O leke do Instagram


BY: galudotesao O Instagram é a rede social que mais uso, nele tem perfil de tudo que é jeito. Humor, política, viagens, comida e claro muito macho gostoso se exibindo. Fico perdido com a quantidade de caras gostosos e de tudo que é jeito.
Um cara começou a me seguir, acho muito estranho esse lance de caras seguindo sem conhecer, pra mim ou quer fazer número ou quer putaria. Fico sempre com a segunda opção. Curti várias fotos dele e ele fez o mesmo no meu perfil. Mandei logo o papo reto: cara te curti, rola?
Sim, sou bem objetivo minha gente, acho que se as pessoas fossem mais objetivas a gente aproveitaria muito mais.
O cara respondeu desconversando, disse que tinha achado o perfil legal, gostou das fotos e bla bla bla O perfil dele tinha bastante fotos se exibindo, umas fotos com algumas meninas pra disfarçar e outras com os “brothers”.
Falei que tava afim de real com ele e se ele tinha me seguido e correspondido curtindo minhas fotos era porque tava afim, então pra que enrolar? Resolvi provocar ainda mais e mandei uma foto da minha pica dizendo: olha como você me deixa. Ele visualizou e não respondeu e nem me bloqueou logo tava curtindo. Mandei um videozinho da rola bem dura, perguntando quando ele ia me encontrar. O moleque respondeu dizendo que era muito discreto e tinha medo de rolar e alguém saber e começou com aquele papinho furado. Falei que ninguém precisava saber além de nós. Passei meu número pra ele e falei que quando ele se sentisse seguro o suficiente pra marcar uma real que me ligasse.
Desencanei e toquei a vida e na semana seguinte recebo uma ligação, tava no trabalho e perguntei quem era. Ele se identificou e logo me liguei, fiquei surpreso, não achei que ligaria, falei rápido com ele e disse que chegando em casa ligava pra ele.
Fiquei ansioso o restante do dia. Meu pau muito duro melando a cueca só de pensar numa foda com aquele moleque. Quando cheguei em casa fui direto ligar pra ele, trocamos ideia falou onde morava e disse a ele que eu morava só e não tinha grilo de rolar aqui em casa.
Deixamos marcado pro final de semana, ele falaria em casa que ia pra balada e voltaria no dia seguinte. Marquei de o encontrar no metrô de Botafogo, bairro onde moro.
Esse moleque tinha na época tinha 19 anos, mulato, cabelo estilo militar, sarado sem exagero. Em seu perfil tinha bastante fotos se exibindo mas a maioria só sem camisa, poucas eram de sunga.
Voltando ao conto... No horário combinado estava eu lá quando de longe o vi chegando. De boné, roupa da moda, estilo jogador de futebol com essas roupas nada discretas rsrsrs Mas até que isso me deu um tesão a mais.
Nos cumprimentamos e puxei ele pra um abraço, ele todo sem jeito, tava perfumado, eu logo fiquei com a rola dura estourando a cueca. Fomos caminhando e conversando sobre nossas vidas. Ele trabalhava no centro da cidade de segunda a sexta e ainda fazia um curso técnico. Morava com os pais num bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro e tinha uma vida “heterossexual” pras pessoas de seu convívio. Falou que teve experiências com outros homens quando mais novo, na idade das descobertas. Mas na fase adulta essa seria sua primeira vez.
Chegando em casa falei pra ele ficar de boa, não ia forçar nada que ele não tivesse afim. Tirou o tênis e ficamos conversando na sala, vendo TV. Perguntei se algum outro cara tinha dado em cima dele. Falou que sim mas a maioria não fazia o tipo dele.
Disse a ele que tava de pau duro desde que o vi no metrô. E também que já tinha tocado várias punhetas vendo suas fotos. Ele ficou sem graça rindo, falei pra relaxar era só a gente ali. Pus o pau pra fora e mostrei como tava. Fiquei punhetando bem devagar, cobrindo a cabeça da rola com a pele, depois arregaçava expondo a cabeça toda. Minha pica tava muito dura, babava muito deixando a cabeça brilhando toda melada. Percebi que ele tava se animando também, passou a apertar o pau por cima da roupa.
Comecei a me despir e fiquei peladão do lado dele, falei pra ele tirar a roupa também. Mas o moleque tava muito tímido apesar da excitação. Tirou só a camisa. Passei a mão no seu peito, apertando o biquinho que tava durinho. Comecei a chupar e mordiscar o biquinho e minha rola ia sarrando nele. Aos poucos foi se soltando e até chegou pegar no meu pau. Iniciou uma punheta de leve, fui descendo a mão e apertei seu pau por cima da roupa, tava bem duro. Fiquei de joelhos em frente a ele que tava sentado no sofá com as pernas abertas. Abri sua bermuda e puxei o pau pra fora. Uma rola preta, da cabeça escura, babando muito. Tinha um cheiro de piroca misturado com cheiro de sabonete.
Cai de boca mamei gostoso o moleque. Abri a bermuda e puxei ela até os pés dele. Pude chupar melhor, passei a língua na cabeça enfiando no buraquinho da uretra. Ele tava amarradão curtindo olhando pra mim. Enfiei a cabeça na boca e comecei a sugar mamando feito um bezerro faminto, ouvi um gemido dele sussurrando um “gostoso”. Fui descendo tentando engolir a rola toda. Aos poucos enfiei tudo na boca chega me engasguei. Tinha uns 18cm era grossinha, mas não muito. Estava depilada, o saco também tava lisinho. Desci e caprichei na mamada no saco do moleque. Enquanto chupava ele punhetava a pica. Lambi as bolas, chupei uma de cada vez e voltei pra rola. Enfiei na boca movimentando rápido como se tivesse fodendo. Ele levantou e começou a fuder minha boca me fazendo engasgar. Aproveitei pra ir explorando a bunda dele. Apertei era bem gostosa, passei o dedo no reguinho, tava lisinho, como ele não reclamou passei o dedo na entrada do cusinho dele. Nessa hora ele intensificou as metidas na minha boca e falou que ia gozar mas antes de eu me preparar ele gozou. O moleque gozou muito encheu minha boca e ainda jorrou leite na minha cara toda.
Pediu desculpa por ter gozado rápido falou que a mamada tava muito gostosa e não conseguiu resistir. Falei que tava de boa e fomos nos limpar.
Voltamos já pelados, minha rola continuava duraça a dele meia bomba. Fomos comer algo tomamos uns drinks, logo o moleque tímido tinha sumido. Falou que tava afim de foder meu cu. Falei que faríamos um troca-troca, queria sentir o cusinho virgem dele também, o safado riu.
Puxei ele e tasquei um beijo fui correspondido e começamos uma mão amiga ao mesmo tempo. Sentados lado a lado no sofá um beijo gostoso uma mão amiga, tava perfeito. Me surpreendendo o safado sentou no meu colo. Continuamos nosso beijo e agora eu sarrava sua bundinha. Dei tapas, apertei, esfreguei o pau na entrada do cusinho. A rola dele já dura batia na minha barriga melando toda de baba.
Fiquei em pé e ele sentado no sofá começou um boquete. Não me esqueço daquela cena, eu em pé o moleque de boné pra trás me mamando olhando pra mim. Tesão do caralho aquele putinho. Sabia mamar gostoso o safado. Enfiava a rola na boca, ia até a metade e voltava. Chupou meu saco, dedou meu cu. Pedi pra parar. Então o pus de quatro no sofá e chupei seu cusinho. Ele tem uma bunda linda, com marca de sunga, é uma bunda grande. Mandei ele arreganhar e mostrar o cusinho, assim o fez e meti minha língua bem fundo. O safado rebolou o rabo na minha boca gemendo. Comecei a passar a pica no reguinho dele, esfreguei a cabeça na entrada do cu. Ele tava com muito tesão, o cusinho piscava. Enfiei um dedo e senti um cusinho virgem muito apertado. Peguei o gel e comecei a brincar no cu do moleque. Enfiei um dedo, depois dois e fiquei fazendo o entra e sai. Alarguei bastante preparando ele pra receber meu cacete.
Pus a camisinha e ele deitou no chão da sala de frango assado. Fui forçando a cabeça o moleque gemeu muito falou que tava doendo. Falei pra relaxar que era assim mesmo. O puto sofria na piroca, mas a rola dele não baixava por nada, tava duraça pulsando derramando a babinha. Continuei empurrando devagar e fui até o final. Quando a rola tava toda dentro do rabinho senti seu cusinho piscando na minha rola. Uma delícia, tava muito apertado. Fiz o vai e vem bem devagar me controlando porque tava apertado demais. Levantamos e ele pode descansar o cusinho um pouco. Ficou de quatro no sofá e fui enfiando a rola devagar. Entrou com dificuldade e iniciei o vai e vem, o moleque sofria na pica. Soquei fundo ele deu um grito. Continuei dando estocadas cada vez mais fortes. Tava um tesão ver aquela bunda deliciosa engolindo minha rola. Como ele tava reclamando muito de dor parei e pedi que ele me fodesse.
Ficou sentado no sofá e eu sentei em seu colo de frente pra ele. Sua rola era grossa, tava difícil de entrar. Uma dor da porra, mas fui sentando devagar e só parei quando tava toda dentro de mim. Dei umas reboladas, nos beijamos, pisquei o cu mordendo a pica dele. E comecei a sentar fui devagar e aos poucos aumentei a intensidade. Pedi pra ele levantar comigo no colo. Fomos até o corredor e ali ele me fodeu em pé socando fundo no meu cu. Me deitou no sofá e veio por cima socando com tudo. Fodeu forte socando muito rápido e gozou com a rola no meu cu. Tirou a camisinha e a rola ainda tava meia bomba toda gozada e ficou esfregando no meu peito enquanto eu punhetava. Gozei gostoso sentindo o cheiro da porra do moleque e sentindo a cabeça quentinha roçando meu peito.
Tomamos banho juntos lavei ele, ele me lavou nos secamos e ficamos de cueca vendo filme. A noite tava só começando.


Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
1664 - Guarda-vidas
1665 - Macho casado
1671 - Baile funk
1678 - Foda com o PM
1693 - Gaúcho
1694 - O traficante
1702 - Hostel
1737 - O moto taxi
1753 - Taxista
1754 - O PM da UPP
 


Próximo Conto

Gaúcho