BY: Estevao Valente Eu era novinho e já tinha dado para o meu colega de colégio, Ricardo Augusto, que me deixava na mão, porque era mau fudedor. Nunca trepou direito comigo e ainda espalhou pela escola, mas por incrível eu não dei para mais ninguém.
Lamento não ter dado pro Fernando, filho de um embaixador, que era lindo e continua lindão, que um dia bateu na minha porta.
O edifício em que eu morava tinha dois apartamentos por andar, e eu residia no segundo andar de frente.
No de fundos mudou um casal de senhores que criavam o filho da empregada, um sarará, um mulato ruivo, na casa dos vinte anos, alto, forte, mais não era bonito.
Meu cu piscou por ele.
A gente só usava a escada.
“ Bom dia”.
“ Boa tarde”.
“ Boa noite”.
“ Você é muito educado, dá sempre bom dia. Seus pais estão lhe educando bem”, falou o sarará.
‘ Obrigado’, com aquela cara de bicha deslumbrada.
Um dia eu estava trazendo uma caixa grande e me desequilibrei na escada.
O Sarará estava atrás e me abraçou para não cair.
Senti o corpão e juntei forte o meu corpinho ao dele.
Subimos juntos, naquela posição de eu na frente bem empinado e ele atrás bem encoxado, a escada.
“ Pronto. Agora você leva sem cair”, falou rindo.
Dispensei o Ricardo que veio com o Eduardo Q, outro do colégio, para me comer e só pensava no vizinho.
Me matava na punheta, pensando nele.
Na rua de trás tinha uma academia – não era ainda moda- que só ia porteiros e operários de obra e era mal- falada.
Dá primeira vez que eu o encontrei perguntei sobre a academia.
“ Vai lá nas terças-feiras a tarde que eu estou lá. Voce vai gostar. Tem pouca gente. Você para entrar diz que é meu sobrinho.”
Eu fui.
Shortinho de “barãozinho” que torneava minhas coxas de garoto novo, tênis e regata branca, comprada para ocasião, e cu em fogo.
“ Voce veio?”
‘ Sim”.
“ Meu nome é Celso e o seu?”
“ Bruno, mas todos me chamam de Bruninho”.
“ Eu sabia, O seu Abelardo porteiro me falou”.
‘Ah’ falei espantado, porque descobri que ele havia perguntado por mim.
Na Academia tinha um louro, forte, lindo de morre, de uns 18 anos, com uma sunga branca – não era ainda moda- que dava para ver uma mala que mesmo molhe era gigante.
“Que verga preciosa’ falei de mim para mim em espanhol.
A pica do Louro deu sinal de vida ao ver as minhas coxinhas.
Celso foi na secretaria, que ficava no andar de baixo, para falar que eu era seu sobrinho convidado e o Louro veio todo solicito.
“ Quer ajuda?”
“ Quero, o meu tio foi na secretaria”, menti para o Louro.
Ele pegou um peso, me deu e ficou por trás de mim bem encostado e começou a esfregar a picona nas minhas costas, pois era maior que eu.
Abaixou, flexionou as pernas, e começou a sarrar a minha bunda com vontade.
“ Isso, assim, pra baixo, agora pra cima”, murmurava no meu ouvido.
Eu louco de tesão fazia o que ele mandava.
“ Tá sentido o tamanho da minha pica? Quer ela? Quanto tempo você aguenta meu cacete nessa bundinha?”
‘Hoje não. O titio dá ai’.
“ Então vem amanhã a tarde, não tem ninguém, e a gente vê quanto você aguenta. Tá?”
‘ Tá bom’.
Foi ele me largar e o Celso entrar no salão.
“ Já pegou um peso?”
“ Fui eu que dei para ele, Celsão. O garoto leva jeito, tem peito largo e coxas fortes”, falou o Louro rindo.
“ Tá, Alemão, mas é meu sobrinho. Entendeu?”
“ Tudo certo”.
Celso começou a me coxear como havia feito o Louro.
E eu empinava a bunda, olhando e piscando para o Alemão.
Eu estava me revelando uma puta, uma boa putinha.
“ Pra você não fazer muita força na primeira vez , eu vou de ajudar”, disse Celso me beijando o pescoço.
Eu tava entregue e ele já tinha sentido...agora era festa.
Lambia minha orelha, beijava minha boca, me sarrava com gosto.
Seu pauzão saia pela boca da perna do short.
O Alemão tocava uma punheta desesperado.
Larguei o peso, me virei para ele na ponta dos pés, segurando seu caralho e dei-lhe um chupão daqueles.
Ele enfiou a mão no meu short e o dedão no meu cu.
Eu laceei mais a minha bunda tesuda.
Me virei e arriei o short, mostrando minha bundinha dura e lisinha de garoto novo.
“ Viu Alemão. Isso é que é um sobrinho obediente”.
Nisso se ouviu um barulho na escada.
E a farra acabou.
Continua...
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