BY: Estevao Valente Continuação.
“ Eu vi tudo, tudinho. Quero pica dos dois no meu cu”.
“ Como?”, perguntou Léo.
“ Quero pica dos dois no meu cu”.
“ Você veio para cá, e eu fudi para cacete. Fiz suruba com os amigos do Netinho. Fui dar o cu várias vezes ao Baiano faxineiro sem o Netinho saber. Dei pro Tony português. Sou escolado em foda, priminho”, falou o Gê.
“ O Tony e o Baiano fizeram dupla penetração e eu adorei”.
Leonardo estava se enfezando e eu gritei:
“ CALMA, calma os dois”.
“ Vamos, resolver isso na paz”.
Leonardo era a fúria em pessoa.
“ Leonardo o que eu falei sobre a paz doméstica?”
“ Quer dizer que para mantê-la tenho que comer esse um aí”.
“ Tomar essa sopa requentada?”
“ Sim, pois, vamos manter a paz doméstica, pois não?”
Gê já estava nu.
Sua bunda era estilo Popozuda.
Suas coxinhas eram lisas e apetitosas, mas para o feminino.
Tinha um corpinho que dava para uma boa foda, dava para o gasto, e eu puta velha já estava me assanhando.
Contudo, não queria que o Leonardo percebesse, nossa relação tinha começado tão legal, por que terminá-la?”
“ Gê. Chupa a pica do Léo, chupa devagarinho, cuidado com os dentinhos, porque ele está bravo”.
O moleque caiu de boca, com a vara dele muito dura virada para o lado, mas bem dura de quem estava se punhetando vendo eu e Léo.
E ninguém resisti a um bom boquete.
Leonardo ficou excitado e virando-se para mim:
“ Me beija, meu amor, me beija”.
Beijei e Léo segurou firme no meu pau, que já estava dando sinal de vida.
Nisso, Gê tirou o pau da boca e veio para colocá-la no meu cacetão duraço.
Léo empurrou a cabeça dele.
“ Não. Leonardo olha a paz doméstica”, falei.
O moleque sabia chupar, e eu caí sentado na pedra.
Meti o dedo no cu do Gê, e ele:
“ Aí. Tesoro mio”.
Gê pegou os dois cacetes e tentou enfiá-los de uma só vez na bocona aberta.
Não deu e ele começou a revezar, uma hora chupava uma, outra hora chupava outra.
Enquanto Leo e eu nos beijávamos abraçados numa postura de amor sem fim.
O moleque pulou, se pôs de cata cavaco, gritando:
“METE NO MEU CU MACHOS DELICIOSOS”.
Empurrei Leonardo para o cu arreganhado.
Ele entrou com tudo e ficou bombando, olhando fixo para mim.
Gê se desvencilhou, correu para a margem, deitou e abriu as pernas segurando-as por baixo dos joelhos.
“ Os dois já no meu cu. Já e Já”.
Empurrei Leonardo para aquelas pernas abertas com cu arreganhado.
Ele meteu, mexeu, e o outro rebolou.
Gê mandou Léo ficar embaixo, e esse ficou com o caralho dentro do putinho.
“ Vem, vem papí, vem papíto querido”.
Eu fui por cima, e meti.
Gê parecia que estava nas nuvens.
“ AAAAIIIII QUE DELÍCIA MELHOR QUE TONY E BAIANO...AIIIIIII”
Gê assumiu o controle da situação e nós acabamos gozando e gozando muito, pois foi muito bom.
Caímos para os lados.
“ Bicha. A senhora tinha que fuder com esse homão, né? E tinha razão, ele é muito gostoso”, falou Gê muito saidinho.
Leonardo olhou ele de cara feia e não falou nada.
Continua...
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