Conto gay - O guarda vidas gordinho

O guarda vidas gordinho

BY: galudotesao Tinha trabalhado de manhã e resolvi ir direto pra praia, tava de sunga por baixo mesmo, é sempre bom um mergulho depois de um dia puxado de trabalho. Tinham algumas pessoas pela praia, mas não chegava a tá lotada.
Vi então três guarda vidas vindo em direção onde eu tava sentado. Fico maluco com esses caras quem mora ou já veio ao Rio sabe que os guarda vidas daqui são gostosos demais. Dois passaram mais a frente e um pouco depois deles um outro e esse me deixou doido. Era um cara de estatura mediana, cabelo cortado à máquina, moreno, gordinho e tinha uma mala que era um tesão. O pau devia tá meia bomba pesava demais na sunga e deixava bem marcado. Não consegui parar de olhar, quando ele me viu olhando deu uma apertada na pica, se exibindo. Caralho que cara puto eu pensei. Continuei olhando, mas dessa vez de uma forma mais descarada. Sua bundinha também era bem gostosa. Fiquei acompanhando ele pra ver onde iria, o vi entrando num posto próximo.
Um tempo depois ele voltou e ao passar por mim deu uma apertada no pau de novo. Fiquei doido com o safado, depois dessa não tinha como negar que o cara tava afim de uma putaria. O puto disfarçou e voltou só que quando passou por mim eu dei uma apertada no pau olhando pra ele, dai mais a frente ele parou e voltou. A praia tava vazia era final de tarde. Chegou me cumprimentou e perguntou se tava afim de uma putaria. Falei que sim e perguntei se ele tinha local. Daí ele disse que não, mas que tava de moto e se eu topasse a gente podia ir pra algum lugar. Falou que tava a fim de comer um cu de macho. Combinamos que iríamos após o término de seu expediente. Combinamos o seguinte, iria andando pra longe do posto e ele me pegaria de moto.
Me vesti e fui caminhando pro local combinado, a pica duraça, aquele frio na barriga. Atravessei a rua e esperei ele passar, logo o vi. Subi na moto e aproveitei pra encoxar aquele macho tesudo. Segurei em sua cintura e logo fui pro pau onde achei uma pica meia bomba, conforme eu apertava o pau endurecia cada vez mais fazendo um volume bem gostoso.
Paramos numa estrada de terra em algum lugar entre o Recreio dos Bandeirantes e as Vargens. Tava escura, mas ainda conseguia ver algo era início da noite. A rua próxima a essa estrada era pouco movimentada. Fomos para um canto e ele já pôs a rola pra fora, tava duraça. Mandou eu mamar, chupei gostoso aquela vara, tava com cheirinho de sabonete, o puto tinha limpado ela pra eu chupar. Apesar da pouca luz consegui ver um pouco daquele membro, devia ter uns 17cm, era grosso, uma cabeçona roxa toda exposta, púbis depilado mas o saco tinha bastante pelo. Engoli a rola do gordinho enquanto massageava seu saco, fiz uma garganta profunda e o safado socou a pica na minha garganta.
Me puxou e disse que queria meter, pegou uma camisinha e encapou a piroca. Abaixei a bermuda até o joelho e empinei a bunda. Ele abaixou sua calça até os joelhos também e começou a forçar a entrada da rola. Tava doendo pra cacete, mas o cara era bruto, empurrou tudo de uma vez me fazendo gritar. Deu um tapa na minha bunda mandando eu gemer baixo, falei que não era pra empurrar de uma vez, mas o puto ignorou. Socou com força arregaçando meu cu. Apesar dele ser bruto eu tava curtindo demais a foda. Falei que tava doendo aí é que ele meteu, dava tapas na minha bunda. Me chamou de viadinho manja rola, disse que se eu curtia manjar tinha que curtir leva no rabo calado. Gemi pedindo pra ele parar, percebi que o cara curtia uma dominação. Rebolei minha bunda, forcei pra trás, pedi que ele fodesse com força. O guarda vidas era um tesão, sabia meter gostoso. Nem punhetei muito porque senão ia acabar gozando. Queria curtir mais aquela meteção. Pedi se ele podia me comer em cima da moto. O safado começou a rir e me puxou. Sentei em sua frente e ele veio por trás. Socou de uma vez e me comeu em cima da moto. A posição não ajudava muito, mas curti demais dar meu cu na moto. Desci e encostei numa árvore o cara veio e meteu tudo, socou firme sem parar e gozou me imprensando na árvore. Pedi que ele me ajudasse a gozar. De calça arreada ele me punhetou e mandou eu gozar. Enquanto ele tocava uma pra mim eu massageava sua pica já mole, mas melada de porra. Gozei gostoso esguichando cinco jatos fortes.
Nos vestimos e partimos dali. Ele disse ter gostado de me foder e se eu quisesse era só chegar lá perto do posto que sempre estivesse por ali.