Minha História


BY: maduroop Se a fantasia me acompanha desde sempre, foi com 18 anos que vivi minha primeira experiência gay. Tinha brigado com a namorada e me encontrava sentado na areia de uma praia na Zona Sul do Rio quando um homem se aproximou. Ele devia ter uns 40 anos, iniciou uma conversa qualquer e quando sentiu que eu estava envolvido com suas palavras, passou a falar e sexo para logo a seguir perguntar se eu curtia ou tinha interesse em transar com outro, ou mais diretamente, se eu já tinha dado a bunda. Naquele momento todas as fantasias bateram na minha cabeça e não tive dúvidas em dizer que sim, que queria ser possuído. Nessa época ainda existiam alguns terrenos baldios e ele me levou a um deles. Lembro que estávamos em baixo de uma árvore, mandou que eu arriasse minha calça e ele que estava atrás de mim colocou o pau pra fora e começou e tentar a penetração: porém, sem a lubrificação necessária, apenas a cabeça entrou. Na sequência apertando o bico de meus peitinhos, começou a me chamar de viadinho, safado, até fazer jorrar sua porra na portinha do meu cu. Guardou o pau e foi embora sem se preocupar se eu tinha sentido prazer ou não.
Confesso que fiquei frustrado com essa primeira experiência, ainda que a partir dela o desejo de ser tratado como vadia passou a ser uma constante para mim. Querendo uma experiência completa, procurei pouco tempo depois um garoto de programa e disse que queria dar e que somente uma única vez isso tinha acontecido. Ele era bonito, um pau grande e gostoso e, por ter alguma experiência, me comeu de maneira absoluta. Me fez ficar de joelhos, chupar seu pau, me acariciou o corpo todo, me beijou, me deixou de 4 na cama e me penetrou até que seu caralho estivesse completamente dentro de meu cu. Depois, deitou-se de barriga para cima e mandou que eu o cavalgasse e me masturbasse. Rebolando com sua piroca no meu rabo, acabei gozando em cima dele e me sentido realizado.
Em dois meses eu já tinha dado a bunda duas vezes e ainda era virgem com mulher. Como estava bem confuso, procurei uma prostituta e também vivi minha experiência de macho sem, entretanto, esquecer a deliciosa sensação de um pau entrando no cu. Me casei três anos depois, mas um dia, com alguns problemas no casamento, conheci os cinemas pornôs no Centro do Rio de Janeiro e, mais do que isso, as carícias, sarros, chupadas e fodas que aconteciam nesses lugares. Eu era bem inexperiente e mal deixava que os homens passassem a mão na calça procurando meu pênis. Era gostoso e ao mesmo tempo me assustava, pois tudo era público (ainda não existiam cinemas com cabines para sexo) e ainda não tinha aprendido a me deliciar com a excitação que é putaria ser observada por outros. Com os anos aprendi o quanto dá tesão dar ou chupar com homens nos olhando e tocando punheta: mas, naquela época, nada entendia e ainda tinha vergonha de inúmeras coisas.
O casamento não durou muito, eu me envolvi com outra mulher (que também não deu certo) e a partir de certo momento resolvi viver mais intensamente o mundo gay do Rio de Janeiro. Descobri o Aterro como lugar de pegação e chupei várias pirocas por lá, toquei punhetas, encontrei alguns machos que me levaram a algum motel. Me lembro de um dia ter conhecido um homem que residia em frente e que me levou em sua casa. Lá chegando, mandou que eu tirasse a roupa, ficasse de joelhos entre suas pernas (ele sentou-se em um sofá) e ordenou que eu pagasse um boquete nele. Chupei da melhor forma que sabia e estava aprendendo com as experiências do Aterro, até que ele encheu minha boca de esperma: sim, ele tinha gozado na minha boca e admito que tomei um susto na hora, pois ele não me avisara que iria fazer aquilo. Nunca pensei que algo assim fosse me acontecer e eu mesmo jamais gozei na boca de ninguém. Levei muitos anos a deixar que isso acontecesse de novo e hoje tenho um amante que esporra na minha boca e eu engulo tudo. Mas, isso eu conto depois.
Durante alguns anos curti minha vida de viado e as vezes me perguntava se iria ficar assim para sempre. Mas, as dúvidas e, confesso, o preconceito na época, me faziam não ir em frente com essa ideia.Quatro anos depois, já com a Internet se popularizando, conheci uma mulher que residia em Belo Horizonte e ao menos uma vez por mês ia a capital mineira para visita-la. Muito rapidamente descobrimos algumas taras no sexo e com ela conheci a "inversão de papéis": ela adorava (e eu também); no motel, mandava que eu ficasse de 4 em frente a um espelho, me penetrava com os dedos ou um consolo e pedia para eu me masturbar. Algumas vezes ela gozou somente vendo aquela cena onde eu era um objeto que ela manipulava e eu, é claro, gozava com enorme prazer. Durante o tempo em que ficamos juntos, não procurei homem algum e me deliciava com aquele sexo onde éramos mulher e homem invertidos.
Lamentavelmente, a distância fez com que terminássemos e em pouco tempo conheci outra mulher e me casei pela segunda vez. Nesse segundo casamento a companhia é a mais perfeita, mas confesso que o sexo (principalmente depois de minha querida mineira) nunca foi a mesma coisa, e a vontade de sentir algo na bunda voltou com o tempo. Admito que passei a ter algumas experiências com homens, sempre sendo passivo, e poucos anos passei a trabalhar em Minas não em Belo Horizonte, mas num lugar que, apesar de ser uma cidade de pequeno porte, descobri que tem um espírito gay imenso. Aqui, tendo que possuir uma segunda residência e me dividir entre o Rio e Minas, passei a viver como uma quase piranha. Hoje sou um viado bem puta, tenho amantes, já fiz menage com dois ativos, tenho calcinhas e roupas femininas, enfim, sou uma cadelinha que adora servir machos. Mas outra hora eu conto essas histórias.


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