Conto gay - Gringo negão me arrombou no mato

Gringo negão me arrombou no mato

BY: galudotesao Como já falei aqui trabalho fazendo passeios pela cidade do Rio de Janeiro e muitas vezes rola troca de olhares ou até uma pegação. Esse lance aconteceu há um tempo atrás. Recebi uma ligação de um hostel que sempre faz parcerias comigo nesses passeios e marquei um passeio. A princípio seriam três turistas, mas chegando lá tinha um cara que ficou interessado e se juntou ao grupo. Ele um americano de Nova Iorque, daqueles negões tipo rapper, uma delícia. Não gosto de misturar as coisas, mas o cara mexeu comigo, porém fiquei na minha disfarçando como podia.
Passeio rolou numa boa, interagi com todos inclusive ele, falei de outros passeios e o papo fluiu tranquilo. No caminho de volta ele puxou assunto perguntando de trilhas, disse que curtia uma cachoeira e tal. Mesmo na pilha de pegar ele fiquei na minha, o cara não tinha me dado nenhuma abertura pra eu achar que rolaria algo.
No dia e hora combinados partimos pro nosso passeio. Como estávamos sós, ele se mostrou mais falante do que no outro dia, fomos conversando até o lugar onde faríamos a trilha.
A caminhada rolou tranquila no caminho encontramos só uns caras vindo no caminho de volta. Chegando na cachoeira foi difícil disfarçar, o cara era gostoso demais. Era negro, devia ter por volta de 1.80, corpo normal liso, um par de coxas gostosas e uma bunda deliciosa.
Na hora de entrar na água ele ficou com um short curto e apertado que realçava ainda mais seus atributos. Uma mala pesada marcava na parte da frente e uma bunda linda na parte de trás. Fiquei sentado pra disfarçar o pau duro. Não consegui baixar o pau por nada. Ele perguntou se eu não entraria falei que sim, mas tava esperando um pouco.
Quando ele saiu tirei a bermuda rápido e entrei na água. A água tava gelada pra caralho tentei desviar os pensamentos safados, mas tava difícil com um monumento daqueles na minha frente.
A pica baixou um pouco, dei uma ajeitada nela e sai da cachoeira. Nem esperei o corpo secar e já pus a bermuda. Ficamos lá um tempo, ele se banhando na cachoeira e eu viajando naquele corpo. Quando a gente se preparava pra ir embora ele disse que precisava tirar o short molhado e perguntou se tinha problema. Falei pra gente ir pra um lugar mais escondido no caso de alguém chegar.
Mal chegamos num lugar que eu disse que seria tranquilo o cara tirou o short sem cerimônias. Eu fiquei sem ação, aquele homem gostoso peladão com uma rola imensa mesmo mole e um sacão completamente depilado. Fiquei em choque e ele percebeu minha surpresa. E quebrando o silêncio perguntou se tinha algum problema, respondi que não meio incrédulo com a cena.
O cara sacou logo qual era a minha e percebi que a partir daquele momento passou a demorar a se vestir. Fingiu procurar algo na mochila e enquanto isso vi aquela vara endurecendo. Falei que ia deixar ele mais a vontade e o esperaria mais a frente, mas ele disse que não tinha problema ficar porque pelo que ele tinha visto eu tava gostando do que tava vendo e deu uma risada. Fiquei sem jeito, apesar de tá muito afim eu tava trabalhando né? Que gringo safado me deixou maluco, disse que percebeu que eu tava afim e perguntou se queria pegar, falou isso passando a mão na rola bem devagar. Nesse momento a piroca dele tava meia bomba. Devia ter uns 22cm, grossa, um cabeção preto exposto e um sacão pesado com duas bolas grandes.
Larguei a mochila no chão e me entreguei ao momento, segurei firme aquela picona e massageei devagar sentindo ela por toda extensão. Passei a mão em seu peito fui descendo pra barriga ele então me puxou pra um beijo com muita pegada. Nos beijamos intensamente ali no meio do mato. Ele apertava minha bunda por cima da roupa e falava pra eu tirar a roupa. Fiquei de sunga e me abaixei e cai de boca no picão preto. Pude sentir aquela rola endurecendo dentro da minha boca ficando cada vez maior até ficar difícil de manter ela dentro da boca.
O gringo tava galudão cheio de tesão com minha mamada. Fiquei peladão e sarramos nossos paus muito duros. Ele se abaixou e caiu de boca no meu pau. O cara mamava bem demais, pagou um boquete delicioso, por muitos momentos me segurei pra não gozar. Aqueles lábios carnudos massageando minha pica enquanto ele me olhava com aquela cara de pidão, nossa mano que delícia.
Daí ele levantou e disse que queria me comer, mas falei que ali seria difícil podia chegar alguém era perigoso, mas o cara tava com muito tesão e me convenceu a dar pra ele, pegou uma camisinha na mochila e vestiu o pau. Me encostei numa árvore inclinando o corpo pra trás ele então passou cuspe no dedo e enfiou de uma vez no meu cu. Me arrepiei todo na hora, ele então passou a esfregar a cabeça da piroca na entrada do meu cu. Aos poucos foi empurrando aquela vara no meu rabo. Tava doendo pra cacete. De início eu segurei pra não gemer alto, mas quanto mais ela entrava mais doía. Passei a gemer involuntariamente e o negão foi a loucura me vendo sofrer na sua pica.
Quando chegou na metade ele parou por uns instantes e quando eu menos esperava o safado socou tudo de uma vez, caralho veio, vi estrelas. Minhas pernas amoleceram e ele me segurou firme e socou com força. Dei um grito alto, tava doendo muito, mas o cara tava que nem um animal no cio. Fui arrombado pelo negão gringo no meio do mato. Enquanto levava rola no cu ouvia ele gemendo no meu ouvido dizendo que tava uma delícia, que meu cu era muito apertadinho, mandou eu rebolar.
Por um breve instante paramos e pude descansar o rabo, pensei que tivesse sangrado, mas tava de boa só à dor mesmo. Pedi que ele deitasse no chão, forramos nossas roupas e ele assim o fez. Sentei devagar e engoli aquela piroca até o final. Com ela toda dentro passei a rebolar devagar e até arrisquei piscar o cu mordendo a rola do macho. O gringo ficou doidão. Aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer e passei a sentar com mais vontade fazendo o negão gemer com minha surra de cu. Com o rabo acostumado rebolei feito uma puta na vara do safado. Nem me importava mais com o fato da gente tá no meio do mato e ter o risco de sermos flagrados por alguém. Sentei com força na vara e rebolando na pica fiz o gringo gozar gostoso. Nós dois suados engatados que nem dois bichos no cio. Rebolei e senti sua pica pulsando dentro de mim e ele gemendo alto que tava gozando.
Sai de cima dele e vi a camisinha cheia de porra, o cara gozou pra caralho. Mesmo suado e destruído pela foda ele fez questão de me ajudar a gozar. Eu em pé e aquele monumento ajoelhado chupando meu pau. Uma mamada maravilhosa, mas como eu tava com muito tesão não segurei muito tempo. Logo avisei que ia gozar e me surpreendendo ele pediu que gozasse na sua cara. Assim o fiz e esporrei aquela cara de macho safado. O gringo ainda deu uma lambida na minha rola toda esporrada.
Só pus a sunga e ele o short e fomos caminhando de volta pra cachoeira. Lá nos limpamos e trocamos carícias mais relaxados pela gozada que demos. Ficamos um bom tempo por lá até perceber a noite caindo. Quando terminamos o caminho de volta da trilha já era noite.
Depois dessa foda nos encontramos outras vezes e mantemos contato até hoje. Inclusive quando fui a Nova Iorque há uns dois anos fiquei em sua casa.