BY: galudotesao Após a saída do exército minha amizade com Andrade (Do conto: “Gozada no quartel”) se manteve como antes, já que morávamos próximo. Num dos dias em que tava de boa em casa ele me chamou no MSN, dizendo que tava sozinho e com o pau duraço a fim de gozar. Tomei um banho e parti pra casa dele. Mas chegando lá vi que sua mãe tinha voltado muito antes do previsto. Fomos pro seu quarto e ele deu a ideia da gente ir pra laje já que lá teria como rolar de boa sem interferências de sua mãe. Mal chegamos à laje e começamos nossa putaria, beijos, sarros e dedadas. O moleque tava galudão. Me abaixei e puxei sua pica pra fora das calças e mamei gostoso. O pau tava babado, com aquele cheirão típico, fiquei maluco. Mamei gostoso a piroca enfiando ela toda na boca. O Andrade fodeu minha boca como se fosse uma buceta. Punhetei e fiquei olhando a pica, gosto de admirar a beleza de um bom pau. Fiquei fazendo movimentos leves ora cobria a cabeça ora expunha ela. Subia um cheiro que me deixava entorpecido. Cai de boca em seu saco, lambi suas bolas, chupei gostoso arrancando gemidos do meu putão.
Levantei e ele de calças arreadas começou a me sarrar, esfregando a piroca em mim. A piroca dele tinha uns 17cm, do tamanho da minha, espessura normal e curvada pra cima. A cabeça era grandinha e muito babona. Areei minhas calças e colocamos nossas cobras pra brigar. Tenho maior tesão em briga de espadas, esfregar uma rola na outra, cabeça com cabeça, um gozar no pau do outro, nossa, fico maluco.
Andrade se abaixou e começou a me mamar. Sua boquinha quente me deixou maluco, tava uma delícia. Ele sugava com força, passava a língua na cabeça em movimentos circulares, me dava até calafrios. Ele me puxou e mandou que eu ficasse de quatro, assim fiz. Arreganhei bem a bunda e recebi um banho de língua muito gostoso. O moleque tava com fome de cu mesmo. Chupou meu rabo com voracidade, tava no grau. Metia a língua fundo, lambia em volta do meu cu, enfiava o dedo, depois enfiou outro e depois mais um.
Se posicionou atrás de mim e começou a pincelar a rola no meu rego e foi forçando a entrada dela no meu cu. Doeu um pouco ele tava selvagem nesse dia e foi empurrando tudo de uma vez. Mal entrou ele já bombou com força fazendo aquele estalado do atrito dos nossos corpos. Meteu fundo no meu cu me deixando todo ardido. Minha rolava babava chegava a pingar no chão. Andrade bateu na minha bunda com força, deixando a marca da mão. Me chamou de puta, falou que eu era sua vadia e faria tudo que ele mandasse. Ele me puxou e fiquei em cima dele de barriga pra cima e ele deitado embaixo de mim. O moleque socava com força, tava doendo pra caralho, mas tava um tesão levar pica. Aquele entra e sai que vai arregaçando o cu, deixando ele ardido, mas dá uma sensação gostosa. Porra, eu tava nas nuvens. Levantei e ele sentou num canto eu sentei em seu colo de frente com minha rola batendo em sua barriga deixando ela toda melada. Sentei com força enquanto Andrade me beijava, chupava meu pescoço, lambia minha orelha.
Rebolei na sua piroca pedi pra ele me foder, que tava gostoso demais sentir aquele cacete. Pedi que gozasse dentro de mim, e naquela putaria senti sua respiração mais pesada e ele avisou que ia gozar. Só de ouvir gozei melando todo seu peito e barriga. Em seguida Andrade encheu meu rabo de leite, gozou pra caralho. Levantei e me vesti. Ele se limpou com sua camisa e descemos. Voltei pra casa com a cueca toda melada de porra que tinha escorrido do meu cu. Era estranho ir pela rua sentindo a rabo melado, só fiquei com medo da porra escorrer pelas pernas, mas não chegou a acontecer.
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