Conto gay - Celso, meu vizinho sarará em Botafogo. Parte 2

Celso, meu vizinho sarará em Botafogo. Parte 2

BY: Estevao Valente Estava sozinho em casa quando a campanhia tocou.
Era o Celso.
“ Posso entrar. Sei que você está sozinho.”
‘ Claro’ e abri a porta.
Entrou e se sentou no sofá com as pernas abertas.
“ Bruninho. Senta aqui no colo do titio. Vamos continuar o que parou na academia, vamos”.
Eu sentei naquela picona dura como ferro por dentro do jeans.
Nos beijamos longamente.
Me ajeitei no colo cavalgando de costa pra ele, mas mexendo , quase galopando, com vontade.
“ Ninho, mexe mais um pouco, mexe pro titio”.
Eu estava de calças de pijama ele aproveitou e começou a acariciar a minha bunda para depois colocar o dedão no meu cuzinho faminto.
Fiquei louco e comecei a sentir tesão no cu e com isso rebolava e rebolava para ele.
Celso enfiou mais um dedo, mais outros, no fim tinha quatro no meu cu enquanto ele mandava eu rebolar mais e mais.
“Levanta”, enquanto ele batia bronha e gemia alto.
“Agora, abre bem a boca.”
Abri bem.
“Abre bem essa boca Ninho, cuidado com os dentes.”
Nunca tinha chupado uma pica, mas sabe como é viadinho novo, adora mamar.
“ Olha no meus olhos”.
Olhei bem.
“ Tá gostando. Balança com a cabeça, vai”.
Balancei, pois estava adorando lamber aquela cabeça aveludada que era linda e gostosa.
“ Viadinho que é viadinho gosta de olhar os olhos de seu macho, viu Ninho. Voce é meu viadinho, viu Ninho, só meu”.
Delirei.
“ Vou ensinar a mamar como eu gosto.”
“ Molha com a língua todo o pau, até chegar na cabeça.”
“Isso. Dos dois lados.”
‘ Coloco a cabeça na boca?’
“ Coloca e faz um pouco de pressão com a boca como se tivesse sugando um sacolé”.
“ Isso assim...”
Eu estava adorando.
Ele tinha um sacão.
“ Coloca o saco na boca”.
“ Chupa uma bola, agora a outra”.
Coloquei uma das bolas na boca, depois outra, e suguei de leve.
“ PORRA!!! QUE DELÍCIA!!!”
Eu estava de joelhos entre as pernas dele.
Celso suspirava segurando minha cabeça e gemendo alto.
Fiquei mamando e ele se levantou e tirou as calças .
“ Vamos pro quarto”.
Me pegou no colo e me beijando fomos para o quarto dos meus pais.
“ Aqui a cama é de casal”.
“ Fica de quatro”.
Fiquei.
Ele ficou com os joelhos apoiados na cama por trás de mim.
“ Fica assim enquanto eu acaricio esse cuzinho lindo pra ver se é quente”.
“ Arregaça a bunda com as duas mãos pro meu caralho ver se teu cu é quentinho”.
Encostou a cabeça na portinha do meu cu e me segurou com as duas mãos.
Começou e empurrar e quando entrou toda cabeça daquele pauzão, uma rola grossa com bastante veias, eu dei uma gemida “ aaaiiiiii”.
Eu mexi e o pau escapuliu.
Virei a cabeça pra trás, olhando aquele caralho com olhar pidão.
“ Vai ser de frango assado”.
Colocou os travesseiros embaixo de mim e meteu com vontade. “Ninho , teu macho que socar tudo no teu rabinho”.
‘ Pode, mor’.
Tirava e colocava me deixando louco.
‘Machão !!! É quentinho meu cu?’
“ É muito quente, delicioso, minha femeazinha”.
Eu perdi o equilíbrio e cai de lado.
Sem perder tempo ele meteu tudo de uma só vez.
“ Fica, assim, como você está de ladinho ,meu viadinho, fica pro seu macho gozar gostoso”, falou carinhosamente.
Socou muito me beijando.
Me empurrou e eu deitei.
Eu estava no paraíso era só felicidade.
Me estiquei e murmurei no ouvido dele ‘METE TUDO”.
“ Pede que eu meto”.
“Mete meu macho”.
“Mete tudo”.
“Mete até o cu do teu viadinho ficar cheio com a tua pica grande”.
Ele ficou louco.
Deu uma pegada forte e colocou tudo de um só vez.
‘ Aiiiiiiiiiiiiiii....hummmm....delícia...me mata meu garanhão’ falei com voz manhosa de prazer.
Celso deu outro tranco forte enterrado até a bolas e fazendo eu sentir seus pentelhos avermelhados.
“aiiii...ai...aiiiii...ah....aih........ah....meu macho.... uhhhhhhhh”.
Celso começou o vai-e-vem frenético e eu rebolava tentando que entrasse até o seu saco.
“ Tou , tou quase gozando”.
“ Vou encher esse cu de porra”.
“ Vou gozar, vou gozar aaaaaaahhhhhhhh”.
“ Que tesão de cu quentinho”.
Celso ficou dentro de mim.
“ Não quero que você goze, porque quero gozar novamente na sua boquinha”.
Enfiou novamente o cacete na minha boca e eu aproveitei para dar mais umas mamadas e lamber a cabeça aveludada pela qual me apaixonara.
“ Chupa gostoso, engole minha pica como eu te ensinei”.
Mamei pra valer.
Ele era meu macho sonhado e eu queria ser o único viadinho daquele mulatão arruivado, um tesão de sarará.
Ele gemia alto como sempre que estava gostando.
“ Toma minha porra todinha, engole tudo , assim, assim.”
“ Abre bem para receber minha porra só pra você, meu Ninho.”
“ Engole vai viadinho, vai engole tudo”.
E gozou um montão, nem parecia que tinha enchido meu cu de porra.
Eu abri minha boca para ele ver que eu tinha tomado todo o leitinho.
E lambi bem seu cacetão.
Ficamos nos beijando.
Ele bateu uma punheta para mim com um dedo no meu cu, e eu gozei pra valer, afinal quantas punhetas eu havia batido pensando nele?????
Levantou e foi tomar banho.
Eu fiquei manhoso na cama.
Voltou enrolado na ampla toalha do meu pai.
“ De hoje em diante você é meu viadinho e de mais ninguém, tá combinado?”
‘ Tá’.
E foi assim durante anos, até que eu mudei de Estado.

POREM, ouve um hiato...
Continua...