A viagem da putaria


BY: galudotesao Depois de passar o ano todo naquela rotina louca de serviços, atividades inúteis e gritaria no ouvido, tava chegando ao fim a minha vida militar. Apesar de todos os contratempos o saldo foi positivo, fiz boas amizades e vivi o auge do prazer com meu parceiro Andrade e o Carlos também.
Janeiro era o mês da baixa e nós três combinamos de fazer uma viagem pra comemorar nossa liberdade e também pra foder muito até não aguentar mais. O Carlos disse ter uma tia que tinha uma casa de férias em Cabo Frio e que poderia pedir a ela.
Tudo combinado e acertamos todos os detalhes, ficaríamos quatro dias em Cabo Frio, na casa da tia de Carlos. Iríamos de carro e mantemos segredo da viagem, não queríamos nenhum empata foda atrapalhando.
Após a nossa baixa sair partimos rumo a Cabo Frio, nossa tão esperada férias. Dali em diante não seria mais preciso tirar serviços e ficar preso naquela rotina militar.
Som alto, muita risada e claro a velha putaria rolando solta pra passar o tempo na estrada. Andrade ia dirigindo, Carlos no carona e eu no banco de trás. Comecei pegando no pau do Andrade, que tava mole, mas começou a endurecer com as minhas pegadas. Carlos assistia a cena apertando o pau por cima da roupa. Parei e Carlos assumiu meu lugar bulinando a pica do Andrade. Apertava por cima da roupa e conforme apertava ficava a rola bem marcada na roupa. Ele então se abaixou e pôs a rola do Andrade pra fora e começou a chupar. Fiquei de camarote assistindo a cena e tocando uma punheta.
Como tava cedo à gente tinha que pegar leve pra não ser parado pela polícia rodoviária. Fomos nessa brincadeira até chegar na casa. A gente ia revezando cada hora um chupava com exceção do Andrade que tava no volante.
Quando chegamos na casa tava na hora do almoço. Entramos fomos arrumar as coisas, e sair pra almoçar. Depois do almoço pegamos uma praia e só saímos de lá quando começou anoitecer.
A casa era boa, tinha três quartos de bom tamanho, uma sala legal, cozinha bem básica, dois banheiros e um quintal bom com uma piscina. Não tinha luxo nenhum, mas dava pro gasto. Chegando em casa tomamos uma chuveirada no quintal e partimos pra piscina. Pulamos pelados, só tinha a gente lá mesmo dava pra ficar de boa. Carlos pegou as bebidas e nós ficamos lá curtindo de boa. Pelados já meio alto e de pau duro rolou uma pegação maneira. Dentro d’água fizemos um trenzinho, um sarrando o outro e ficávamos trocando de lugar pra que todos curtissem de boa. Como o clima ficou quente saímos da piscina e ali mesmo no quintal iniciamos nossa foda. Carlos e Andrade se pegavam, roçando suas pirocas, dedando os cusinhos, apertando as bundas e eu lá sentado assistindo tudo. Andrade então se abaixou e começou um boquete no pau do Carlos. Ele chupava com uma vontade, sugando a rola do moleque. Tinha horas que enfiava a pica toda na boca e Carlos só fodendo a boquinha dele.
Já não me aguentando me aproximei dos dois pra participar da festinha também. Abaixei e cai de boca no pau do Andrade. Passei a língua na cabeça, rodeava ela toda, fui descendo até a base do pau e comecei a chupar o saco dele. Sugava uma bola de cada vez e voltava a chupar a pica. Ficamos nessa brincadeira um tempo, de vez em quando a gente revezava, pra que todos pudessem chupar e ser chupado.
Deitei no chão e o Carlos veio sentando na minha pica, devagar, o cusinho dele era muito apertado, uma delícia. Tava bom demais sentir aquele cusinho engolindo minha rola. Enquanto ele sentava Andrade mamava seu pau, fazendo ele relaxar e curtir a foda. Quando a rola tava toda dentro comecei a forçar pra fazer o vai e vem mas ele pediu pra esperar. Como ele reclamou muito falei pra ele levantar e descansar o cu. Foi minha vez de sentar, Andrade tava sentado e me sentei no colo dele de frente pra ele. Fui escorregando na pica até chegar no saco. Daí em diante comecei um sobe e desce frenético. Tava doendo, mas era muito gostosa aquela sensação. Andrade deu vários tapas na minha bunda mandando eu rebolar. Mandava eu apertar a rola dele com o cu e eu obedecia meu macho. Tava tão centrado na foda que esqueci do Carlos. Rebolava na rola do Andrade quando Carlos surgiu do meu lado com o pau duraço. Cai de boca. Cara uma sensação maravilhosa, uma rola no cu e outra na boca. Dava com gosto. Levantei e fiquei de quatro, dessa vez foi a vez de Carlos que socou de uma vez arrancando um gemido alto. Fodia ritmado socando bem fundo. Andrade foi chegando por trás dele e enfiou a rola nele. Fizemos o trenzinho da sacanagem, o Carlos gemia muito, dizia que era a melhor sensação do mundo. Socava no meu rabo enquanto levava tora do Andrade. Pedi pra levantar aquela posição tava me dando dor nas costas.
Carlos deitou no chão e pus ele de frango assado e meti de uma vez no fundo do cusinho dele. O moleque tava quase chorando pedindo pra parar, disse que doía muito. Beijei a boca dele e continuei socando fundo. Com o rabinho acostumado começou a pedir pra que eu fodesse com mais força. Naquela posição de frango assado eu deixei meu rabo arreganhado e logo Andrade veio pincelando a pica no meu cu. Sarrou a entradinha e empurrou, como já tinha levado pau a rola entrou fácil. Essa foi a primeira vez que fodi e fui fodido ao mesmo tempo.
De fato a sensação é maravilhosa, tanto que não aguentei muito tempo. Falei que tava quase gozando e o Andrade intensificou as metidas, ia cada vez mais fundo. Aquele entra e sai me fez gozar. Gozei muito, e ele continuou metendo. Pedi que ele saísse de cima de mim e pude sair. Quando tirei o pau do cusinho do Carlos saiu uma quantidade grande de porra.
Os dois continuaram a foda e dessa vez Carlos enrabou o Andrade de quatro, socou firme dando tapas na bunda dele, mandando ele rebolar que ele ia gozar dentro dele. E não deu outra, Carlos anunciou o gozo e meteu fundo fazendo Andrade gozar também numa punheta frenética.
Ficamos um tempo ali no chão do quintal, se recuperando daquela foda. Um tempo depois fomos pro banheiro e tomamos um banho de verdade. Era meio apertado né, os três dentro do Box, mas tava gostoso. Fomos comer algo e continuamos bebendo. Um tempo depois recomeçamos uma foda e depois dela fomos dormir. Colocamos três colchões no chão da sala e dormimos de conchinha os três. Esse final de semana foi muito intenso, nunca fodi tanto em tão pouco tempo. Essa viagem marcou muito, até hoje a gente lembra dela quando rola da gente se encontrar.


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