Mamando o corredor no canavial


BY: safadocriativo Olá, meu nome é Bob, tenho 25 anos, 1,73, pele clara, malho e corro, então tenho o corpo bem definido. Não gosto de pelos em mim, então estou sempre depilado. Vou narrar o que me aconteceu na semana passada.
Eu moro em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais e tenho o hábito de correr todos os dias no final da tarde para me exercitar. Geralmente corro em uma estrada que fica próxima a um canavial. Nas minhas corridas, quase todos os dias encontro as mesmas pessoas correndo também, mas um cara em especial sempre me chamou atenção. O nome dele é Eduardo. Alto, por volta dos seus 30 anos, pele clara, cabelo bem preto, olhos castanho escuro e corpo todo definido, acredito que pela corrida e musculação, nenhum pelo. Na maioria das vezes corre só de short curto, sem camisa. Sempre que passo por ele, já está suado, o que me deixa com água na boca, ainda mais com o short molhado de suor marcando a sua rola.
Sempre trocamos olhares, mas nunca imaginei que ele fosse gay, mas na semana passada após a corrida, fui conferir meu celular e, para minha surpresa, tinha uma mensagem dele no grindr. O perfil dele não tinha foto nenhuma, mas ele mandou um oi e uma foto de rosto para se identificar. Ao ver a foto dele quase não acreditei. Respondi com um oi também e ele já se mostrou ser bem direto e foi logo ao que interessa:
- E aí rapaz, quando a gente vai entrar naquele canavial pra você sentar gostoso no meu pau?
E em seguida já mandou a foto do pau. Caralho, que pau era aquele. Me deu água na boca só de ver. Parecia bem grande, grosso e cheio de veias, com uma cabeçona vermelha que já me fez logo imaginar minha língua deslizando por todo aquele pau. Minha vontade era ir pro canavial com ele naquele momento mesmo. Como também sou bem direto, principalmente nesses aplicativos, já demonstrei logo meu interesse:
- Olha, por mim eu iria agora, rsrsrs... Mas já está escuro, então podemos combinar para amanhã. Que tal?
- Claro, por mim tá fechado. Vai querer correr ou a gente se encontra direto? Rsrsrs..
- Não, primeiro a gente corre, te quero bem suado.
- Ah, safadinho. Já vi que a coisa vai ser boa então. Até amanhã.
Não nos falamos mais. Eu fui dormir louco de tesão só de imaginar aquela rola toda na minha boca no dia seguinte. Bati uma antes de dormir só imaginando ele me comendo. No dia seguinte fui correr normalmente como sempre faço. Eu estava de tênis, bermuda preta e regata vermelha. Fazia uns 10 minutos que estava correndo e logo vi o Eduardo vindo correndo em minha direção, como sempre, só de tênis e um short azul escuro bem curto e sem camisa. Quando ele me viu, foi diminuindo a velocidade até quase parar. Quando eu estava quase chegando perto dele, ele se virou e voltou a correr pro lado contrário, que chegaria ao canavial. Entendi o recado e continuei correndo atrás dele, mas com uma certa distância. Era por volta de 18:30 e ainda estava claro por ser horário de verão. Chegando próximo ao canavial ele entrou e continuou correndo pela estrada de terra, mas diminuiu um pouco a velocidade. Correu bem pouco nessa estrada e logo entrou numa trilha disfarçada que tinha lá. O safado já conhecia o canavial. Entrei logo em seguida mas não o vi, continuei seguindo a trilha por uns dois minutos até que cheguei em uma área um pouco mais aberta. Ele já havia tirado o short, estava só de tênis, punhetando seu pau que já estava meia bomba. Me olhou e só fez sinal com a cabeça me mandando chupar. Me ajoelhei e fui logo abocanhando aquela rola deliciosa. Conforme eu chupava ela ia endurecendo ainda mais na minha boca, ficando de um tamanho que eu já não conseguia mais engolir tudo. Além de um pau grande ele também tinha um saco grande, sem nenhum pelo, lisinho. Me acabei chupando as bolas vagarosamente. Parece que ele sentia mais tesão quando eu chupava as bolas do que quando chupava o pau dele. Deslizava minha língua bem devagar, do saco até a cabeçona vermelha do pau, que estava pulsando e liberando aquela baba que eu não queria desperdiçar. Ele gemia baixinho, me mandando chupar:
- Isso, chupa o pau do seu macho. Chupa bem gostoso, assim mesmo .
Ele segurava minha cabeça e enfiava o pau o máximo que podia, segurando pra que eu não soltasse até me deixar sem ar. Fiquei chupando ele por uns 20 minutos mais ou menos, até que me puxou pra cima e me deu um beijo. Por ele ser bem mais alto que eu, foi um pouco desconfortável beijá-lo. Logo ele me virou de costas, me mandou tirar a camisa, e enquanto eu ia tirando ele abaixo meu short, me deixando só de cueca. Começou a morder minha bunda por cima da cueca, caralho, que delícia. Puxou os dois lados da minha cueca deixando bem enfiada no meu rabo, ficou em pé por trás de mim, com uma das mãos ele continuava puxando a cueca pra cima e com a outra ele me abraçou, segurando meu peito e começou a chupar meu pescoço. Eu delirava de tanto tesão, caralho, que homem era aquele, que loucura o que estávamos fazendo no meio do canavial. Eu já estava gemendo só de sentir aquele pau enorme entre minhas pernas. Então ele, sem me pedir permissão, segurou minha cueca com as duas mãos e puxou com força, rasgando ela. Me deu raiva na hora, mas o tesão era maior e eu estava adorando ser dominado daquele jeito. Ele se ajoelhou e começou a lamber meu cuzinho pelo buraco que havia feito na cueca. Usou as duas mãos novamente para arregaçar mais ainda a minha cueca e continuou a chupar. Ele enfiava a língua dentro do meu cú enquanto tocava meu pau por cima da cueca mesmo. Eu também estava com o pau muito duro. Depois de um tempo me chupando ele pegou o short dele que estava no chão, pegou uma camisinha no bolso,me entregou e disse:
- Coloca com a boca. Agora vou arregaçar esse cuzinho com a minha rola.
Peguei a camisinha e vi que era extra grande, bem proporcional ao pau dele. Isso me deu ainda mais tesão. Abri com a boca olhando pra ele, me ajoelhei, chupei mais um pouco bem devagar, comecei a colocar a camisinha com a mão e fui terminando com a boca. Deixei babado para ajudar a entrar mais fácil afinal, não tínhamos lubrificante e eu sabia que iria sofrer naquela jeba. Ele me virou de costas, me fez abaixar um pouco, ficando quase de quatro pra ele. Achei que ele fosse me chupar mais um pouco ainda pra lubrificar, mas não, foi logo metendo a piroca de uma vez. Eu gritei de dor, pedi pra ele tirar, mas ele não tirou, me segurou contra ele:
- Calma, o pior já foi. É melhor assim, no susto, agora fica quietinho pra acostumar, e sem gritar, senão alguém pode ouvir a gente.
Só obedeci, adoro ser dominado por um macho. Ficamos parados ali por um tempinho, eu acostumando com aquele pau todo dentro de mim. Ele foi fazendo movimentos bem devagar, entrando e saindo e conforme eu ia me acostumando ele aumentava a velocidade, até que começou a socar com mais e mais força, ele realmente estava me arregaçando. Enquanto comia, me dava vários tapas na bunda, tapas fortes e me xingava:
- Sua puta! Sabia que você era louco pra dar pra mim. Agora vou te comer sempre nesse canavial, sempre que eu quiser você vai ter que dar pro seu macho e sem reclamar. Toma rola nesse rabo toma. Agora rebola pra mim. Isso, rebola na piroca do teu macho, sua puta safada.
Ficamos um bom tempo nessa posição, até que ele tirou. Caralho, quando ele tirou o pau eu senti o quanto meu cú estava arrombado. Então ele foi pro chão, pegou minha camisa e deitou em cima dela e continuou dando ordens:
- Agora vem cavalgar no teu macho aqui, vem.
Eu fui tirar a cueca mas ele não deixou:
- Não! Não mandei você tirar. Você vai ficar de cueca o tempo todo. Quem manda aqui sou eu. Vem sentar logo.
Mais uma vez só obedeci e fui. Fui sentando naquela piroca, de costas pra ele e comecei a dar no meu ritmo, um pouco devagar, até que ele sentou, me abraçou por trás segurando meu queixo e disse:
- A puta vai sentar mais forte ou vai ter que apanhar um pouco pra entender como eu gosto?
Nossa, caralho. Ele realmente gostava de mandar e eu me sentia totalmente submisso a ele. Fiz o que ele mandou, comecei a sentar mais forte, com mais intensidade. Ele se deitou de novo, gemia cada vez mais e mais alto. E eu rebolava naquele pau, fazendo de tudo pra agradar meu macho. Então ele me mandou virar de frente pra ele. Me virei sem tirar o pau de dentro de mim. Com os pés apoiados no chão, fiquei agachado e ele começou a socar dando novas ordens:
- Agora bate punheta enquanto eu te como, quero te ver gozando com meu pau dentro de você. Fui tirar o pau pra fora pra bater, mas de novo ele não deixou.
- Não mandei tirar, cacete, é pra bater com o pau dentro da cueca.
Adorei aquilo e comecei a punhetar segurando meu pau por cima da cueca, não demorou muito e gozei, deixando minha cueca toda melada de tanta porra. Logo ele disse que iria gozar também, e num movimento muito rápido me tirou de cima dele e me jogou deitado no chão. Tirou rapidamente a camisinha, me segurou pelo queixo levantando a minha cabeça e aproximou o pau do meu rosto, punhetando até gozar na minha cara. Tratei logo de abocanhar aquele pau e sugar todo leite que ele ainda estava jorrando. Engoli tudo, não desperdicei nada, e ainda continuei chupando por um tempo. Senti o pau dele amolecendo um pouco e fui parando. Nos levantamos, nos olhamos e demos risada juntos e eu disse:
- Caralho hein, que delícia.
Tirei minha cueca que estava rasgada e cheia de porra. Usei a própria cueca pra limpar a porra dele que estava na minha cara. Joguei a cueca por lá mesmo e vesti meu short. Ele usou minha camisa pra limpar minhas costas, e depois me entregou. Vestiu o short dele também, com o pau meia bomba ainda e me disse:
- Eu vou sair na frente e você vai depois. Quando eu quiser te comer de novo o código é o mesmo, é só você me seguir.
E então ele saiu sem falar mais nada. Fiquei ali ainda uns minutos esperando meu pau amolecer, porque eu tava só de short. Senti a dor no meu cú agora arrombado por aquele macho. Eu não conseguiria mais correr naquele dia, quase não conseguia andar, rsrsrs... Fui pra casa sem camisa mesmo, andando devagar. Depois desse dia, nos encontramos mais uma vez, mas só chupei ele, porque estávamos sem camisinha, mas foi uma delícia.


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