Mamando o funkeiro do baile


BY: galudotesao Esse lance aconteceu há um bom tempo atrás na época eu tava com uns vinte e poucos anos e os hormônios a flor da pele. Como de costume nessa fase tava num baile funk, ambiente que por si já me deixava com muito tesão. As músicas fazendo alusão a putaria, aqueles machos dançando sem camisa, as malas, ficava em ponto de bala.
Dentre os vários caras que manjei naquele dia o David foi um dos que me mais me chamou atenção. Era um cara negro, magro sarado, uma cara de puto e tava sem camisa. Fiquei olhando ele de longe cheio de tesão naquele safado. O cara percebeu e passou a se insinuar dançando, rebolando devagar. Descaradamente olhando pra ele apertei o pau por cima da roupa, David viu e continuou se insinuando. Ficamos um bom tempo nessa enrolação, mas quando voltei do bar ele não estava lá. Já indo embora o vi com uma menina se pegando. Voltei pra casa com o pau na mão.
Uns meses depois o encontrei pelo Facebook, não acreditei quando vi, claro que adicionei na hora. Tava na vontade de pegar aquele moleque não ia deixar passar. Ele aceitou e me chamou no chat perguntando quem era, falei do baile funk que nos “vimos”. Falei que tava afinzão de uma putaria com ele, que no dia que o vi voltei pra casa na vontade e toquei uma punheta em sua homenagem. David disse que não curtia homens e tal, tentando se fazer de hétero. Indaguei lembrando do baile em que ele se insinuou pra mim. Sem argumentos ele cedeu, mas tava muito relutante de me levar em sua casa. Depois de muito desenrolar marcamos de se encontrar e trocar uma ideia e dependendo partiríamos pra sua casa.
Quando cheguei ao local combinado ele já tava lá, na hora já fiquei de pau duro e conforme fui me aproximando dei uma ajeitada no pau pra deixar ele com tesão. David riu meio sem jeito e foi desconversando perguntando trivialidades. Sem enrolar muito falei que tava muito afim de mamar sua rola. Ele então disse que tinha que ser bem discreto e lá não teria como fazer muito barulho porque as casas eram próximas.
Já em sua casa entendi o que ele falava, era um terreno grande com várias casas todas de parentes dele, sua kitinete ficava nos fundos do terreno. Mal entramos e já me abaixei apalpando o pau dele por cima da roupa. Tava mole, David tava muito nervoso com a situação. Abri sua bermuda e dei uma apertada no pau e de uma vez o engoli. Com ele na boca fiquei brincando com a língua e sugando com força. Logo a rola foi endurecendo na minha boca e o moleque foi relaxando e curtindo minha mamada. A piroca tava limpinha ainda com cheiro do sabonete. A cada sugada sentia cada vez mais a babinha saindo da rola. Em pouco tempo sua pica ficou envergada de tão dura. Devia ter uns 18, 19cm, era grossinha com um cabeção roxo todo exposto. Mas quando tava ficando bom a tia dele bateu na porta chamando. Caralho levamos um susto da porra. David ajeitou a piroca dentro das calças e foi atender sua tia, eu sentei no sofá e fiz de conta que nada acontecia.
Depois de dispensá-la ele voltou e disse que por isso falou que tinha ser discreto e não dava pra fazer muito barulho porque ali era assim. Mesmo com o susto seu pau não amoleceu e dessa vez ele quem tomou a iniciativa. Arreou as calças até os pés e me puxou mandando eu cair de boca. Mamei gostoso enquanto ele metia fundo na minha boca me fazendo engasgar. Aquele pauzão preto, torto pra cima, grossinho, todo lisinho, era uma delícia de mamar. Fui descendo e chupei seu saco lisinho enquanto punhetava seu cacetão. Voltei pra rola e engoli o máximo que consegui, aproveitando o tesão do momento passei a explorar sua bundinha. Apertei e aos poucos fui chegando no reguinho. David nessa hora socava a rola fundo na minha garganta. Quando enfiei o dedo em seu buraquinho o moleque não aguentou e esporrou na minha garganta me fazendo engasgar. Era muita porra, acabou sujando minha cara. Sentindo aqueles jatos e o gosto do leite na boca não resisti e gozei sem pôr a mão no pau.
Acho que o lance da gente tá sob o risco de ser pego deu mais tesão a nossa putaria. Gozei muito, fui ao banheiro me limpar e vi minha cueca encharcada de porra. Dei uma limpada e fui embora ainda com o gosto da porra dele na boca.


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