Conto gay - Vizinho novinho

Vizinho novinho

BY: galudotesao Era madrugada tava voltando da night e chegando perto do meu prédio ouvi alguém gritando pedindo pra segurar o portão, quando vi era Igor um moleque de 19 anos morador do prédio. Segurei o portão e depois dele entrar fechei. Até aquele momento falava apenas o básico com ele, bom dia, boa tarde, boa noite, nosso papo nunca ia além disso.
No elevador foi inevitável não reparar seu corpo, Igor tava sem camisa, de calça jeans dessas modernas que são mais justas ao corpo. Fui subindo devagar e reparei em sua mala de tamanho considerável. O moleque era um tesão, nunca tinha reparado muito nele, mais alto que eu pouca coisa, moreno claro, cabelo raspado, uma cara de mau encarado, tava um tesão. Quando me liguei ele deu um risinho de canto de boca, e uma apertada na mala. Fiquei bolado com a situação, tinha acabado de me mudar pro prédio, mas não perdi tempo e apertei a minha pica por cima da bermuda também.
Descemos no mesmo andar, mas ao invés de seguir pra sua casa ele foi por outro lado e fez um sinal me chamando. Parei um instante pensando em tudo que tava acontecendo e meio que sem pensar segui o moleque.
Fomos pra escada do prédio naquela hora dificilmente alguém subiria por lá. Quando cheguei ele me puxou e me fez pegar em sua pica que já tava pra fora da calça. Era uma rola normal, devia ter uns 17cm mais ou menos, circuncidada, uma cabeça cor de rosa, envergada pra esquerda. Punhetei de leve sentindo o membro, tava quente e pulsando. Ele me empurrou pra baixo, me abaixei e cai de boca na pica do moleque. Engoli tudo de uma vez nessa hora ele gemeu mais alto. Passei a língua na cabeça e fiquei punhetando devagar olhando pra rola. Voltei a cair de boca e fiz mais uma garganta profunda, aproveitando a situação Igor meteu fundo socando a piroca na minha boca. Suguei com força e o moleque não aguentou. Jorrou aquele leitinho de adolescente no fundo da minha garganta, até cheguei a engasgar, mas engoli tudo. Deixei sua piroca limpinha e já começando a ficar meia bomba. Levantei e saímos de lá como se nada tivesse acontecido, sem falar uma palavra cada um seguiu pra sua casa. No banho toquei uma punheta e gozei gostoso lembrando da pica do novinho.
Dias depois descendo pra trabalhar encontrei com ele no elevador, apenas o cumprimentei como outra pessoa qualquer. E nesse mesmo dia o vi na rua com sua namorada nos cumprimentamos normalmente e segui meu caminho, que moleque puto.
Na semana seguinte chegando em casa o encontrei saindo ele me parou e pediu meu número disse que precisava falar comigo, já imaginei o que fosse. No mesmo dia conversamos no whats app ele queria uma foda, dessa vez não queria ficar só na mamada. Falou que minha mamada foi a melhor que ele recebeu e queria uma parada no sigilo, respondi que só queria foda também e deixamos em aberto de marcar uma nova trepada. Não queria trazer ele aqui em casa, e como ele mora com sua família era difícil ficar sozinho em casa.
Numa quarta-feira chuvosa eu tava de folga e após o almoço recebi uma mensagem dele dizendo que tava saindo da faculdade e estaria sozinho até a noite. Pedi que me avisasse assim que chegasse em casa. Corri pra fazer minha higiene queria dá um chá nesse novinho. Um tempo depois recebo a mensagem dele dizendo que tava entrando no prédio. Dei um tempo e sai em pouco tempo o elevador abriu e vejo ele, meu pau parecia que ia explodir, nos cumprimentamos e entramos em sua casa.
Senti que dessa vez ele tava mais tímido, talvez pelo fato de na nossa primeira vez ambos estávamos altos pela bebida. Iniciei apertando seu pau por cima da roupa, tirei sua camisa e ele me chamou pra ir pro seu quarto. Lá comecei chupando seu peito, logo a pica deu sinal de vida. Desabotoei sua calça e baixei, a piroca do moleque tava duraça, a cueca boxer branca tava molhada. Mandei ele ficar de pé e puxando a cueca pra baixo a rola pulou pra fora. Cai de boca e saboreei aquela geba adolescente. Tava babando, chupei com calma envolvendo toda a cabeça e aos poucos fui descendo engolindo a rola toda. Um cheiro de mijo misturado com o cheiro natural de pau me deixava doidão. Ele já se deixando levar pelo tesão fodeu minha boca me fazendo engasgar. Aproveitei pra explorar sua bundinha, comecei passando a mão e fui apertando devagar. E aos poucos fui entrando reguinho adentro, com calma pra não assustar o moleque. Ele pediu pra eu parar de chupar, tava quase gozando.
Parei e comecei a me despir fiquei peladão também o moleque arregalou um olhão pra minha rola. Perguntei se ele queria pegar, Igor punhetou devagar, mas tava sem jeito com vergonha. Perguntou se eu tinha gozado, porque minha rola tava muito babada. Falei que era só tesão. Perguntei se ele queria chupar, mas não quis então voltei a brincar com sua rola punhetei e esfreguei na minha. Pedi que ele se deitasse de bruços, meio que contrariado aceitou dizendo toda hora que não daria o rabo, falei que de boa iria gostar. Comecei beijando a bunda dele, era uma bunda linda, com uma leve penugem, e fui lambendo o rego ele se assustou, mas o tranquilizei. Abri o rego e enfiei a língua buscando o cuzinho dele. Abri bem a bunda e vi um cu rosadinho bem fechado e peludinho. Minha rola babava nessa hora, sou tarado num cu ainda mais um cuzinho virgem de macho. Chupei gostoso de início ele se incomodou, mas logo curtiu. Pedi que ficasse de quatro e sem reclamar o moleque se posicionou. Comecei a foder o cu do safado com a língua, o puto gemia e rebolava na minha boca. Dei uma chupada e enfiei a língua sentindo aquele buraco quente por dentro. Ao mesmo tempo apertava sua bunda, punhetava sua rola, o Igor tava quase gozando era bem perceptível. Lambi com força dei uns tapas no rabo e o moleque piscou o cu e começou a gemer. Continuei lambendo e quando olhei pra frente vi o lençol todo gozado. Cara foi muito irado ver aquele molecão com marra de fodedor gozando com uma linguada no cu.
Levantou a mesmo depois de ter gozado a piroca tava envergada de dura. Abaixei e dei uma mamada pegando um pouco da porra que ainda melava o cacete dele. Igor tava todo vermelho e suando. Falei pra ele deitar e sentei na sua pica. Fui enfiando a vara aos poucos no meu cu. Era uma rola de tamanho normal, mas mesmo assim doeu só que era uma dor gostosa. Com ela toda dentro comecei a rebolar fazendo o sobe e desce. Em pouco tempo o moleque tava soltinho socando fundo no meu rabo, dando tapa na minha bunda, me chamando de puta.
Fiquei de quatro na beira da cama e o Igor socou de uma vez. O moleque meteu gostoso, enquanto dava o rabo toquei uma punheta tava bom demais. Apoiei as duas mãos na cama e rebolei com força jogando a bunda pra trás. Ele não aguentou muito tempo, logo avisou que tava pra gozar. Pedi que gozasse na minha cara, sentei em sua frente e fiquei punhetando. Dei umas chupadas em sua cabeça e enquanto passava a língua nela senti os jatos melando minha cara de porra. Com a cara gozada punhetei e me sujei todo gozando gostoso. Quando me vi tava com a cara cheia de leite do moleque e meu peito e a barriga toda esporrada com meu leite.
Tomamos um banho e lanchamos juntos, trocamos uma ideia e depois voltei pra casa. Mesmo namorando sempre que surge oportunidade a gente dá uma gozada.