BY: galudotesao O Diogo é o cara dos contos “Pegação na trilha” e “Dei o cu no mato”. Tem uns 60kg, baixo, moreno, cabelo baixo e uma rola que tem 16cm.
Depois da nossa segunda foda no meio do mato a gente se falava pela internet às vezes até chegava a rolar uma webcam e só. Sempre ficávamos de marcar uma viagem, de final de semana pra fazer uma trilha, fuder, aproveitar né.
Foi aí que ele ficou de férias, e me propôs da gente ver uma trip. Como seria meio de semana seria bem tranquilo de preço e tal. Faltei o trabalho e pegamos um busão pra Paraty, cidade que fica no litoral sul aqui do Rio. O caminho é longo, e por ser meio de semana o ônibus tava bem vazio. Tinham poucas pessoas do meio pra frente do ônibus e só nós lá no fundão.
Quando ele pegou a Avenida Brasil começamos com nossa sacanagem. Diogo ficou apalpando meu pau por cima da roupa. Fiz o mesmo e iniciamos um beijo quente, bem molhado. Ele interrompeu o beijo e puxou minha pica pra fora da calça e caiu de boca. Mamou gostoso, tava uma delícia aquela boca quentinha. Mas logo teve de parar, uma mulher veio pra ir ao banheiro. Disfarçamos e quando ela saiu voltamos ao boquete. Meu pau tinha amolecido com a interrupção, mas foi só ele cair de boca que a rola ficou dura novamente.
Abri a bermuda e baixei ela, deixando a rola e o saco livres pra boquinha faminta do Diogo. O moleque sugou meu pau com força, parecia um bezerro, lambeu a cabeça, foi descendo até chegar no meu saco. Chupou minhas bolas enquanto punhetava minha pica, deixou meu saco todo molhado.
Sacou a piroca pra fora também, e foi minha vez de retribuir. Engoli tudo de uma vez e fiquei sugando. Ele acariciava minha cabeça gemendo baixo. Fui subindo e fiquei só na cabecinha. Sugando, passando a língua no buraquinho da uretra. Chupei a babinha e fui direto pro saco, sabia que ele se amarrava. Chupei as bolas, enquanto ele punhetava. Suguei com força, lambia, tava uma delícia.
Olhamos pra frente e todos pareciam estar dormindo. Aproveitamos e arriamos nossas bermudas até os pés. Diogo deitou o máximo a poltrona e fui sentando na pica dele devagar. A rola melada facilitou a entrada. Fui engolindo pouco a pouco o pau dele que tava latejando. O foda era ter de segurar pra não gemer alto, não podia fazer muito barulho. Sentei e com a pica dentro comecei a rebolar, doía, mas era uma dor gostosa. Meu pau babava de tesão, tava muito duro.
Levantei e trocamos de lugar ele sentou no meu colo e engoliu meu pau inteiro. Uma delícia ver o pau sumindo na bundinha do moleque. Ele sentou daí levantava ia até a metade da rola e voltava a sentar. Começou a sentar com força tanto que até fez o barulho do atrito dos nossos corpos. Ele levantou e dessa vez deitei nas poltronas do outro lado do corredor. Fiquei de frango assado e ele meteu fundo. Só que tinha que ir com cuidado, alguém podia levantar. A cada três metidas ele olhava pra ver se tava tranquilo. Levantei e ele sentou no meu colo novamente só que de frente pra mim. Era uma posição arriscada, não poderíamos demorar muito. Nessa hora a gente já tinha se livrado das roupas, estávamos só com camisa. Ele sentou no meu colo e com a pica dentro começamos a fuder com vontade enquanto trocamos um beijo apaixonado. Ele rebolou gostoso e tive que me segurar pra não gozar.
A cada rebolada eu olhava pra frente pra ver se tava tranquilo. Caminho livre segui fudendo seu cusinho. Levantamos e com nossos paus muito duros, melados, quase gozando. Decidimos arriscar, entramos no banheiro e iniciamos uma punheta frenética. Esfregando nossos paus, cabeça com cabeça, baba com baba. Muito tesão rolando e foi aí que o Diogo gozou, mas gozou muito e soltou um gemido. Me sujou todo, tinha porra no meu pau, barriga, saco, escorrendo na minha coxa. No auge do tesão usei a porra dele pra lubrificar minha punheta e gozei gostoso também. Nos limpamos o mais rápido que a gente conseguiu e saímos do banheiro. Sorte que tava tudo como antes, ninguém tinha levantado. Depois dessa gozada deu até sono, dormimos um soninho e acordamos na parada.
Ainda rolou mais uma gozada nessa viagem, como falei o caminho até Paraty é longo. Só que nessa segunda gozada não arriscamos tanto e ficamos só na punheta e chupadas. Depois conto nossas aventuras nessa viagem, foram três dias de muita foda.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Outros contos publicados desse mesmo autor
1663 - Do bate papo pro carro
1664 - Guarda-vidas
1665 - Macho casado
1666 - Pegação na trilha
1667 - Pegação na praia de nudismo
1669 - Gozada no quartel
1670 - Pegação nbo metrô
1671 - Baile funk
1673 - Pegação em Búzios
1674 - No carro do macho casado
1675 - Pegação no busão
1676 - Fui sarrado no busão
1677 - Banheiro da boate
1678 - Foda com o PM
1679 - Comi o casado no escritório
1680 - Banheirão do shopping
1681 - Troca-troca no quartel
1682 - Guarda-vidas 2
1685 - Dei o cu no mato
1687 - Dei o cu na guarita
1688 - Pegação na Lapa
1692 - O leke do Instagram
1693 - Gaúcho
1694 - O traficante
1695 - Flagrados na sala abandonada
1699 - Bendita punição
1701 - A viagem da putaria
1702 - Hostel
1706 - Vizinho marrento
1707 - Comi o alemão
1708 - Banheirão do quartel
1709 - Troca-troca na praia
1710 - Acordando com o gaúcho
1714 - Novinho gordinho
1716 - No beco com o bandido
1717 - Fodendo o vizinho marrento
1721 - Na laje com o Andrade
1736 - Gozando no busão
1737 - O moto taxi
1745 - Nova pegação no busão
1746 - Banheirão no shopping
1747 - Da boate pra cama
1753 - Taxista
1754 - O PM da UPP
1756 - PM da UPP parte 2
1757 - Sarrada no metrô
1762 - Levei o PM da UPP pro Vips
1764 - Vizinho novinho
1766 - Pegação no Arpoador
1768 - Foda na praia deserta
1769 - Mamando o ambulante do trem
1771 - O guarda vidas gordinho
1778 - Foda a 3 na casa do bandido
1779 - O maludo da praia
1792 - Flagrei a foda do vizinho
1793 - Numa boate hétero
1804 - Mamando o funkeiro do baile
1812 - Casado do pau babão
1819 - Gozada rápida no busão
1828 - Mamando dois traficantes
1848 - Macho do rabo peludo
Conto Anterior
Bendita punição