BY: papavanov Eu era virgem! Nunca tinha tido coragem de flertar com homens, que eventualmente me olhavam. Não dava pinta e não vivia o meio gay. Estava solitário e cada vez mais carente de descobrir todas as coisas boas que o sexo oferece.
Então as conversas no bate papo começaram a mais selecionadas, para quem sabe encontrar o cara para dar a primeira gozada.
Então, naquele mês de abril, marquei com Fernando, um ursão de 30 e poucos anos, passivão, que me convidou para encontrarmos para nos conhecermos e vermos no que daria.
Nos encontramos próximos ao antigo Via Brasil, na Pedro I, e ficamos ali conversando coisas bem vazias, ainda se conhecendo.
- E ai gostou?
- De que?
- De mim, agora que ta me vendo ao vivo...
- Ah sim, legal. Ursão, parrudão. hehe
- Isso é bom?
- Sim, gosto de homem parrudão. Bunda grande!
- Opa, já reparou é?
- Só zuando. Mas faz parte
- Faz parte, a bunda faz parte rsrsrs
- kkkkk
E assim ficamos conversando essas frases pouco elaboradas, repetimos coisas que já sabiamos um do outro, como "o que faz da vida?", "mora com quem?", "mora onde?", "curte oque nas horas vagas?"... essas paradas. Até que ele me convidou para irmos à casa de um amigo, onde poderíamos ficar mais a vontade. Eu pergunto se o amigo estava em casa e ele diz que não, mas que ele ficava com a chave para cuidar dos gatos do amigo que trabalhava viajando. Eu hesito um instante, mas acabo topando. Assim, pegamos o onibus e vamos para o local.
Chegando no local sentamos no chão da sala e ficamos conversando. Ele então se aproxima de mim e começa a passar a mão na minha barriga e pergunta se eu gostava, o cara tava vindo com tudo pro meu lado, tateando mas ja deixando o papo mais direto.
- 0 que você curte na cama mesmo?
- Uai, te falei, sou ativo. Sempre fodo um cara de 4 (oque era mentira ja que nunca tinha ficado com outro homem antes)
- Mas fica só nisso, oque mais você faz? Ele pergunta enquanto continua acariciando minha barriga
- Eu deixo o cara chupar meu pau e babar muito nele e quando to quase gozando peço pra parar e me dar de 4. Não sou muito experiente. O que vc curte?
Sem usar as palavras ele aperta meu saco e diz eu curto dar uma bela chupada nessa rola sua, quer ver? Ao mesmo tempo que finalmente nos beijamos, um sarro gostoso junto do beijo. Um misto de frio na barriga de medo e de tesão. E ele abre minha calça e puxa meu pau pra fora da cueca, abocanhando-o com muita vontade! E eu sinto um arrepio subindo a espinha ao mesmo tempo que sinto aquela boca molhando meu pau todo, que vai latejando sentindo essa novação sensação com aquele ursão me chupando, eu meio sentado e ele com a cabeça entre minhas pernas.
Então ele começa a tirar a propria roupa e eu termino de tirar a minha, ele fica de 4 pede:
- Agora vem e fode, puto!
Eu nervoso, custo um pouco a encaixar naquele toba escondido no meio daquelas nadegas largas! Ele ia arreganhando a bunda e pedindo minha pica, eu vou me deliciando a medida que a cabeça vai arrombando aquele cú! E então estou encaixadinho nele, vou socando gostoso mas meio desajeitado, mas é institivo o ato de fuder para nós machos e rapidamente ja estou totalmente no ritmo, ele com aquela bunda arreganhada tomando minha rola, deliciosamente vou fudendo, ja começo a suar e ele geme gostoso, que rabo gostoso, que delicia. Ele começa a sentir "assado" pois eu demoro a gozar, estou nervoso com aquela situação por mais prazerosa que seja, muitas punhetas batidas e a camisinha parecem retardar meu gozo.
Vou socando mais um pouco e ele ja parece cansado eu vou deixando me levar e me concentro no que está acontecendo, fico tentando visualizar na minha cabeça o deslizar da minha rola naquela bunda, a entrada da cabeça no cuzinho, forçando as paredes do seu anel de couro para entrar, o delizar agora do meu pau num dentro e fora gostoso, e ja começo a sentir o leitinho saindo, eu começo a gritar vou gozar, gozei e assim num instante sinto o climax dessa foda e passo a querer mais. Ele com o pau todo babado diz que está com o toba esfolado de tanta pica, eu me sinto cansado e me esparramo no chão ao seu lado.
Honestamente eu não achei ele muito bom de foda, chupou e ficou de quatro. Sai de lá com a certeza que precisava de um parametro para comparar e ja planejo uma nova procurar por parceiros no bate papo e então novas fodas e que contarei como foram na sequência
E assim passam-se alguns dias depois de minha primeira experiência com um homem, fiquei na expectativa de novos encontros, mas não queria sair de novo com Fernando. Estou nesse momento de descobrir qual é o tipo que mais me atrai, que me dá mais prazer. É quase como uma jornada erótica rsrsrs e assim conheço Guilherme, um ursão de 30 e poucos anos, branco, parrudo, másculo. Já vejo uma evolução! rs Nos encontramos perto do Carrefour da Floresta e vamos andando e conversando. Dai ele me pergunta se oque combinamos no bate papo estava de pé e eu disse que se não estivesse, eu nem estaria ali. Dai ele diz que tem um motel ali perto e que no fim de semana as ruas próximas são mais paradas. Motel Sapucahy! Curiosamente próximo de um local que já trabalhei, eu passava la as vezes e via os casais entrando disfarçadamente. Mas não foi nosso caso, estava realmente bem parada a rua. Entramos.
Chegamos ao quarto, após um constrangimento de entrar em um motel pela primeira vez com um homem, o quarto ficava ao final do corredor e eu torcia pra não cruzar com outros casais, oque de fato não ocorreu. No quarto quebro minha expectativa, nada de cama redonda kkkk além disso o espelho não era no teto, era na parede ao lado da cama, assim transaríamos nos vendo o tempo todo de ladinho. Gulherme ja vem para o meu lado passando a mão no meu peitoral, ainda por cima da camisa, ja convidando para um beijo que não perco tempo e lhe dou. Um beijaço demorado enquanto as mãos vão percorrendo nossos corpos. Vamos agora nos estudando pelo tato, depois de nos analisarmos pelos olhares ao longo do caminho até ali. Nada como o real. No bate papo vc fala suas medidas, fala do que gosta, diz oque ja experimentou, mas ao vivo é que a coisa acontece ne. Cheiro, gosto, peso, pêlos, pegada.
Dessa vez ja me sinto um pouco mais a vontade. Um cara mais masculo e atraente, um local neutro, uma sacanagem no meio da tarde, fim de semana, sem preocupação com horário e nem qualquer outra preocupação...
Tiramos nossas roupas, ficando completamente pelados, deitamos e começamos um sarro gostoso! Muito beijos, passadas de mãos e finalmente chupadas. Aquele cavanhaque se misturando com meus pelos pubianos, enquanto ele engole minha rola toda! E solta babado e então engole vigorosamente de novo!!!! E eu delirei naquele boquete! E assim ele fica por um bom tempo, mas sem me fazer gozar! Ai delicia! Então ele se deita e vira de bruços deixando para mim aquela bunda enorme, branca e peluda, suculenta! E eu me deito por cima dele sarrando, uma delicia, na portinha, no reguinho, gostando daquilo tudo e ele parece que tambem curtia. Me chamava de nego gostoso, enquanto eu dava uns tapas naquela bunda e falava que era toda minha e ele concordava e pedia "me fode"
Então nos preparamos, eu coloco a camisinha e ele enche aquele toba de lubrificante, ele fica deitado de bruços e arreganha bem as pernas e eu deito por cima, vou enfiando ate encaixar a cabeça da minha rola na entrada do seu rabo e depois vou entrando aos poucos enquanto acabo de deitar por cima dele e ele vai gemendo um pouco por incomodo mas vai aguentando firmemente, qdo eu sinto as suas nadegas avantajadas encostando em minha coxa, sinto que ja estamos bem encaixados, suas pregas estão totalmente abertas acomodando meu cacete duro e latejante e então começo a socar devargarzinho e ele vai gemendo e dizendo que é gostoso, para eu não parar e assim sinto que realmente ta prazeroso, bem melhor que a primeira vez que transei. Acho que essa posição está melhor pra nós dois, ainda mais com a bunda dele ali arreganhada... é bem convidativa, vou batendo meu quadril na bunda dele e pondo a rola com força pra dentro e aquele ursão curte uma metida com vontade e ele grita mais e mais.
Eu gozo e continuo bombando e roçando minhas pernas nas dele, raspando meus pêlos no meio de suas nadegas! Ficamos suados nos olhando e nos beijando um tempo. E ele diz que a foda foi gostosa que ele nem precisou punhetar, pois gozou em meio as minhas bombadas. Fico meio sem jeito e falo que não tenho muita experiencia, então fico feliz dele ter gostado. Ele diz que não precisa experiencia so ter tesão e deve ser pq funcionou gostoso com ele.
Quero ressaltar que está uma jornada sexual, esses homens são experimentações, não planejo relacionamentos e por isso sigo em frente...para os próximos!
Após um encontro muito agradável com Guilherme, passa-se uma semana e já estou em contato com outros caras. Sempre achei interessante homens fardados e a chance de sair com um desses está próxima, pois conheço o Tarso pelo bate papo do Uol, um segurança dessas empresas de carro forte, 48 anos, branco, calvo, físico normal, braços musculosos, por volta de 1,75m de altura e um bigode meio Freddie Mercury rs.
Ele mora em um bairro próximo daqui e após conversarmos pelo Skype, nós combinamos de nos encontrar no sábado a tarde. Chega o horário do encontro e ainda no ônibus eu já o avisto do lado de fora me esperando no local combinado. Andamos até seu prédio que fica na rua de trás. Ele mora sozinho, segundo ele é recém divorciado e não comentou sobre filhos, nem eu fiquei perguntando.
Ele é exatamente como se descreveu e pelo que vi das fotos e "a meia luz" no skype, agora de cuecas na sala de sua casa, posso ver por completo, corpasso!
Ele havia dito anteriormente que não curtia bjos então eu já imaginava que seria uma coisa meio abrir as pernas e fuder! Ele tem um pauzão grosso, está depilado no saco e tem pêlos em maior quantidade apenas na região do peitoral, oque eu acho bem atraente. Na falta de beijos, confesso que fiquei meio perdido, como disse é só meu terceiro encontro com um cara e já sinto uma falta de entrosamento, diferente do que aconteceu entre mim e Guilherme em meu último encontro! Então eu caio de boca em seu pau, nunca havia chupado uma rola antes, os outros caras eram passivonas e mesmo que não fossem não curti o pau deles tbem, dessa vez decido experimentar com Tarso e começo a chupar seu pau ajoelhado, enquanto ele está em pé, ele se encosta na parede enquanto vou chupando suas bolas e punhetando seu pau, ele vai dizendo como quer que eu faça e eu vou obedecendo. Estou mais nervoso e pouco a vontade, mas acho ele um tesão então vou tentando relaxar e aproveitar.
Depois de algum tempo nesse boquete ele então resolve chupar meu pau, pede para que eu fique de pé e agora sou eu que estou encostado na parede enquanto ele me chupa e ao mesmo tempo se punheta! Após um rápido boquete ele fica de pé e coloca as mãos na parede e pede para eu fudê-lo com vontade.
Como sou muito mais alto do que ele, ficamos buscando a melhor posição pra ficar bom de fuder, custo um pouco a conseguir encaixar em teu rabo, mas consigo, então ele pedi uns instantes para se acostumar com minha rola gravada em seu toba, ele começa a rebolar, movimentando os quadris e eu começo a seguir seu ritmo e assim vou dando pequenas bombadas, minhas pernas estão meio flexionadas para dar altura, não está tão confortável, mas como ele vai se inclinando para abaixo, oque faz com que seu bumbum vá mais para o alto e o encaixe vai ficando mais gostoso, a visão dele com as mãos na parede e se arreganhando todo é fantástica e isso vai aumentando meu tesão e logo eu já nem me lembro de qualquer desconfortável "ergométrico" , sinto meu pau com certa resistência rasgando aquele cuzinho e ele geme gostoso, mas não geme alto por ser apartamento, ele fala umas safadezas pra eu continuar fudendo ele. Nessa hora eu começo a ficar um pouco preocupado pq não estou preparado para dar pra ele, ainda mais para aquele pauzão cheio de veias, gostoso pra chupar mas ia abrir uma fossa na minha bunda!
Ele parece que vai gozar já nessa toada de levar minha rola no seu rabo e eu tbem vou relaxando e aproveitando. Ele pede pra ficarmos ajoelhados, ele agora fica de 4 e eu começo a fude-lo assim, agora sinto mais prazer e estou mais confortável e em poucos instantes já sinto o gozo começar a vir... ele pede pra não gozar ainda e eu acho curioso pq o primeiro cara a essa altura já estava se sentindo todo assado, como eu demoro a gozar já estou preferindo esse encontro do que o primeiro cara que trepei, esse segurança é um cara que aguenta vara mais tempo, delicia! Para não gozar peço pra mudarmos de posição de novo e ele sentar no meu pau e ele diz que não vai aguentar que vai rasgar o toba dele, então sentamos no sofá e ficamos os dois punhentando e assim gozamos juntos, fazendo aquela lambança gostosa, seu peitoral suado e gozado é como um troféu para meu esforço nessa tarde.
Senti falta de beijos, um homem gostoso e safado, mas faltou algo, lição do dia, com beijos é bem melhor!
mais uma semana se passa, após um sábado frustrante, encerro a noite com um convite para um almoço com Flávio, um quarentão peludo que conheci nesses dias, trocamos boas mensagens, aparentemente um contato promissor.
Combinamos de nos encontrar no Via Brasil para conversarmos finalmente pessoalmente e ver o que rola.
Ao chegar ao local combinado, ele já me aguarda. Um homem comum, discreto, calça de moleton escura, camisa branca e um boné, eu estou de calça jeans e uma camisa do galo. Ao nos falarmos, ambos aproveitamos para a primeira analisada um no outro, enquanto falamos aquelas amenidades de sempre. Nos dirigimos para o restaurante conversando. Ele até por ser um homem discreto e másculo, já aguça meu desejo! Pela sua camisa branca, consigo perceber os pêlos em seu peitoral, marcando a camisa por toda a região do peitoral. Seus braços são recobertos por uma vasta pelugem. Sua barba mal feita lhe concede o toque de masculinidade final. Já estou "gozando" só de ver esse homem.
Conversamos um pouco durante o almoço, mas seguimos mais em silêncio do que tudo. Acho uma delícia os movimentos de seus lábios, estou hipnotizado, tenho receio de estar sendo inconveniente e pouco discreto.
Penso que será prazeroso os momentos a sós com ele e não aguento mais esperar e interrompo o silêncio o perguntando se ele tem alguma coisa para fazer após o almoço. Ele me responde um pouco surpreso, pois para ele estava claro que iríamos ficar juntos. Então, ele me convida para ao sairmos dali irmos até sua casa.
E de fato, após o almoço seguimos para a casa de Flavio, ele se mostra uma pessoa legal apesar de ser mais contido, bem agradável. O papo já rola com maior fluidez e estou interessado em transarmos muito para encerrarmos esse encontro com chave de ouro.
Ele me apresenta sua residência, uma casa até grande para um homem solteiro. Ele ressalta que gosta de morar em casa e se sente privilegiado pelo conforto que consegue ter. Ele traz algo para bebermos e continuamos a conversa so que agora em meio a alguns beijos. O primeiro beijo surge no sofá sentados, onde a diferença de altura não interfere muito, enquanto nos beijamos aproveito para alisar seu peitoral por baixo de sua camisa e então ele começa a retira-la. O clima esquenta, eu roço meu rosto em seu peitoral e sinto seu cheiro e o conforto causado por seus pêlos que amortecem meu rosto que desliza de um lado ao outro.
Eu acaricio seus mamilos, passo as mãos por suas costas e seguimos nos beijando. Ele pede para que eu espere, pois ele vai buscar água, diz ter ficado com saúde. Enquanto isso eu aproveito e me dispo ficando só de cueca, para surpreende-lo quando retorna com sua água. Então é ele quem acaba de se despir, porém ficando completamente nú, oque faz com que eu comece a retirar minha cueca, mas ele me interrompe e pede para que ele retire-a, mandando que eu me sente no sofá. Assim, ele se ajoelha entre minhas pernas, puxa uma delas para seu ombro ao mesmo tempo que desce um pouco minha cueca, roça o rosto em minha mala e coloca a outra perna no outro ombro, terminando antes de retirar a minha cueca. Ele inicia nesta posição um delicioso boquete, pedido para que eu relaxe e fique a vontade!
Ele segue me chupando por um bom tempo e sua boca em minha rola é algo extramente prazeroso.
Agora voltamos a nos beijar com ele sentado em meu colo, sinto-me cada vez mais como seu macho.
Então ele me convida para irmos para seu quarto.
Chegando lá ele pega da gaveta algumas camisinhas e gel, ele está preparado mesmo, rs!
Ficamos nos beijando em um sarro gostoso! Passo a língua em sua orelha e ele delira de cócegas e tesão, volto a beijar seu peitoral agora lambendo seus mamilos, então ele se ajoelha e se apoia na cabeceira da cama, em seguida fica de 4, eu me ajeito entre suas pernas e vou roçando a cabeça do meu pau entre suas nádegas! Ele rebola enquanto eu passo a cabeça da rola em seu reguinho! Está tudo uma delicia, mas queremos mais! E então vou introduzindo meu pau todo em sua bunda, ele sente um certo incomodo, natural, mas vai se acostumando com meu cacete! Então começo a dar umas estocadas e ele diz que já sente seu rabo arder. Fico fudendo ele gostoso nessa posição, enquanto ele geme e fala baixarias que vem a mente meio desconexas, ele rebola e parece dançar na minha pica e eu sigo socando gostoso nele!
Ele parece se cansar nessa posição e então me pede para sentar em minha vara, assim fico deitado e ele vem por cima de mim se encaixando gostoso, após se ajeitar ele começa a quicar na minha pica, como quem saboreia cada centímetro da vara do macho. Seu rabo peludo está suando, seu peitoral peludo está suando, sua boca está aberta soltando suspiros enquanto é penetrado ao máximo, meu pau lateja e ele diz que é uma delicia homem que demora a gozar. Ficamos assim, mais um tempo! Estranhamente ele diz que está com muita vontade de ir ao banheiro. Eu começo a rir, mas parando para pensar depois de tanto tempo cutucando aquele cu, ele já está sem controle das próprias pregas. Ele vai ao banheiro e fico ali deitado o aguardando. Alguns minutos depois ouço o chuveiro, ele começa a tomar banho, então eu me levanto e vou até ele, me juntando para naturalizar o momento. Ele parece contente e aliviado, por não ter quebrado o clima. E então ele volta a me chupar no chuveiro. Encerramos o banho e voltamos para a cama, confesso que estou um pouco cansado e então ficamos apenas deitados ali até adormecermos...
Esses encontros sexuais tem algo que sinto falta: a paquera ou flerte, pois como a gente já sai sabendo que vai transar, a questão é apenas se a pessoa é de fato como imaginamos, não só fisicamente, mas humor, desenvoltura, química, essas coisas. E as conversas em chat estão longes de ser paqueras, tudo muito rapidinho e direto, não tem olhar, não tem frio na barriga, muito raso...
E sobre esses aspectos esses encontros casuais geralmente ficam muito a desejar. E por conta disso, fiquei um tempo sem sair com novos caras, bem desanimado com essas conversas de bate papo. Acho que fiquei uns 3 meses sem sair com ninguém, seca total.
Ate que um dia, estava eu voltando para casa, depois de uma prova puxada na faculdade. Eu gostava de voltar à pé, sempre gostei de caminhar. Quando eu passo por uma padaria um senhor fica olhando fixamente para mim, eu fico um pouco constrangido. Era um homem um pouco acima do peso, ombros largos, barriguinha avantajada, branco, estatura mediana, cabelos grisalhos, peludo mas rosto liso. Trajes simples, poderia ser um morador aposentado desses que ficam olhando o movimento na rua, poderia ser um funcionário ou o dono da padaria, um cliente, enfim, não faço a menor ideia. Mas com certeza era meu tipo! rsrs Sendo assim, devolvo vez o outra as olhadas, mas sigo meu caminho. Eu andava por cerca de uns 35 minutos da faculdade até em casa. Estou apenas na metade do caminho, quando de repente um carro se aproxima de mim. Um outro senhor me pergunta algo e eu começo a explicar ate que no meio da explicação me cai a ficha, porque eu estava explicando aquilo, o cara simplesmente me perguntou como fazia para chegar na MINHA casa, talvez pelo susto ou certa indignação pela abordagem, sim as vezes sou "caretão", eu fecho a cara e deixo ele falando sozinho, em seguida ele arranca o carro. Passado o susto eu começo a rir e ao mesmo tempo me dá muito tesão ficar pensando no que aquele homem queria fazer comigo. Já são 3 meses sem sexo e eu então começo a pensar muito nessas coisas e continuo meu caminho, ate que me vem uma ideia insana. Voltar até aquela padaria e flertar de alguma forma com aquele senhor e ver oque rola. Como sou muito alto as pessoas as vezes me olham por conta da altura, mas vai que ele realmente estava afim de algo...
Então, sem enrolação eu volto até a padaria, mas o senhor não está mais la na porta, tempo perdido! Mas ja que estou ali vou comprar uma garrafa de água pelo menos e ir pra casa, oque faço rapidamente.
Porém, quando já estou saindo da padaria avisto o coroa sentado em um ponto de taxi, havia apenas ele e um carro, supus que então ele era o taxista. Ele ainda não havia me visto e então eu tenho uma ideia, vou pra casa de taxi, será que tenho dinheiro pra isso? Confiro e não tenho dinheiro para uma corrida muito longa, talvez dê pra chegar até em casa, talvez não, mas eu espero não precisar chegar até em casa naquele táxi rsrsrs então eu decido que vou solicitar a corrida ate a estação do metrô, se não rolar nada pelo menos eu não fico fudido sem dinheiro pra pagar. Eu então me aproximo, o senhor fica me olhando aguardando pelo que irei falar e eu lhe pergunto se o táxi era dele, estava querendo uma corrida até a estação do metrô, porque estou atrasado. Ele pede para que eu entre e também se dirige para o veiculo. Já no táxi ele me estende a mão se apresentando, embora eu já tivesse visto seu nome na carteirinha de identificação dentro do veiculo. Achei gentil e um bom começo, assim eu também me apresento e seguimos conversando amenidades, clima, futebol, famoso que morreu e de volta ao clima. Em meio a nossa conversa eu dou umas boas analisadas no material, sua roupa simples consistia em uma calça de moletom e uma camisa polo com os botões desabotoados deixando escapar seus pêlos grisalhos do peitoral dele, a barriga avantajada estava apertada pelo cinto de segurança, mas a parte mais interessante que custei um pouco a me arriscar a olhar claro era sua mala, curiosamente ele estava com o telefone celular entre suas pernas e ai percebi uma brecha não só para olhar, mas para puxar assunto mais intimista. Dessa forma, eu comento que curioso ele colocar o celular entre as pernas, ele diz algo do tipo que nem reparou, paramos no sinal. Ele então me dá uma reparada fuzilante também e ao retirar o celular de entre as pernas ele alisa o saco com seu polegar, percebo que já está meia bomba naquela calça de moletom, muito apropriada por sinal. O saco fica estufado para frente empurrada pelas suas coxas grossas, oque ajuda a dar um volume interessante mesmo quando não está duro, o sinal abre e ele segue a dirigir com um risinho no rosto. Eu sinto um frio na barriga após aquela cena e tenho certeza que aquele coroa me quer. Não falta muito do meu trajeto pra chegarmos, eu provavelmente não teria outra oportunidade daquela e eu parto para tudo ou nada, até pq ele pareceu ser um senhor bem pacato, se não curtisse provavelmente falaria algo do tipo "não é minha praia" "eu prefiro uma bucetinha" nada que fosse agressivo.
- O senhor me desculpe falar do telefone no meio das suas pernas, nem reparei oque eu tava falando, me distrai por uns instantes olhando para sua mala marcando essa calça, eu não quero ofender...
- Ofende não! (risos)
- ...que bom, é pq eu fico meio sem reação diante de um volumão desses que o senhor tem!
- Uai, negão vc gosta de cacete então?
Nessa hora, eu gelo, principalmente pq ele decide encostar o carro e seguimos conversando. Eu disse que eu não sou curto dar não. Mas que eu acho interessante um homem macho parrudão que nem ele. Ele me pergunta o que eu ja fiz com um homem parrudão assim e eu digo que no máximo chupei a rola. Falo que sou mais timido e tenho pouca experiência com homem, geralmente eu gosto de fuder um macho de 4. A essa altura eu ja me arrisco colocar minhas mãos na sua coxa, mesmo sem certeza do que ele queria. Eu achava que ele queria apenas papear e ver oque rolava. Ele então desliga o taximetro e diz que não quer me sacanear no preço da corrida. Eu digo que vou paga-lo o valor e vou descer ali, que na verdade eu só queria mesmo conhecer ele. Ele se surpreende com a sinceridade e ri e diz que sou bobo não precisava disso. Eu falo que ele não dava pinta de curtir homem e que pro meu fetiche ficar fantasiando durante a corrida já estaria bom e ele então diz que precisava trabalhar algum tempo ainda mas que se eu quisesse a gente podia ir a algum lugar, mas que ele iria precisar aceitar o valor da corrida até ali e eu interrompo e digo que eu entendo. Ele fala que se eu tivesse dito antes ele ja me levaria a algum lugar mais perto e tal. Dai meio sem graça ele recebe o dinheiro da corrida até aquele ponto. Agradece mais uma vez e eu pego na sua rola, que sinto ficar cada vez mais dura e digo que ele pode me dar um cartão de fidelidade para outras corridas, ele solta uma gargalhada e diz que me daria um beijo mas que ali na rua não rolaria. Seguimos para um motel perto da rodovia. Motel simples pq eu nem ele tinhamos dinheiro sobrando um estudante e um taxista. rsrs. No motel o pau dele ja está estufado naquela calça de moletom, uma das melhores cenas que já vi. Morro de tesão num macho assim, excitado, com uma roupa propicia. Eu tiro sua camisa e ja roço meu rosto naquele peitoral peludo.
Ele me diz que eu sou muito gostoso e safado. E eu falo que ja tinha ganhado meu dia com um parrudão daquele todo meu. Eu continuo acariciando sua rola e ele finalmente começa a tocar meu corpo, primeiro passa a mão na minha bunda, pega com vontade e em seguida também começa a agarrar meu pau.
Finalmente nos beijamos, fico bem junto de seu corpo, sentindo seu calor de macho excitado. Nos deitamos e ficamos sarrando e nos beijando. Ele então pede que eu o chupe e eu não demoro a obedecer. Ele também começa a me chupar e ficamos em um 69 gostoso, com nunca havia feito. Ele diz que minha boca é quente e eu sigo chupando, ele se entrega totalmente ao meu boquete, deitado com aquela barriga pra cima, enquanto eu o chupo com capricho, tento engolir tudo mas o caralho dele é muito grosso, oque me faz ter certeza que não vou deixa-lo me descabaçar nem fudendo! rsrs
Ele se ajoelha e eu sigo chupando, enquanto ela vai passando as mãos nas minhas costas e na minha bunda
eu sinto um tesão incrível e ele vai socando, fudendo minha boca, ja percebo que ele quer gozar na minha boca, fico com um pouco de receio, mas em situações de sexo eu costumo não ter muito juizo e fico totalmente entregue.
Ele começa a bombar mais forte, mais rapido e a gemer mais alto e eu sinto que ele vai gozar, ele segura minha cabeça enquanto bomba deliciosamente. Com esse coroa encontro a química, o ritmo, o gosto, o cheiro, tudo que estava meio em baixa, sinto muito tesão nessa trepada, mesmo sem penetra-lo, sinto que estou dando prazer e sinto muito tesão com essa situação toda
E ele então goza...
Quando você não participa do meio gay e nem é assumido, as únicas alternativas acabam sendo os chats, buscar um nickname que chame a atenção, puxar um papo, as vezes abrir a webcam ou trocar fotos e se tudo der certo marcar encontro e torcer para não ser um otário que vai dar bolo na hora H e finalmente uma boa trepada. Eventualmente algo foge desse roteiro, o cara se descreve, você fica interessado mas ele não tem webcam, não quer dar e-mail, muito menos o telefone e ai fica aquela dúvida, será que vou tomar o bolo? Mas o papo estava bom, parecia animado, entendo esses receios de se expor, dependendo do horário nem eu consigo abrir a webcam também e mandar sua foto pode ser complicado, ainda mais se for um nude de corpo inteiro, mostrando o rosto, ai que não curto enviar mesmo. Enfim, conto tudo isso para apresentar a vocês José, um cara que conheci no bate papo e que mora no outro lado da cidade, mas que parece ser interessante, safado, tesudo e principalmente discreto. O fato de morar longe acho bom porque evita termos conhecidos em comum, muito provavelmente temos muito pouco em comum...
José trabalha em uma barbearia, um homem de 47 anos, magro, branco, peludo, baixo para mediano, por volta dos 1,70m de altura. Educado, ele sabe conversar de modo a fazer o papo fluir sem parecer que estamos negociando algum tipo programa, saca? Combinamos o encontro de forma tão natural, que parecia um reencontro de amigos de longa data. E então vou eu de ônibus cruzar a cidade para encontra-lo. No caminho ele me envia duas mensagens que vão me animando. Não por terem conteúdo sexual, mas pela forma agradável de dizer que não via a hora de nos encontrarmos. No local combinado está ele me esperando, nos cumprimentamos com um abraço.
Fico muito feliz por não ter tomado o bolo, mas como disse ele havia enviado mensagens tão atenciosas que não me pareceria esse tipo de cara, que faz palhaçada marcando encontros falsos. Caminhamos até a casa dele, ele mora no meio de uma comunidade carente, oque para mim não é problema algum, poderia sentir algum receio se ele não tivesse ido me buscar no ponto e/ou se fosse mais tarde da noite, mas era sábado, por volta das 4 da tarde.
Chegamos a sua casa, um barracão simples, mas organizado e limpo. Nos sentamos no sofá e tomamos um suco, vamos conversando ainda sem nos beijarmos, ate que ele se aproxima acariciando meu peito, pergunta se sou do tipo que curte só esses encontros esporádicos ou se curto relacionamento. Eu digo que no momento estou descobrindo essas transas com homens, mas que ainda não havia pensado em relacionamento, até porque minha família não sabe de minhas preferencias. Ele é compreensivo e diz que está a procura de um companheiro, mas que enquanto isso não acontece ele topa encontros com caras como eu, rimos porque do jeito que ele falou fica parecendo que sou um puto, sou? rsrsrs
Finalmente nos beijamos e ele diz que meu beijo é bom, ele aperta minha boca com uma das mãos e diz que tenho um bocão, lábios grossos, língua com movimentos vigorosos, como se eu dançasse dentro dele, acho curiosa essa descrição e uma boa analogia é a dança, mas a melhor das danças será ao penetrá-lo!
Já estamos nos despindo em seu quarto, um sarro gostoso se inicia, como sou mais alto que ele, consigo domina-lo facilmente, ficando com meu corpo por cima do dele, abrindo suas pernas, alisando seu corpo todo, beijando seu peitoral peludo, ao fundo a tv exibe um show do cantor Daniel, não curto muito esse tipo de música, mas ate que ajuda a dar uma animada no ambiente. O bom de fuder em casa ou motel é não se preocupar com barulho, como quando acontece em apartamentos ou prédios comerciais (sim, prédios comerciais... hehehe)
Ele começa a chupar os meus mamilos e eu vou gemendo com aquelas mordidas de leve no meu peito. Ele me punheta e finalmente engole todo o meu cacete, soltando o vagarosamente, para em seguida engoli-lo rapidamente de novo, de novo e de novo...
Esse boquete serve para deixar meu pau no ponto, está muito duro, latejando! Ele pede para eu ter cuidado pq ele diz que se eu for com força, eu vou arrebenta-lo todo!
Eu imagino que deve ser inicialmente dolorido mesmo, sentir aquela rola dura, empurrando as paredes de seu anus com força ao mesmo tempo que vai entrando ocupando todo o espaço do seu toba!
Ele aguenta as primeiras estocadas, percebo que ele está gemendo como se tivesse perdendo o cabaço, dor e glória, como diria Almodóvar! José parece estar curtindo apesar de todo o desconforto, sinto que a coisa vai melhorando, tento não ser muito agressivo de toda forma. Minhas mãos em sua cintura branca me excitam, pois sua pele é bem macia, como ele é mais miudinho consigo dominar seu quadril e puxa-lo contra meu corpo, as estocadas vão ficando mais prazerosas e confesso perder o controle da força, ele começa a dizer que está ardendo muito, o suor está brotando no meu peito, eu agora estou colocando minhas mãos em seus ombros, minhas pernas estão entre as pernas dele, oque faz ele estar bem arreganhado para acomodar meu quadril largo, que se choca contra suas nádegas a cada bombada. Ele diz que nunca ficou tanto tempo levando essa surra de pica, eu ainda não esboço que vou gozar e para alivia-lo, peço para mudarmos de posição. Mando ele se deitar de ladinho e me posiciono atrás dele, vou encostando aos poucos e ele sente agora menos dor e mais prazer. José diz que sou muito gostoso e bom em fuder, esses elogios só aumentam o meu tesão, eu retribuo dizendo que o cuzinho dele é muito gostoso, que eu gosto daquela bundinha branca, ele se curva para frente, empinando a bunda mais para mim, minha rola está toda encaixada e eu peço que ele rebole e controle o ritmo da nossa metida, o jeito como ele se mexe, o fato dele rebolar segurando em sua bunda só a cabecinha da minha rola, isso é extremamente prazeroso e em poucos instantes eu finalmente gozo!
Ele diz que já gozou há algum tempo, logo que dei as primeiras estocadas de ladinho nele. Ficamos deitados comigo abraçando-o por tras e com meu pau ainda dando latejadas guardado eu seu cuzinho, ele responde dando algumas mordidas com seu cuzinho e como nas melhores transas, após damos um cochilo.
Algum tempo depois eu acordo e ele está no chuveiro, meu pau está duro e eu o procuro no banho. Ele se assusta comigo já excitado e diz que não aguenta outra daquelas tão cedo e que me fará um boquete para me aliviar. Eu o beijo e digo que se não quiser não precisa se preocupar e ele diz que costuma tratar bem suas visitas e então ele me chupa, me proporcionando muito prazer e algum tempo depois uma nova gozada.
Após tomarmos um banho me despeço e José diz pra eu não sumir no mundo, eu agradeço pela nosso encontro e falo para irmos conversando.
Fato é que não nos encontramos mais e eu sigo procurando satisfação e prazer com novos homens, como continuarei contando nos próximos contos...
Espero que tenham gostado, pois é so o inicio da minha saga sexual.
abraços.
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Aventuras sexuais de Bento – Suruba. Parte cinco. Por Estevão Valente