Pegação na trilha


BY: galudotesao Me amarro em caminhar no meio do mato, o vento fresco, o som dos pássaros me dão uma paz enorme. Numa caminhada que decidi fazer recentemente cheguei a marcar com um amigo mas ele furou e acabei indo sozinho. A trilha era curta e tranquila, caminhada na sombra o tempo todo. Tava lá de boa, e no caminho cruzava com algumas pessoas voltando, quando tava quase chegando cruzei com um cara de sunga vermelha. Na hora me bateu um tesão, pica ficou duraça na hora. Ele era normal, estatura baixa, corpo magro normal, moreno bronzeado, mas a cara de safado denunciava sua intenção. Ao passar por mim ele percebeu quando dei uma secada no pau dele. É automático, quando cruzo com um cara na rua dou aquela conferida na mala. Ao passar por mim eu dei uma olhada pra trás e percebi que ele fez o mesmo. Nessa hora minha rola só faltou estourar a sunga, mesmo de bermuda e sunga ficou aquele volume. Continuei andando e um pouco mais a frente disfarcei e parei, quando olhei pra trás ele tava parado me olhando. Coração acelerado mas o tesão falou mais alto e decidi ver o que ia rolar. Quando cheguei perto dele percebi um volume na sua sunga, ele também viu o volume que minha rola fazia. Essa trilha tem uns atalhos, muitos levam a lugar nenhum, sem falar nada, só trocamos olhares mesmo, segui o caminho voltando, ele me seguiu. Entrei num desses atalhos e me afastei pra dentro da mata, longe da trilha. Ele veio atrás e num lugar escondido entre umas pedras e uma árvore parei e esperei ele chegar. Movidos pelo tesão não trocamos uma palavra, encostamos na árvore e começamos a nos pegar. Com muita vontade, um beijo gostoso, quente, molhado. Sarramos mesmo de roupa, esfregando nossos paus duraços, enquanto nossas mãos procuravam nossas bundas, enfiei minha mão dentro da sunga dele procurando seu cusinho, quentinho, lisinho uma delícia. Ele fez o mesmo e ficamos nessa pegação gostosa, com aquele tensão de chegar alguém e flagrar a gente ali. Não sei quanto tempo ficamos nesse amasso, entre beijos, dedadas, sarradas, ele me surpreendeu e se abaixou arreando minhas calças fazendo com que minha pica muito dura pulasse na cara dele. Mano que chupada gostosa, boca quentinha, macia, tava uma delícia aquela mamada. Meu pau duraço babando muito, e o moleque mandando ver no boquete, passava a língua na cabeça, chupava a babinha, enfiava a rola toda na boca, enquanto eu fazia uns movimentos fudendo a boquinha dele. Decidi retribuir, levantei ele demos uns beijos e me abaixei, tirei a pica dele pela perna da sunga, era uma rola normal, devia ter uns 16cm um pouco grossinha, cabeça bem vermelhinha, babona também com aquela pelinha cobrindo a cabeça. Arregacei a rola expondo a cabeça, dei uma cheirada, senti um cheiro de pica, limpa, só o cheiro natural mesmo com um leve cheiro de suor. Cai de boca e enfiei tudo na boca, ele fudeu minha boca, um tesão. Enquanto ele fudia minha boca eu chupava a pica dele com vontade e ia enfiando o dedo no cu dele devagar, massageando a rodelinha. Nessa hora ele já gemia gostoso com minha mamada. Num ímpeto de tesão virei ele de costas e arreei a sunga, abri aquela bundinha gostosa com uma marca deliciosa de sunga e enfiei minha língua naquele cusinho lisinho. Um tesão, fudi aquele cu com a língua, passava em volta, depois metia bem fundo, passava de novo em movimentos circulares, socava a língua fundo naquele rabinho. A brincadeira tava boa demais. O tesão era tanto que num dos momentos que fui pegar fôlego olhei pra baixo e vi meu pau pingando de tesão. Levantei e recomeçamos nosso beijo mas dessa vez nossas picas se encontraram e a sarrada foi melhor ainda. Ele pegou nossas rolas e tocou uma punhetona gostosa misturando nossas babinhas. Ficamos um de frente pro outro e começamos a esfregar nossas picas cabeça com cabeça um melando o outro com a babinha. Nossa só de lembrar ficou babando aqui, boa demais a sensação de esfregar a cabeça do pau nossa mano. No auge do tesão virei ele de costas e comecei a pincelar o cusinho dele, passando a rola no meio do rego. O safado ficava rebolando na minha pica, gemendo, tava gostoso demais. Numa dessas sarradas eu forcei de leve a pica e o safado disse que tava quase gozando. Virei ele de frente pra mim de novo e voltamos a nos beijar com nossas rolas brigando. Encostei ele na árvore e comecei a sarrar com força esfregando nossos paus, ele começou a gemer dizendo que ia gozar não aguentei e esporrei nele sujando nossa barriga e o pau dele, logo em seguida ele também gozou me sujando todo. Nos limpamos com nossas roupas e saímos dali. No caminho fomos conversando e rindo dessa loucura que foi nossa aventura na mata. Trocamos contato e chegamos a fazer outras pegações, mas depois conto.
Me amarro em caminhar no meio do mato, o vento fresco, o som dos pássaros me dão uma paz enorme. Numa caminhada que decidi fazer recentemente cheguei a marcar com um amigo mas ele furou e acabei indo sozinho. A trilha era curta e tranquila, caminhada na sombra o tempo todo. Tava lá de boa, e no caminho cruzava com algumas pessoas voltando, quando tava quase chegando cruzei com um cara de sunga vermelha. Na hora me bateu um tesão, pica ficou duraça na hora. Ele era normal, estatura baixa, corpo magro normal, moreno bronzeado, mas a cara de safado denunciava sua intenção. Ao passar por mim ele percebeu quando dei uma secada no pau dele. É automático, quando cruzo com um cara na rua dou aquela conferida na mala. Ao passar por mim eu dei uma olhada pra trás e percebi que ele fez o mesmo. Nessa hora minha rola só faltou estourar a sunga, mesmo de bermuda e sunga ficou aquele volume. Continuei andando e um pouco mais a frente disfarcei e parei, quando olhei pra trás ele tava parado me olhando. Coração acelerado mas o tesão falou mais alto e decidi ver o que ia rolar. Quando cheguei perto dele percebi um volume na sua sunga, ele também viu o volume que minha rola fazia. Essa trilha tem uns atalhos, muitos levam a lugar nenhum, sem falar nada, só trocamos olhares mesmo, segui o caminho voltando, ele me seguiu. Entrei num desses atalhos e me afastei pra dentro da mata, longe da trilha. Ele veio atrás e num lugar escondido entre umas pedras e uma árvore parei e esperei ele chegar. Movidos pelo tesão não trocamos uma palavra, encostamos na árvore e começamos a nos pegar. Com muita vontade, um beijo gostoso, quente, molhado. Sarramos mesmo de roupa, esfregando nossos paus duraços, enquanto nossas mãos procuravam nossas bundas, enfiei minha mão dentro da sunga dele procurando seu cusinho, quentinho, lisinho uma delícia. Ele fez o mesmo e ficamos nessa pegação gostosa, com aquele tensão de chegar alguém e flagrar a gente ali. Não sei quanto tempo ficamos nesse amasso, entre beijos, dedadas, sarradas, ele me surpreendeu e se abaixou arreando minhas calças fazendo com que minha pica muito dura pulasse na cara dele. Mano que chupada gostosa, boca quentinha, macia, tava uma delícia aquela mamada. Meu pau duraço babando muito, e o moleque mandando ver no boquete, passava a língua na cabeça, chupava a babinha, enfiava a rola toda na boca, enquanto eu fazia uns movimentos fudendo a boquinha dele. Decidi retribuir, levantei ele demos uns beijos e me abaixei, tirei a pica dele pela perna da sunga, era uma rola normal, devia ter uns 16cm um pouco grossinha, cabeça bem vermelhinha, babona também com aquela pelinha cobrindo a cabeça. Arregacei a rola expondo a cabeça, dei uma cheirada, senti um cheiro de pica, limpa, só o cheiro natural mesmo com um leve cheiro de suor. Cai de boca e enfiei tudo na boca, ele fudeu minha boca, um tesão. Enquanto ele fudia minha boca eu chupava a pica dele com vontade e ia enfiando o dedo no cu dele devagar, massageando a rodelinha. Nessa hora ele já gemia gostoso com minha mamada. Num ímpeto de tesão virei ele de costas e arreei a sunga, abri aquela bundinha gostosa com uma marca deliciosa de sunga e enfiei minha língua naquele cusinho lisinho. Um tesão, fudi aquele cu com a língua, passava em volta, depois metia bem fundo, passava de novo em movimentos circulares, socava a língua fundo naquele rabinho. A brincadeira tava boa demais. O tesão era tanto que num dos momentos que fui pegar fôlego olhei pra baixo e vi meu pau pingando de tesão. Levantei e recomeçamos nosso beijo mas dessa vez nossas picas se encontraram e a sarrada foi melhor ainda. Ele pegou nossas rolas e tocou uma punhetona gostosa misturando nossas babinhas. Ficamos um de frente pro outro e começamos a esfregar nossas picas cabeça com cabeça um melando o outro com a babinha. Nossa só de lembrar ficou babando aqui, boa demais a sensação de esfregar a cabeça do pau nossa mano. No auge do tesão virei ele de costas e comecei a pincelar o cusinho dele, passando a rola no meio do rego. O safado ficava rebolando na minha pica, gemendo, tava gostoso demais. Numa dessas sarradas eu forcei de leve a pica e o safado disse que tava quase gozando. Virei ele de frente pra mim de novo e voltamos a nos beijar com nossas rolas brigando. Encostei ele na árvore e comecei a sarrar com força esfregando nossos paus, ele começou a gemer dizendo que ia gozar não aguentei e esporrei nele sujando nossa barriga e o pau dele, logo em seguida ele também gozou me sujando todo. Nos limpamos com nossas roupas e saímos dali. No caminho fomos conversando e rindo dessa loucura que foi nossa aventura na mata. Trocamos contato e chegamos a fazer outras pegações, mas depois conto.


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