Final da Saga “ Fama de comedor, fama de deflorador”.


BY: Estevao Valente Estavam Fulano e Léo postos em sossego depois do ‘algo misterioso’ que aconteceu, quando Gê entrou com tudo no Bangalô Oeste.
Vinha de mochila nas costas.
“Chico, Chico, sou eu, amore mio” e trágico completou “ me salva de um destino cruel”.
Chico sai de seu quarto e Gê se atirou chorando contra o corpanzil de 185 cm do Pé de Mesa.
“ Meu destino é o exilio, o internato, a Febem, sei lá para onde meus pais querem me mandar... salvami da un destino crudele”, choramingava o molecão.
“ O que houve, Gerson?”
“ Eu conto”, falou Leonardo.
Só não disse que os tios estavam montado uma arapuca para Chico.
“ Vem comigo, meu gatinho, vem”.
“ Vamos tomar um banhinho quente para acalmar”.
Chico de pau duro colocou Gê na sua frente e o conduziu ao banheiro.
Gê sentindo a manjubona virou a cabeça oferecendo um beijo, o que foi prontamente aceito.
Se despiram no banheiro e Chico colocou Gê sentado na privada.
“ Enquanto a água esquenta, mama no teu macho, mama”.
Gê escancarou a boca para receber a Tora de Chico.
Lambia o saco, as bolas, a cabeçona , ia e voltava.
“ Ai gatinho tá gostoso, assim faz com carinho, faz, mostra que você sabe fazer e que quer me fazer feliz”.
Gê ficou doido ouvindo essas palavras carinhosas começou a beijar todo o pau de Chico, uma caceta dura e maior do que nunca de tanto tesão.
Chico virou Gê e lambeu seu pescoço, suas costas até chegar na bunda, na bunda que abriu para meter a língua no buraco aflito do molecão
Meteu um dedo, dois, três, alisando o furico de Gê que delirava de prazer.
Gê rebolou gemendo baixinho.
“ Vamos para o chuveiro”.
“ Põe as duas mãozinhas na parede, põe”.
“ Empina a bundinha”.
“ Vou ficar de entra-e-sai para tomar o gostinho, tá bom, gracinha?”
“ Tá”, Gê quase desmaiando.
Aquele entra-e-sai atiçou tanto a Gê que seu cu apertava o rolão de Chico de tal forma que esse gritou;
“ ISSO É QUE É UMA MARAVILHA DE UM CU...PORRA!!!”
Os gritos e gemidos de Gê ecoavam pelo Bangalô, a ponto de Fulano e Leo recomeçarem a se pegar furiosamente.
Chico é alto, forte, levantou o Molecão pelas pernas, o virou para si, e meteu o cavalão na rabão abertão...
“ Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”.
Chico olhava sério para a cara de seu gatinho enquanto afundava o pau na sua bunda.
Em cada bombada o gatinho Gê fechava os olhos e mordia os lábios.
“ PORRA. Isso aperta, aperta, bem meu caralho, aperta, vai”.
Gê apertou e Gê gozou litros.
Vendo aquilo, Chico encheu o cu de seu gatinho de muita, mas muita, gala, era tanta porra que ela escorreu pelas coxas do moleque.
Estavam que nem cadela e cão depois da foda, engatados.
E não queriam se largar.
Até que Chico foi tirando a vara bem devagar para não doer, mesmo assim Gê gemia a cada retirada.
“ Amorzinho. Vou devagar. Tá bom?”
“ Tá”
Quando saiu tudo, Gê deu um gritinho e levou a mão ao rabinho vazio...
“ Nossa. Amore mio, você me esfolou todo, mas ADOREI...AMO VOCÊ!!!”
Num gesto de carinho, Chico alternava no fiofó dolorido água bem quente e sua língua foliã ( para desinfetar, dizia ele) naquele cu que agora certamente seria só seu.
“ Aí. Quase não posso andar”.
E Chico o pegou no colo.
O levou para a cama, agora o leito nupcial, como Gê apelidou.
Fulano tinha uma pomada para hemorroidas com corticoide que reduzia a dor, a inflamação, e acelerava a cicatrização, e Chico aplicou a noite toda a pomada na bunda de seu gatinho.
No dia seguinte, Chico Pé de Mesa totalmente enamorado comunicou que ia para Capital falar com os pais de Gê, e acertar as coisas entre eles, pois o Molecão havia contado que eles sabiam que ele era homossexual.
Depois da partida... com um Gê dando tchauzinhos de felicidades... Leonardo virou para Fulano e rindo sentenciou:
“ É tem gente que tem sorte, e outros que nasceram para serem otários”.
Ambos caíram na gargalhada.
FIM




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