Bendita punição


BY: galudotesao Esse conto é da época em que estava no exército, muitos anos atrás, na época com 19 anos, hoje com 30 me lembro das aventuras que vivi e minha pica fica duraça. O Andrade (no conto Gozada no Quartel conto como tudo começou) e eu éramos nitroglicerina pura. Ele moreno claro, por volta de 1.70, um corpo magro normal, uma bunda gostosa que sempre ostentava uma marquinha de sunga mesmo que de leve, uma rola de 17cm normal, com uma cabeça vermelha gostosa. E sem falar no jeitão de marginal que ele tinha, sempre querendo contar vantagem pra todo mundo.
Uma vez fomos punidos, eu por desacatar um superior, ele por faltar várias vezes seguidas, e como punição teríamos de dormir uma noite no quartel. Quando saiu nossa punição no boletim do dia, só nos olhamos e rimos. Já imaginava o que rolaria.
Após o final do expediente tomei banho e esperei Andrade para a gente jantar junto. Depois da janta voltamos pro alojamento, deveríamos ficar lá o tempo todo. Nesse dia não tinha ninguém por lá. Os caras que estavam de serviço ali deixaram a gente lá e ficavam em outro alojamento onde tinha televisão.
Vendo que não seríamos importunados Andrade pulou pra minha cama e começamos a nos beijar. Porém, diferente das outras vezes que nos pegamos dessa vez fomos com calma, pois teríamos a noite toda pela frente. Trocamos beijos apaixonados e de fato estávamos bem apaixonados, nossa relação já ia muito além do sexo.
Ele chupava minha língua com voracidade, mordia meus lábios, enquanto esfregava a pica dura em mim. Eu apertava a bunda dele por cima da roupa, correspondendo aos beijos dele. Tiramos nossa roupa e fizemos um 69, um engolindo a rola do outro com muita intensidade. O silêncio do alojamento só era cortado pelo barulho das nossas chupadas. Fui investindo em direção ao cusinho dele. Da rola fui chupando o saco, pus uma bola de cada vez na boca. Fui descendo e cheguei no cu, abri sua bunda e enfiei a língua o mais fundo que consegui. Sugava, metia a língua, passava em volta e ele piscava o cusinho apertando minha língua.
Voltei pra rola dele e ele foi pro meu cu, socava a língua fundo me deixando todo arrepiado com a rola latejando e babando. Nossa pegada era forte, de quem gostava de macho mesmo. Andrade voltou a me mamar, engolindo minha pica toda. Eu tava com muito tesão e falei pra ele que tava quase gozando. Voltei a mamar sua pica e ele a minha e fomos fudendo um a boca do outro, e numa dessas metidas ele gozou na minha garganta. Quando senti o leite dele na minha boca gozei também inundando sua boca de porra. Ainda com a boca melada nos beijamos em pé encostados na cama. E fomos tomar um banho juntos. Na verdade um deu banho no outro, nos pegamos embaixo do chuveiro. Chupei o pau dele, ele chupou o meu, sarramos um a bunda do outro e voltamos pra cama.
Nessa idade basta encostar que nossa rola já fica em ponto de bala. Na cama voltamos a nos beijar esfregando nossas rolas já duras novamente. Me abaixei e mamei novamente aquele pau delicioso. Fui lambendo sua barriga e subindo até chegar em seu peitinho, delicioso. Chupei sua teta com força, mordiscando o biquinho. Ele só gemia enquanto tocava uma punheta. Nos beijamos mais um pouco e ele veio me chupar, caiu de boca e engoliu meu pau todo chegando a engasgar, deixou minha piroca toda melada. Pus ele de ladinho, dei uns tapas naquela bunda linda e comecei a enfiar meu pau. Dessa vez ele gemia baixinho, fui enfiando devagar. A rola entrou sem dificuldades, tava muito melada, daí escorregou pra dentro com facilidade. Quando tava tudo dentro puxei ele pra um beijo apaixonado que parecia ter durado uma eternidade. Chupei sua língua, acariciei seu peito, passei a mão em seu rosto, e fui descendo até encontrar sua pica muito dura toda melada. Iniciei uma punheta de leve fazendo Andrade gemer gostoso e começar a rebolar no meu pau. Vendo que ele já tava acostumado comecei a socar cada vez mais forte. Levantei a perna dele e meti fundo arrancando um urro de prazer dele. Nesse momento nós até paramos pensando que alguém poderia ter ouvido. Vendo que tava tranquilo voltamos a nossa foda. Fiquei na beira da cama de quatro e ele caiu de boca no meu cusinho, chupou gostoso e deixou bem babado. Veio pincelando e empurrou de uma vez. Doeu pra caralho, dei um grito, mas o puto continuou a empurrar cada vez mais. A rola nem tinha entrado toda e ele já tava bombando meu cu. Dava socadas firmes, batendo forte com o saco em minha bunda. Subiu em cima de mim e foi socando com força fazendo a cama ranger. Ele deitou e eu sentei em sua pica, rebolei gostoso, sentava com força, dei uma verdadeira surra de cu naquele macho gostoso.
Fiquei em cima dele agachado pra dar espaço pra ele meter, deitado ele socou fundo, dava tapas na minha bunda, apertava meu peito, chegou a dar um tapa na minha cara, me chamava de puta. Eu só conseguia rebolar na vara do meu macho, dei um tapa em sua cara também, ele ficou maluco. Socou ainda mais forte, deixando meu rabo todo arrombado. Levantei e falei pra ele que queria meter. Andrade ficou na posição de frango assado e soquei fundo de uma vez, arrancando um gemido dele, soquei com força, ele pedia mais. Queria mais forte e fui socando cada vez mais, a gente tava pingando de suor. Enquanto o fodia deitei em cima dele e beijei sua boquinha que tava aberta. O rostinho dele tava todo vermelho, e eu em cima dele metendo a pica. O tesão tava no ápice e explodi num gozo dentro do cu dele, gemi alto e com a rola dentro ele gozou gostoso espirrando porra na minha barriga, no meu peito.
Desabei em cima dele, ficamos um tempo deitados, destruídos, até que tirei a pica do cu dele. Fomos pro segundo banho e nos limpamos. Nos vestimos e ficamos deitados era meia noite já e sem sentir dormimos abraçados. Acordei umas três horas da manhã bolado de alguém ter pego a gente. Chamei o Andrade pra ele passar pra outra cama, ele me deu um beijo e foi dormir. Depois vimos que ninguém tinha visto. Essa foi a melhor foda que tivemos, porque nela tínhamos tempo de sobra pra aproveitar.


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