Naldinho e Miltão: Uma certeza, um amor.


BY: Estevao Valente Sabemos que existem maneiras de se ter relações sexuais:
1-        TREPAR POR TREPAR:
É uma forma de aliviar o estresse, a ansiedade, mas não se pode dizer que não dá prazer, senão desse ninguém ia para os Banheiros da Vida, onde duas pessoas se encontram, vão para o reservado, um come, outro dá, gozam, ajeitam as roupas, e cada um vai para seu lado.
Estão aliviados?
Na maioria das vezes sim, mas eu afirmei que na maioria.
Tem casos que o passivo tem a necessidade em ter vários parceiros no mesmo dia, e isso é outro assunto para outra hora.
Não considero o ‘sexo no banheirão” como ato egoístas, já que ambos os envolvidos estão livremente ali para fazer o que fazem.
Nenhum dos dois são ingênuos nestes casos.
A trepada na sauna, com os garotos de programas, na prostituição em geral, está aqui incluída.
Nota: O filme “Amigos de Banheirão” de Ale Cruz, aborda as práticas e dinâmicas dos frequentadores de banheiros das estações de trem da CPTM e, também, de outros banheiros públicos da cidade de São Paulo, e vale a pena ser visto.
2-        FAZER AMOR:
Conceito de Amor: Amor é um sentimento de carinho e demonstração de afeto que se desenvolve entre seres que possuem a capacidade de o demonstrar.
Conceito de ternura: Ternura indica uma atitude ou atributo de quem é terno e significa meiguice, afeto, carinho.
Uma manifestação de ternura é muito comum entre pessoas que se gostam e sentem carinho umas pelas outras.
Logo “fazer amor” não é um ato isolado, pois envolve paquera, química, afeto, ternura, beijos longos e apaixonados, meiguice, romance, muito carinho, total sincronia dos partícipes quando do ato sexual e vontade de permanecerem juntos após o orgasmo sideral.
Isso posto vamos em frente.
Estava deitado e Naldinho entrou.
Tou com um tesão no cu que não me aguento.
Coloquei ele deitado na beira da cama e em cima dos travesseiros.
Virei todo o corpo dele para mim.
Postei o cu numa posição fácil de ser penetrado.
A jeba duríssima e babando bem solta ficou a mostra, para eu medir as reações de meu molequinho querido.
“Vai sentar no pau com gosto, vai querer?”
SIM!!! QUERO!!!!!
“ Vou devagar para aproveitar”.
Coloquei a chapeleta vermelha de tesão.
“ UI”, gemeu ele.
“ Vou com calma”.
“ Mete mais um pouquinho ”.
Meti.
“ Aí. Ui. Ao. Deixa que eu vou sentando devagarinho”.
“ Senta, meu gostosinho, senta no meu cacetão faminto”.
“ Hum! Hum! Hum!”
“ Tá doendo?”
“ Não”.
“ Tá gostoso”.
“ Tá”.
“Isso senta”
“Isso... rebola que tá tudo dentro”.
“De quem é esse cuzinho?”
“Só seu”.
“Senta no pau do primão”.
“Isso...isso”.
“Tá machucado?”
“NÃO !!! Tá delicioso”.
“Tá gostoso o vai e vem?”
“Tá meu molequinho. Tá.”
Comecei a alisar o cacete de Naldinho.
“ Aí Miltão. VOU GOZAR”.
Gozou apertando o meu pau dentro dele.
Montei nele e soquei muito...
“ PUTA QUE PARIU QUE DELÍCIA...
Gozei litros.
Naldinho saiu de baixo e abocanhou meu pau para beber o resto da gala e limpar bem minha pica.
“ Eu amo essa pica”
“Eu quero ela só pra mim”.
E lambia, e chupava, e beijava, e punhetava , com ternura o meu cacete que estava ainda duríssimo, TAMBEM com esse carinho todo não era para menos.
“ Vira de bruços que tem mais”.
“OBA” , gritou ele se deitando.
Meti com tudo.
Demorei para gozar, mas ele não se importou.
Estava feliz.
Rebolava, rebolava, tirava e colocava o cu no meu pau, falava que “tava gostoso”, pedia “mete mais” com muita gana.
De repente:
“ Primo!!!”
“ Eu te amo pra valer”.
“Nunca amei outro macho como te amo”.
Eu envolvi com muito carinho seu corpo deitado.
Beijando a sua boca carnuda, falei:
“Naldinho. Eu também te amo. Te amo muito. Você nem imagina quanto”.
Virei ele de lado para gozarmos juntos e assim foi.
Ficamos assim...
Eu dentro dele e ele se dando para mim.
“ Naldinho. Tá na hora da verdade”.
“ Que verdade? Você vai embora?”
“ Uma hora eu vou, mas não é isso, seu bobinho”.
“ Você não é mais o Viadinho da Rua”.
“ Não. Como?”
“ Quer perguntar ao João ou quer que eu conte?”
“ NÃO É CLARO. Nada de João”.
“Mas, o João é importante nessa história”.
“ É. Como?”, fazendo cara de ciúmes.
Eu contei toda a história.
“ Cicero? Agora ele vai ver como é bom ser importunado toda vez que sai para rua. KKKKK”.
Ficou sério e com voz profunda:
“ Ai que alívio, assim posso ser só seu”, e pulou em cima de mim me beijando e chorando.
Não era possível que as pessoas da casa não soubessem de nossas trepadas , não era possível.
Contudo, ninguém falava nada.
Todavia, anos depois eu soube...
Essa é outra história, para outra hora.


Foto 1 do conto: Naldinho e Miltão: Uma certeza, um amor.

Foto 2 do Conto: Naldinho e Miltão: Uma certeza, um amor.

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