é nosso gatinho viadinho, nossa mulherzinha, nossa femeazinha, que somos teus maridos, e que vai voltar todos os dias?” falou Mario.
“ Claro meu homem’.
E assim é...

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