BY: poderosa mesmo
Valter foi a um bar com música de DVD e viu um casal dançando. A garota era uma gracinha, morena, de peitinhos pequenos, magrinha, novinha, muito gata mesmo. Ela suou tanto que os bicos de seus peitinhos ficaram aparecendo através da blusa. O rapaz era alto e de cabelos compridos. Valter interessou-se pela garota e convidou-a para ir ao apartamento dele tomar uma cerveja. Era logo em frente ao bar, mas ela disse que só se fossem os dois, ela e o rapaz que dançava com ela.
Eles foram, Valter colocou uma música para tocar, trouxe cervejas e foi na geladeira apanhar salame e queijo. Eles beberam e ele convidou a garota para ir para o quarto. Valter achou que a cerveja dessa vez estava pegando rápido, ele ficou porre rápido. A garota disse que estava cansada e recusou ir para o quarto, mas o rapaz, que tinha pinta de gay, convidou Valter para ir para o quarto. Valter aceitou, eles entraram no quarto e ficaram nus. Valter notou que o pau do rapaz estava durão e era enorme. Ele se deitou na cama e o rapaz, que estava de pé e de pau duro, falou e repetiu várias vezes:
- Eu quero te comer. Eu quero te comer. Eu quero te comer.
Valter estava de peito para cima, e o rapaz de pau durão se deitou por cima dele, passou saliva no pau, abriu o cuzinho virgem de Valter – ele era só ativo com outros caras – e enfiou o pauzão de uma só vez no cuzinho de Valter. E começou a meter e tirar de com força, e Valter sentia dor quando o pauzão batia lá no fundo do seu cuzinho. O cara repetia as mesmas palavras “Eu quero te comer. Eu quero te comer. Eu quero te comer”, mesmo já estando comendo o cuzinho virgem de Valter. Valter a partir daí apagou e acordou no outro dia numa ressaca horrível. Aí ele viu o estrago. Todas suas roupas novas roubadas do armário. Ele tinha certeza de que havia sido drogado e que a garota era só uma isca para isso.
Valter ficou tão revoltado que se mudou daquele apartamento. Mas uma coisa ele lembrava, era que quando o pauzão era enfiado no seu cu e não estava batendo lá no fundo, ele não sentia dor. Ele sentia prazer.
Ele deixou passar um tempo para se acalmar e leu num site gay um anúncio de um cara com um pau de 21 cm, que garantia fazer muito carinho e que daria muito prazer ao cliente. Seria só prazer.
Eles marcaram para a sexta feira. O cara de nome Jorge, garantiu de novo que seria mesmo só prazer. Valter estava no motel aguardando e a portaria ligou dizendo que Jorge ia subir. Valter estava nervoso e vestia uma toalha. Quando Jorge chegou, Valter viu que ele era como dizia na propaganda – pois não havia foto do rosto, só do pau. Um afrodescendente de 35 anos. Ele sorriu e Valter ficou menos nervoso, e pediu para o cara ir para o banheiro e vir de lá nu e de pau duro. Ele fez assim mesmo e Jorge ficou maravilhado com o pau grande e durão do cara. Jorge se sentou na beira da cama e começou a chupar aquele pau lindo e grosso. O cara disse “calma filha, nós temos tempo”. Aquele tratamento de “filha” deu mais tesão em Valter, que pediu para ele deitar na cama de peito para cima. Jorge ficou de bruços chupando aquele pau maravilhoso, e o cara estava adorando, pois Jorge sabia chupar muito bem, ele já havia chupado outros caras antes, só não tinha coragem de dar o cu, e agora, ele iria dar. Valter chupou bastante o pau do cara que dizia “minha vadia, filha, minha putinha gostosa”, ele pegava a cabeça dele e dizia “chupa filha chupa”, Valter tirou a boca do pauzão e disse “sim meu macho”. Valter adorava aqueles tratamentos de “filha”, “minha putinha”, ”minha vadia”, e agora pela primeira vez ele chamou um cara de “meu macho”. Ele estava adorando tudo isso, estava tão excitado que viu que se continuasse a chupar o pau dele, Valter iria gozar, mas ele não queria isso ainda. Valter disse “meu macho come meu cu”, e Jorge disse “é prá já minha filha”. Valter obedeceu a Jorge, e ficou de peito para cima, para ser enrabado na posição frango assado. O cara passou bem lubrificante no pau e dentro do cu de Valter. E meteu um pouco além da cabeça no cu de Valter. Ele beijou Valter na boca, abraçou-o e meteu mais um pouco. Valter estava adorando aqueles beijos e abraços, além daquele pau maravilhoso dentro do cu. O cara enfiou mais um pouco o pau, ele e não parava de beijar e abraçar Valter, que estava amando tudo aquilo. Mais beijos e abraços e Valter sentiu o pau do cara todo dentro do seu cu. “Agora eu vou começar, filha”, Valter falou, e Jorge disse “me come meu macho”. Jorge enfiava bem devagarinho seu pauzão no cu de Jorge, e tirava com toda a calma, sem parar de beijar e abraçar Valter. Tirou e colocou várias vezes, sempre bem devagarinho, sempre beijando e abraçando, dizendo “filha você é muito gostosa” e Valter estava adorando tudo aquilo, ele se sentia delirando de prazer nas nuvens. Após Jorge meter e tirar muitas vezes sempre devagarinho e abraçando e beijando, Valter sentiu um jato de porra quente lá no fundo, dentro do seu cu. O cara não parava de beijá-lo, e ele perguntou “filha seu cu era virgem?” Valter disse “sim meu macho”. Ele tirou o pau do cu de Valter e mandou Valter chupara até limpar, Valter obedeceu. Valter estava curado do trauma da dor da primeira vez, ainda havia tempo para o cu dele ser comido de novo, como era linda a vida,
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