No bloco de carnaval peguei o pirata


BY: galudotesao Na época desse conto tava na casa dos vinte anos, vivia pelas nights, festas e afins e não perdia uma curtição por nada. Num carnaval uns amigos encheram o saco pra gente ir pros blocos de rua. Fiquei meio bolado porque pensava que seria foda de ficar com alguém e tudo mais. Chegando ao bloco muito tumulto, todo tipo de gente misturada, uma delícia. Fomos no meio da muvuca, ali não tinha como não ser encoxado. Nessa zoeira senti alguém atrás de mim, com um volume considerável. Com esforço consegui ver, era um cara normal, moreno, fantasiado de pirata. Era pouca coisa mais alto do que eu devia ter uns 1.75 mais ou menos. Mas o que me chamou atenção foi o volume gostoso que senti encostando em mim. Resolvi entrar na brincadeira e fui mais encoxado ainda. Ele percebeu que eu não reclamava e se aproveitou. Aquela esfregação me deixou de pau muito duro. Ali no meio da multidão tava muito apertado. O cara se esfregava pra valer chegando a me pressionar como se tivesse fodendo. Quando chegou numa rua principal deu uma amenizada e fui procurá-lo, mas tinha perdido o cara de vista. Seguimos até uma rua famosa entre gays aqui no Rio, a Farme de Amoedo. No carnaval a rua tava fervendo de cheia, paramos pra beber e comer algo e ficamos por lá. A gente tava na rua quando vi o pirata passando e fui atrás, não ia perder mesmo a oportunidade. Quando ele viu quem era me beijou, fiquei sem reação. Começamos a nos pegar ali na rua, foi meio louco isso. Ficamos um tempo beijando, ele passou a mão na minha bunda, uma delícia. Pude sentir o volume dele bem duro sarrando no meu. Tava bom demais, mas daí lembrei que estávamos na rua. Fiquei tonto, conversamos um pouco, ele morava no centro do Rio. Assim como eu tava um pouco bêbado. Me chamou pra um lugar que conhecia ali perto onde daria pra gente ficar mais a vontade. Tava anoitecendo e mesmo assim a rua continuava cheia. Paramos numa outra rua próxima a Farme e achamos um cantinho onde voltamos a nos pegar. Entre beijos quentes e sarradas sentia sua pica duraça roçando a minha. Num ímpeto de tesão enfiei a mão dentro de sua calça e punhetei sua piroca. Tava uma delícia, toda meladinha, quentinha. Ele enfiou a mão na minha cueca e meteu o dedo no meu cu. Pisquei o cu mordendo o dedo dele. O cara tava galudão e eu também. Apesar de ser um pouco escondido as pessoas nos viam quando passavam e a rua tava bem movimentada.
Infelizmente voltamos pra casa com o pau babando, trocamos contato e até chegamos a foder depois, mas não foi a mesma coisa do carnaval. Tem foda que é melhor ficar na imaginação mesmo né? rsrsrs


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