O maludo da praia


BY: galudotesao Num dia de folga decidi ir à praia, como não era verão e por ser meio de semana sabia que estaria vazia. Peguei o busão e desci na Praia da Barra próximo a Avenida Ayrton Senna. Tirei minha roupa deixei na areia e fui dar um mergulho, o mar estava calmo. Saindo da água juntei minhas roupas pus dentro da mochila junto com chinelo e fui caminhando em direção a Praia da Reserva. Esta praia é um trecho da Praia da Barra onde toda extensão é beirada por uma área ecológica. A rua junto à praia é mais estreita e mão dupla, não passa ônibus. Do calçadão não tem como ver a areia em grande parte do trecho.
O clima tava bom, um sol não muito forte a tranquilidade da praia ajudou a caminhada. Num certo ponto da praia tinham poucas pessoas espaçadas. Uma delas chamou minha atenção, um cara forte, mas não de academia, tinha um corpo parrudo, cabeça raspada, corpo peludo e uma cara de mau. Passei por onde ele tava em pé de braços cruzados e sentei mais a frente. Fiquei disfarçadamente reparando seus atributos, um belo par de coxas grossas, uma bunda boa. Meu pau logo deu sinal de vida então fui à água pra dar uma refrescada. Fiquei numa parte que a água batia entre minha cintura e meu peito. E pus o pau pra fora e punhetei olhando na direção dele. Claro que não tinha como ver o que eu fazia, mas me excitava muito à ideia de alguém ver ou do cara imaginar o que podia tá acontecendo.
Me repus e após a pica se acalmar voltei pra areia. O cara tava abaixado, parecia mexer no celular. Quando levantou vi um volume se formando e minha rola voltou a ficar dura. Sentei na areia e tentei disfarçar, mas aquele macho me atraia, quando via já tava eu babando olhando pra ele.
O cara foi na água e passou um tempo lá pegando onda, nadando, quando voltou pra areia o volume tava maior. Olhou na minha direção me viu reparando nele e deu um sorrisinho de canto de boca virando a cara pro outro lado. Tava confuso, apesar dele parecer dar esses sinais ficava receoso de chegar assim no cara, ele era grande.
Na areia ele virou de frente pra onde eu tava e deu uma ajeitada no pacotão que agora marcando bem a sunga vermelha deixava nítida a forma da pica. Peguei coragem num sei onde e levantei peguei minha mochila e fui até ele e na cara dura elogiei seu pacote. O safado riu e deu uma apertada na rola. Perguntou se eu curtia mamar, falei que sim. Ele disse que tava na seca, precisando dar uma gozada. Falei que a gente podia ir pra algum motel sei lá, mas o safado não quis, queria algo mais discreto. Disse que tava de moto e me chamou pra ir a seu apê.
Ainda ficamos ali trocando ideia, falando de nossas vidas até que nos vestimos e partimos dali. O cara era policial federal e tava de férias, morava ali perto no Recreio. Se apresentou como Dedé, falou que curtia ficar com homens as escondidas. A cada informação que ele dava a respeito de sua vida me deixava mais excitado.
Quando chegamos onde sua moto tava ele subiu primeiro e me chamou o foda que eu tava sem capacete. Mas sua casa era bem perto dali da praia. Em uns cinco minutos chegamos a entrada do seu prédio. Aqueles prédios baixos das ruas internas do Recreio dos Bandeirantes. Entrei ele falou que ficasse a vontade, morava sozinho. Na cozinha bebi um pouco d’água e mal pus o copo na pia o cara me agarrou por trás. Começou a sarrar seu pau já duro nas minhas costas beijando meu pescoço. Pus a mão pra trás e apertei a rola por cima da roupa. Virei de frente e o cara me beijou com vontade. Invadiu minha boca com a língua me deixando sufocado num beijo molhado. Nessa esfregação fomos até o quarto onde ficamos só de sunga. Me abaixei e pela perna da sunga puxei seu pau. Uma rola de espessura normal, devia ter uns 18cm mais ou menos, tinha uma cabeça roxa sem a pele cobrindo a cabeça. Cai de boca mamando forte, suguei a cabeçona roxa, passei a língua nela e fui descendo por toda extensão do pau até chegar num sacão peludo. Chupei o saco com força, pondo uma bola de cada vez na boca. O cara pirou com a chupada e começou a bater com a rola na minha cara. Abocanhei a piroca e enquanto mamava fui apertando sua bunda. Soquei um dedo no cuzinho dele, vi que gostou e continuei a meter. Pus mais um dedo e fiquei brincando com o cu enquanto a pica latejava na minha boca.
Nos livramos de nossas sungas e voltamos a nos beijar esfregando nossas rolas com força. Minha pica tava toda melada, babando pra caralho, deixei o pau dele todo babado. Daí ele se abaixou e começou a chupar meu pau, mamou pra valer. Um cara daqueles, grande parecendo um tanque, mal encarado caindo de boca no meu pau. Dei uns tapinhas na cara, o fiz engolir meu pau todo e fodi sua boquinha.
O safado foi pra janela do quarto e ficou de costas pra mim me abaixei abri sua bunda e enfiei a cara no seu rabo. Meti a língua na olhota e comecei a foder o cu dele com a língua. O puto gemia na minha língua, rebolava na minha boca, dei vários tapas naquele rabo. Deixei o cu bem melado e comecei a pincelar na entradinha. O cara ficou alucinado jogando a bunda pra trás. Passei a cabeça no olho do cu e o cara gemia alto, vi que tava entregue e aproveitei. Peguei uma camisinha e com o pau encapado mandei ele sentar. Dedé sentou gostoso, tinha um cusinho apertado. Com a rola dentro ele passou a subir e descer fazendo o entra e sai. Dei vários tapas naquele rabão peludo.
Com a rola dentro levantamos e ele se inclinou na janela e eu atrás mandando pica. Soquei com força chamando ele de putinha, mandei ele rebolar. O cara era uma devassa dava como ninguém. Ainda com a pica dentro trouxe ele até a cama e o empurrei fazendo ele ficar de quatro. Nessa posição meti fundo com força arrancando gemidos dele. O cara tava com muito tesão e gemendo disse que ia gozar. Intensifiquei as metidas e ele gritou que tava gozando. Como piscou o cu não consegui segurar o gozo e enchi a camisinha.
Desabei em cima dele todo suado. Depois de um tempo fomos tomar um banho e nos pegamos novamente, mas sem penetração. Rolou mamada mútua, punheta, ele sarrou e gozou na minha bunda.
Com as pernas cansadas fui embora satisfeito, não imaginava que uma praia me propiciaria uma foda tão boa.


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