Meu filho, meu pecado 2


BY: Noviinhotesudo Então gente, venho aqui para contar essa história que vem acontecendo já há algum tempo. Me chama Carlos, tenho 30 anos, negro, alto, bem musculoso e tenho um filho, Luis, que acaba de entrar na puberdade, ele é branquinho, puxou a mãe, todo alegre e de cabelos escuros e cacheados como os meus, magro, mas com uma bunda bem gordinha.
Acordo no outro dia mais relaxado que tudo, as memórias de meu pequeno entre minhas pernas, pegando meu caralho em suas mãos e o me punhetando com sua saliva vieram para me deixar mais que excitado, meu pau acordou junto comigo e babava tentando sair da minha bermuda. Não acreditava que aquilo havia acontecido, viro e o encaro dormindo como um anjo, perfeito, agarrado em meu braço. Desprendo-me dele e num ato de puro tesão deixo meu pau escapar pela barra da roupa, indo em direção a sua boca, parando poucos centímetros de seus lábios, conseguia sentir sua respiração batendo em minha cabecinha e como aquilo me arrepiava. Meu cacete começa a babar de tanto tesão e a pingar na sua cara, que delica que estava aquilo, me controlava ao máximo para não enfiar de uma vez minha rola garganta a dentro. Ele se mexe e no susto me levanto, com o pau pulsando de duro, mas ele não tinha acordado.
- Mas que porra Carlos – brigo comigo mesmo, como eu queria foder aquele menino? Ele é meu filho, preciso descontar esse tesão em algum outro lugar. Caminho em direção a rua, sem camisa e com a barraca armada, a essa hora da manhã, totalmente vazia. Ando alguns metros até chegar a mercearia que temos do lado de casa praticamente, é bem pequena e a essa hora apenas o filho do dono que atende. Ele é um rapaz bonito, bem machinho, cabelo liso estilo galã, branco e um pouco musculoso, não muito mais velho que Luis e possui uma bunda espetacular e sempre anda com a cabeça do pau marcando, era tudo o que eu precisava.
- Opa! Bom dia seu Carlos
- Bom dia Luquinhas, como que você tá? – Digo com a voz rouca de tão excitado, meu pau claramente pulsando na minha bermuda folgada e os olhos de Lucas indo do minha cara pra minha rola, aproveito e dou uma apertada, ele morde o lábio e o silencio prevalece, me aproximo da entrada do balcão
- Eu tô bem, sim senhor, posso ajudar? – Ele anda em minha direção e eu percebo que estamos pensando na mesma coisa – Claro que pode meu querido – puxo ele para o canto da loja dando um belo beijo molhado naquela boquinha macia e deliciosa – Comece chupando com vontade esse caralho preto – Empurro ele pra baixo e o ponho de joelhos, enquanto quase desesperadamente ele arranca meu pau do tecido e o enfiando na boca, tentando ao máximo engolir todo o meu enorme cacete – Isso delícia, chupa meu caralho filho da puta, sua vagabunda. Quer piroca que? Toma piroca putinha desgraçada – Começo a foder sua garganta com meu cacete, deixando ele sem ar e engasgado – Toma tudo sua puta! – Vou fundo em sua boca, e sinto seus músculos apertarem minha rola, comprimindo toda a minha extensão, enquanto ele tenta respirar entre os pentelhos que estão na sua cara – Caralho que boquinha macia, você tem um dom sabia? – Arranco meu cacete de sua boca para ele conseguir respirar – Obrigado senhor, mas eu quero mais – Ele vai de boca aberta e cai no meu caralho, chupando tudo com muita vontade, sugando até minhas bolas e lambendo meus pelos como se fossem o melhor doce – Você quer mais é? Então levanta viadinho, vou realizar seu desejo de puta, vai dar pra um negão hoje – Ele me olha meio feliz, meio assustado, mas sempre de olho na rola. Ele levanta e vira de costas pra mim, enquanto arranco seus shorts junto com a cueca e a visão de uma bunda de jogador de futebol surge pra mim, branquinha, depilada, empinada e durinha, enquanto seu cacete duro feito pedra era punhetado a todo vapor, tinha belos 18 cm e parecia bem cabeçudo, adoraria sentir no meu rego, mas naquele momento eu precisava meter.
Caio de boca no seu buraquinho, mordendo os arredores e lambendo sua entradinha, é impossível não ouvir os gemidos que Lucas não controla, lambo seu anelzinho e começo a meter minha língua ali, enfiando e tirando rapidamente, sinto seu corpo reagir, se arrepiar e rebolar em mim, ele geme e geme, e meu caralho pulsa de saber que estou lhe dando prazer, molhando o chão com a baba que escorre dele – Vamo lá vagabunda, de quatro no chão – Ele desce e empina pra mim, me posiciono atrás, a cabeça da piroca na entrada de seu anelzinho, seguro ele pelos ombros para não fugir e enfio com toda a minha força, rasgando qualquer prega sua e arrombando completamente aquele cuzinho enquanto ele grita pela dor, eu grito pelo prazer, sua bunda abraça meu pau e o aperta com força, aquecendo meu caralho e me dando muito prazer, dou poucos segundos para ele se acostumar – Não queria mais? Toma mais – Meto sem dó desde o início, meu tesão não permitiria menos, nossos corpos se chocando e o som ecoando por toda a loja e provavelmente era possível escutar ele gemer da rua, mas nada me faria parar agora, inclino ele para baixo e levanto uma das pernas, metendo mais rápido, imaginando meu pequeno em seu lugar, enquanto começo a dar tapas em seu rabo enorme, deixo boas marcas para relembrar, puxo seu cabelo para meter melhor e o vejo lamber meu pré-gozo que estava no chão – Mas que puta gulosa...- Paro de meter de uma vez e ele me olha surpreso – O qu-?
- Se quiser piroca vai ter que trabalhar nela – Saio de dentro dele, olhando aquele cu com o formato da minha rola – Pode sentar – Ele se levanta e caminha para mim, observo sua bunda engolir meu pau, enquanto ele quica na rola balançando a sua na minha cara – Isso.. gostoso assim - agarro aquele caralho e ele grita de prazer enquanto eu bato uma pra ele, até gozar completamente no meu peito e cara, engulo tudo o que posso e dou uma sugada na sua cabecinha, enquanto meto na seu rabo. A porra começa a vir, agarro sua cintura e nos viro para o chão, meto nele de frango, aumentando cada vez mais o ritmo até explodir meu gozo dentro dele, inundando tudo e fazendo seus olhinhos revirarem, tiro meu pau e observo porra sair de sua bunda, escorrendo pelo chão, faço ele limpar meu caralho e depois lamber tudo que havia caído, pego minha bermuda, me visto e nos levantamos, ele pelado me beija até ouvirmos uma voz
- Bem agora que vocês terminaram... você pode largar meu filho Carlos? – Seu Jorge, um homem parrudo e alto, de barba grossa e braços tatuados está nos olhando do fundo do corredor, é possível ver seu caralho duro daqui – Desculpa seu Jorge, Luquinhas estava só me ajudando com um probleminha e-
- Eu vi bem o problema, agora saia daqui, por favor, tenho um assunto de família com Lucas – me despeço do pequeno que se tremia todo e caminho de volta pra rua, mais aliviado, mas ainda não satisfeito, precisava de mais e sabia onde encontrar.
Pra que não fique muito grande vou separar em partes, até a próxima.


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