BY: galudotesao Nessa última semana tava voltando do trabalho e pra variar busão cheio, mas como sempre vejo oportunidades nessas adversidades fiquei de boa. Parei atrás de um cara, sem má intenção, só parei ali porque não tinha outro lugar.
Conforme o ônibus balançava ele meio que caia pra trás, mas até ai tudo bem, nada demais. Só que comecei perceber que mesmo quando o ônibus não balançava o cara vinha pra trás. Só de perceber essa situação meu pau já deu sinal de vida. Com uma mão eu segurava no ferro do ônibus e com a outra segurava minha mochila. E nessa de cair pra trás o cara fez meu pau ficar duraço. E pra piorar ou não, toda hora alguém pedia pra passar, mas pra dar passagem eu chegava pra frente encoxando o cara. A cada encoxada meu pau ficava mais duro ainda. O cara era branco, corpo normal, tava com short desses de jogador de futebol, uma camisa de time, tinha estatura média e cabelo curto. O melhor dele era a bunda imaginem uma bundinha empinadinha de leve, cheinha, nossa véio que delícia.
Nessa de dar passagem encoxei ele algumas vezes e até arrisquei ficar coladinho nele, porque como o busão tava lotado dava pra disfarçar bem. Numa dessas encoxadas encaixei meu pau no reguinho dele e forcei, o safado forçava a bunda pra trás. Minha cueca toda babada já e eu ali forçando a rola na bunda do puto tomando cuidado pra não dar bandeira.
Mas o busão foi esvaziando e eu tive que sair de trás dele. Daí vagou um lugar no corredor e ele sentou. Não pensei duas vezes né, colei nele e passei a sarrar seu ombro. Meu pau tava duraço e quando alguém passava eu chegava pra frente encostando minha rola no ombro do safado. Aí pra melhorar a mulher que tava do lado dele levantou pra descer e pude sentar ao seu lado. Ficamos naquele jogo de empurrar a perna, porque ainda tinha bastante gente no ônibus. Fui já imaginando o que poderia fazer com aquele safado quando esvaziasse mais, botar ele pra mamar ou tocar uma punheta. Mas antes que eu tentasse algo o moleque levantou e desceu. Foi tudo tão rápido que nem tive tempo de pensar nada. Fiquei com o “pau na mão”. Cheio de tesão quando cheguei em casa toquei uma punheta gostosa peladão todo arreganhado no sofá imaginando o rabo do moleque.
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