Conto gay - Nova pegação no busão

Nova pegação no busão

BY: galudotesao Tava indo resolver uma parada de busão horário de pico já viu né? Muito tumulto e aperto. No ponto em que peguei o ônibus tava de boa, fui sentado no corredor, mas logo foi enchendo até o ponto que pessoas começaram a esbarrar no meu ombro. Em uma dessas esbarradas senti um volume peculiar se é que me entendem. Era uma rola normal e tava mole de início. Com a entrada de mais pessoas o cara tinha que chegar pra frente pra dar passagem a elas e nisso esbarrava a rola no meu ombro. A cada esbarrão sentia a rola crescendo e como o puto percebeu que eu não reclamava vi que ficou ousado. A cada novo esbarrão permanecia colado a mim por mais tempo. Até que pude sentir sua pica dura feito pedra. Num momento que ele foi dar passagem a uma pessoa ficou colado a mim. Senti seu pau pulsando dentro da calça, fui forçando o ombro de leve contra a pica do cara. Ele pressionava de volta e ficamos nessa brincadeira gostosa. O bom de ônibus lotado é que dá pra rolar essas putarias numa boa. Dentro da calça meu pau só faltava explodir de tanto tesão. Minha cueca tava toda melada, meu pau baba muito.
A esfregação tava boa, mas o ônibus começou a esvaziar. O cara logo foi pra trás do busão. Eu tava sentado na parte da frente. Olhei pra trás disfarçando e o vi sentado no banco alto já na parte de trás do ônibus. O tesão falou mais alto e levantei e me sentei ao seu lado. Começamos então um empurrando a perna do outro. Como não podíamos fazer nada além disso pois tinha gente do outro lado do corredor. O safado tava com uma mochila no colo e levou a mão pra baixo dela e ficou mexendo no pau. Caralho nessa hora tava quase metendo a mão na rola dele, mas me contive. Algumas pessoas desceram inclusive a que estava do outro lado da mesma fileira que a gente. Foi a deixa que a gente precisava. De maneira discreta meti a mão em seu pau por cima da calça, tava muito duro. Apertei devagar sentindo ele todo, dava pra sentir ele pulsando. O cara me deu a mochila então se alguém viesse a gente tinha como disfarçar. Ele abriu a calça e pôs a rola pra fora, era um pau da cabeça rosa, tava bem meladinha. Punhetei de leve, passei o dedo na cabeça espalhando a babinha, apertei a cabeça. A piroca do cara tava latejando de tesão e babava muito. Enquanto eu punhetava sua pica ele enfiou a mão na minha bermuda e ficou apertando minha rola por cima da cueca. Só que toda hora a gente era interrompido por alguém que ia descer. Até que restaram poucas pessoas só que o ponto final se aproximava. Arriscamos mais, também pus meu pau pra fora e iniciamos uma mão amiga. Ele punhetava minha pica num ritmo frenético, também acelerei a punheta e sem avisar o puto gozou na minha mão. Senti sua piroca latejando sem parar e esguichou três jatos fartos de uma porra grossa. Com cena de um macho daqueles gozando punhetando meu pau gozei também. O cara era muito safado, como escorreu porra na mão dele o puto levou o dedo na boca e chupou minha porra. Caralho, que cara safado. Não resisti e dei um beijo na boca dele. Nos limpamos e em seguida ele desceu, disse que já tinha passado do ponto de descida.
Segui meu destino lembrando da putaria que a gente tinha acabado de fazer, que doideira cara, me amarro numa gozada com outro macho. E nesses busões, trens e metrô aqui do Rio sempre rola alguma coisa nem que seja uma sarrada.