Conto gay - Mamando dois traficantes

Mamando dois traficantes

BY: galudotesao Quem leu meu conto onde peguei um bandido vai tá mais interado da história, chupei esse cara num beco quem quiser vê lá no conto “No beco com o bandido”. Enfim depois dessa pegação nunca mais tinha visto ele, mas um tempo depois o encontrei na rua e trocamos uma ideia rápida no final o cara pediu meu número e disse que me ligaria.
Num sábado de manhã recebo a ligação de um número desconhecido era ele dizendo pra passar em sua casa que tava afim de putaria, mas tinha de ser rápido. Sorte que eu tava acordado senão nem iria.
Chegando lá tava o moleque que eu tinha ficado e um outro cara. Ele disse que o cara nunca tinha feito nada com outro homem, mas de tanto ele falar da minha mamada o cara ficou afim de experimentar.
O moleque que eu tinha ficado era branco, magro, cabelo curto, uma rola de uns 15cm normal e devia ter uns 25 anos. O outro cara que ele levou era alto, negro, corpo normal com uma barba por fazer e uma cara de mau que me deixou de pau duraço.
Mal entramos no quartinho e o moleque já sacou a rola pra fora, tava dura e bem melada do jeito que eu gosto. Cai de boca e senti um cheiro de mijo misturado com o cheiro típico de pau.
Mamei gostoso enfiando a rola toda na boca, suguei com força e enquanto mamava massageava o saco dele. O moleque foi à loucura gemendo e elogiando a mamada. Daí ele pediu pra parar e mandou o comparsa vim experimentar também. O cara parecia bem nervoso e quando pôs a rola pra fora vi uma geba grandinha, mas estava mole. Era depilado, tudo lisinho, e a rola tinha uma cabeça roxa com a pele cobrindo.
Enfiei tudo na boca e fiquei sugando enquanto massageava o sacão dele. Em pouco tempo a timidez deu lugar ao tesão e o cara passou a comandar a putaria mandando eu chupar, lamber...
Com a pica duraça vi um membro de uns 20cm se fosse dar pra ele ia passar um perrengue com aquele cacetão. Do nada sinto uma pica esfregando minha cara, era o moleque que punhetava assistindo a cena. Daí enquanto mamava o moleque punhetava a rola do negão.
Até cheguei a colocar as duas picas na boca. Esfreguei os dois paus passando a língua e vi os caras alucinados. Me concentrei na pica do moleque e chupei forte e em pouco tempo ele avisou que gozaria. Pedi que ele esporrasse meu peito e assim o moleque fez leitando meu peito todo. Espalhei a porra ficando todo melado e parti pro pau do negão. Mamei com força e ele socando fundo na minha boca me fazendo engasgar. Ele então pediu que eu chupasse seu saco. Cai de boca no sacão preto, passei a língua, chupei uma bola de cada vez e o cara cheio de tesão. Voltei pra piroca e me concentrei na cabeçona roxa. Chupei com força enquanto punhetava o corpo da rola. Em pouco tempo ele avisou que ia gozar e esporrou na minha cara acertando até meu olho, safado.
Me limpei rápido e saí de lá, tava todo gozado mas não tinha gozado ainda e não daria tempo de fazer isso lá. Corri pra casa e quando cheguei toquei uma punheta frenética lembrando das duas rolas que tinha acabado de chupar, uma branca e uma preta que delícia e sentindo aquele cheiro de porra eu gozei gostoso.